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Os coelhos mortos pela última cajadada do Bolsonaro

Bolsonaro faz política como quem está numa guerra - Reprodução/Instagram
Bolsonaro faz política como quem está numa guerra Imagem: Reprodução/Instagram

Colunista do UOL

25/04/2022 15h30

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O presidente Jair Bolsonaro (PL) tenta matar vários coelhos com uma só cajadada ao oferecer a graça presidencial para derrubar a condenação do deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Sua primeira motivação foi realizar uma espécie de ensaio para liberação geral de todos os crimes já cometidos e que vierem a ser cometidos por bolsonaristas.

Se o Supremo Tribunal Federal e o Congresso decidirem que nada podem fazer contra a decisão do presidente - ou não impem algum limite à sua atuação, como eu já disse antes -, Bolsonaro poderá conceder perdão presidencial a todos os aliados que quiser, por qualquer crime que cometerem.

A segunda motivação é simplesmente oferecer mais um assunto para sua base radical manter-se ameaçadoramente mobilizada para os embates anteriores e posteriores à eleição. Inclusive embates físicos.

A terceira motivação do presidente é emparedar os ministros do STF. A princípio os ministros têm que dar uma resposta dura contra a estocada que Bolsonaro desferiu contra a Corte, mas não podem aumentar o nível de radicalização do ambiente político.

Afinal, os ministros sabem que Bolsonaro quer um ambiente conflagrado às vésperas da eleição presidencial para tentar emplacar algum tipo de intervenção militar contra seus adversários nas urnas.

A quarta motivação é simplesmente avacalhar as instituições, que é o que acontece com o indulto e a graça presidenciais quando se permite sua utilização por qualquer interesse do mandatário de plantão.

Esse é um grande objetivo de Bolsonaro desde que subiu pela primeira vez a rampa do Planalto: avacalhar as instituições. É o que está fazendo não só com o Supremo, mas também com o Congresso e os militares.

Enfim, há motivos no atacado e no varejo para Bolsonaro ter agido como agiu. É só enfiar a mão na cartola que sai um coelho morto pela última cajadada do presidente.