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Jamil Chade

Europa supera Américas em novos casos da covid-19

                                 FRANÇA Paris está próxima do "alerta máximo"                              -                                 STEPHANE DE SAKUTIN/AFP
FRANÇA Paris está próxima do "alerta máximo" Imagem: STEPHANE DE SAKUTIN/AFP

Colunista do UOL

20/10/2020 15h21

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A Europa volta a ser o centro das atenções na pandemia, registrando nos últimos sete dias o maior número de novos casos da covid-19 no mundo. Na semana ada, a França superou o Brasil, enquanto a região viu um salto de 29% no número de mortes. Mas, apesar da rápida expansão, os óbitos europeus continuam sendo apenas um quinto do que foram no pico da pandemia, em abril.

Dados divulgados pela OMS nesta terça-feira revelam que enquanto a transmissão do vírus ganhou força na Europa nos últimos dias, a taxa deu sinais de perder intensidade nas Américas. Os últimos sete dias registraram 927 mil casos na Europa, contra 798 mil nas Américas.

Ainda assim, os números totais de casos e mortes acumuladas no continente americano desde o início da crise ainda superam em muito as taxas da UE. Nas Américas, foram 18,8 milhões de casos, contra 8 milhões da Europa. Em termos de mortes, foram 608 mil nas Américas, contra 256 mil na Europa.

"Os países que relataram o maior número de casos na semana ada permanecem os mesmos da semana ada: Índia, Estados Unidos, França, Brasil e Reino Unido", indicou a OMS.

No período avaliado, a França registrou 146 mil novos casos, contra 144 mil no Brasil.

Os dados estão sendo publicados enquanto diversos países europeus proliferam novas medidas de controle, ainda que a ordem seja a de evitar a qualquer custo um confinamento completo das sociedades.

De acordo com o novo informe da entidade, a incidência de novos casos da covid-19 no mundo continuou a acelerar, enquanto a taxa de novas mortes permaneceu relativamente estável. Até 18 de outubro, mais de 40 milhões de casos e 1,1 milhões de mortes foram relatados globalmente, com mais de 2,4 milhões de novos casos e 36 000 novas mortes relatadas durante a semana ada.

Segundo a OMS, na Europa há um "rápido aumento nos casos e mortes, com mais de 927.000 novos casos relatados nesta última semana". A taxa foi a maior do mundo nos últimos sete dias.

O aumento foi de 25% em comparação com a semana anterior e colocou o continente como responsável por 38% de todos os novos casos relatados em todo o mundo.

"Da mesma forma, o número de mortes continua a aumentar com um incremento de 29% em relação à semana ada", aponta.

Número de mortes na Europa ainda é um quinto de taxas de abril

Atualmente, a região europeia registra três vezes mais casos por dia em comparação com o pico de abril, com as issões hospitalares aumentando.

Ainda que as mortes tenham aumentado em comparação às taxas das últimas semanas, o número de mortes diárias continue cinco vezes menor do que em abril.

A França, o Reino Unido, a Federação Russa, a República Tcheca e a Itália continuam a relatar uma alta incidência de novos casos. Coletivamente, estes cinco países contribuem em mais da metade de todos os casos relatados esta semana na região.

Já nas Américas há um "ligeiro decréscimo" em comparação com a semana anterior. Os Estados Unidos da América, Brasil, Argentina, Colômbia e México continuam registrando o maior número de casos novos semanais na região, enquanto a maior incidência de casos novos por milhão de habitantes foi relatada na Argentina, Bahamas, Costa Rica e Saint Martin, todos com mais de 1600 casos por milhão nos últimos 7 dias.

A OMS também destaca o "declínio acentuado" na incidência de mortes na região. Foram cerca de 16 000 novas mortes, em comparação com 20 000 novas mortes na semana ada. Mas a região continua a representar 45% dos novos óbitos registrados globalmente na semana ada.

A Argentina continua sendo o país da região com o maior número de novos casos e novas mortes por milhão de habitantes, com mais de 2000 novos casos por milhão de habitantes na última semana.

"Embora a incidência semanal de novos casos COVID-19 esteja aumentando gradualmente, uma tendência decrescente no número de novas mortes foi relatada nas últimas duas semanas, caindo de 6000 mortes por semana no final de setembro para menos de 2500 mortes na semana ada", explica a OMS.