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Chico Alves

REPORTAGEM

Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo o a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.

Deputados evangélicos repelem radicalismo de Malafaia sobre atos do dia 7

10.jul.2019 - Plenário da Câmara  - Luís Macedo/Agência Câmara
10.jul.2019 - Plenário da Câmara Imagem: Luís Macedo/Agência Câmara

Colunista do UOL

02/09/2021 04h00


Principal liderança evangélica a apoiar politicamente o presidente Jair Bolsonaro, o pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, tem adotado tom radical para convocar para as manifestações pró-governo no dia 7 de setembro. Defende o impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, a quem chama de ditador; diz que Moraes e o ministro Luis Roberto Barroso estão formando uma organização criminosa e há algumas semanas chegou a pedir intervenção militar.

Na influente bancada de pastores evangélicos da Câmara dos Deputados, porém, as declarações extremistas de Malafaia não encontram eco e são criticadas mesmo entre parlamentares governistas.

O deputado Silas Câmara (PRB-AM), pastor da Assembleia de Deus, que era presidente da bancada evangélica até o fim do ano ado, é governista, mas defende que o ato transcorra dentro da normalidade. "A manifestação do dia 7 deve ser pacífica", disse o deputado à coluna, em contraste com os bolsonaristas mais exaltados.

Silas Câmara rebate a tese da destituição dos ministros do STF. "Não defendo essa pauta, mas sim a reeleição do Presidente Bolsonaro e, a seguir, dentro do processo legal de aposentadoria, a indicação dos novos ministros com perfil que agregue mudanças que parte da sociedade deseja", afirma.

Ele também não pensa em intervenção militar. "Defendo a liberdade de expressão dentro das quatro linhas da Constituição, respeito à democracia e a paz e harmonia entre os poderes".

O atual presidente da bancada evangélica, Cezinha de Madureira (PSD-SP), também pastor da Assembleia de Deus, não é dado a entrevistas e não respondeu às solicitações da coluna. Mas tem sido muito criticado nas redes sociais por apoiadores do governo depois que foi divulgado um vídeo em que ele tem uma conversa cordial com o ministro Luis Roberto Barroso, do STF. Alguns chegaram a chamá-lo de comunista por isso.

Um dos grupos mais avessos à mobilização para a manifestação do 7 de setembro é o dos deputados que são pastores da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD). O posicionamento político desses parlamentares é ditado pelo bispo Edir Macedo, principal líder da denominação religiosa.

Dizendo ter sido cobrado por fiéis para se posicionar quanto aos fatos políticos, Macedo fez um pronunciamento há seis dias no Instagram. "Eu não vou tomar partido de A, B ou C, eu vou buscar a vontade de Deus, vou orar para que ele venha consertar essa situação crítica que nós temos vivido", afirmou ele, em fala que vai na contramão do bolsonarismo. "Entra governo e sai governo e sempre promessas. Mas na verdade as promessas são mais para si mesmo que para o povo, porque o povo continua a deus-dará".

Em um dos trechos do vídeo, Macedo faz menção à frase bíblica que Bolsonaro usa como lema: "Não basta eu dizer 'conhecereis a verdade e a verdade vos libertará', tem que viver a verdade para falar".

Outra parte do pronunciamento foi encarada por alguns deputados como crítica indireta a Malafaia. "Você, que às vezes segue outros que se dizem cristãos, mas na verdade não são, como pode se autoavaliar diante dos fatos concernentes à política brasileira?", questiona.

A orientação reverbera nos representantes da Universal na Câmara, que refutam o clima extremista da convocação para a manifestação do Dia da Independência. "Da forma como está sendo conduzido não acredito ser o melhor caminho", diz o deputado Gilberto Abramo (PRB-MG), que além de pastor da IURD é teólogo.

A pauta que Abramo sugere para o momento político é bem diferente da defendida pelos religiosos ligados a Bolsonaro. "É preciso diálogo, fazer com a razão e não com a emoção", preconiza ele. "Os extremos sempre foram prejudiciais à sociedade".