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Jamil Chade

REPORTAGEM

Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo o a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.

Mortes no Brasil sofrem maior alta entre países mais afetados pela covid-19

Cemitério Parque em Manaus, lotado por mortes devido à covid-19 - Carlos Madior/UOL
Cemitério Parque em Manaus, lotado por mortes devido à covid-19 Imagem: Carlos Madior/UOL

Colunista do UOL

10/03/2021 07h55

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Resumo da notícia

  • Mundo registrou queda de 6% no número de mortes; Brasil viu salto de 23%
  • Brasil representa um sexto de todas as mortes no planeta por conta da covid-19

O Brasil registrou o maior salto em número de novas mortes pela covid-19 entre os países mais afetados pela pandemia. Dados publicados nesta quarta-feira pela Organização Mundial da Saúde sobre a situação da crise sanitária na semana entre os dias 1 e 7 de março apontam que o cenário brasileiro é um dos que mais preocupa hoje a entidade.

De acordo com a OMS, houve uma queda de 6% em mortes pela covid-19 no mundo no período avaliado. Mas, no Brasil, o que se registrou foi um salto de 23%. Foram 60 mil óbitos registrados no mundo, contra 9,9 mil no Brasil.

Em termos absolutos, o país também caminha para superar os EUA, que na semana somou 12,3 mil mortes, uma queda profunda em comparação aos mais de 20 mil há apenas poucas semanas.

De acordo com a OMS, todos os grandes países ou epicentros da doença vivem uma retração no número de mortes. A queda foi de 17% nos EUA, 7% no México, 30% na África do Sul, 21% na Etiópia, 20% na Nigéria, 3% na França, 30% na Indonésia, 6% na Índia, 17% no Japão, 20% nas Filipinas e 36% na Malásia.

Além do Brasil, outros países que registraram um salto nas mortes foi o Irã, com aumento de 8%, e Paquistão, com 20%. Na Rússia, a alta foi de 5%, contra 3% na Itália.

Em termos de novos casos de infecção, a OMS apontou para um aumento de 2% nos números globais na semana. No caso brasileiro, porém, a taxa foi de 11% e colocando o país próximo dos EUA em número absoluto de novos contaminados.

No período avaliado, foram 427 mil casos nos EUA, uma queda de 10%, contra 413 mil no Brasil. O terceiro lugar é da França, com 143 mil casos, uma redução de 4%, contra 138 mil na Itália, um aumento de 24%.


Maior mortalidade da variante P1 preocupa

O documento semanal da OMS também deixa claro que a situação da mutação do vírus identificado no Brasil também preocupa.

"O Brasil experimentou alta incidência e mortalidade devido à covid-19, registrando mais de 11 milhões de casos e 260 000 mortes (em 7 de março de 2021); a segunda maior do mundo", disse.

"A carga do vírus tem sido altamente variável em todo o país, sendo o Estado do Amazonas e sua capital, Manaus, o mais afetado", disse. "Houve um forte aumento nos casos e mortes relatados no mês de janeiro, entretanto, tanto os casos como as mortes começaram a diminuir lentamente nestes estados, enquanto permaneciam altos ou aumentando no país em geral", constatou.

De acordo com a OMS, uma pesquisa realizada até 13 de janeiro de 2021 no Amazonas mostrou um rápido aumento na prevalência da mutação P1, chegando a 73% dos infectados.

A agência confirma que a mutação é mais transmissível e pode evadir entre 25% e 61% da imunidade oferecida por uma infecção com o vírus original da covid-19. Isso, segundo a OMS, torna as pessoas mais vulneráveis a uma reinfecção.

Além disso, a OMS indica que estudos mostram que a variante é entre 1,1 e 1,8 mais letal, ainda que novas pesquisas devam ser feitas para confirmar os dados.

Para a OMS. "é difícil determinar a causa da alta mortalidade, que poderia ser tanto pela variante P1 ou pelo colapso dos sistemas de saúde, ou por ambos".