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"Bruno foi aliciado", diz presidente do time que lançou goleiro em BH

Goleiro Bruno e Macarrão são transferidos da Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio para o presídio Bangu 2 nesta quinta-feira (8); veja mais fotos do caso - Alexandre Durão/UOL
Goleiro Bruno e Macarrão são transferidos da Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio para o presídio Bangu 2 nesta quinta-feira (8); veja mais fotos do caso Imagem: Alexandre Durão/UOL

Arthur Guimarães*<br>Do UOL Notícias<br>Em São Paulo

08/07/2010 14h55

Presidente do time que levou o goleiro Bruno Souza ao estrelato, o empresário Nival de Sá, "roupeiro, faxineiro e dono" do Venda Nova Futebol Clube, afirma que o jogador foi "aliciado" ainda na adolescência, quando não tinha estrutura para entrar no mundo competitivo do futebol. "Roubaram ele", diz.

Bruno atuou pelo Venda Nova dos 12 aos 17 anos. O clube é uma entidade amadora de Belo Horizonte, conhecida por revelar atletas para o futebol, que registra em seus quadros a agem de jogadores renomados como Euller (hoje no América-MG), Fred (atualmente no Fluminense) e Palhinha (campeão mundial pelo São Paulo). 

Aos 17 anos, o goleiro chegou às categorias de base do Atlético-MG. Antes disso, no entanto, ele era um "destaque sempre positivo" no Venda Nova, que hoje disputa a série B do campeonato mineiro. Como diz Sá, Bruno sempre foi conhecido por ser um sujeito sem família. "Ele não sabia quem eram os pais dele. Somente a avó vinha nas reuniões. Foi a Globo (Rede Globo de Televisão) que descobriu quem era a mãe dele", conta.

O presidente do Venda Nova, em sua própria análise, acredita que o episódio criminoso no qual o goleiro está envolvido tem origem na falta de orientação. "O futebol é sujo. Nunca teve uma psicóloga, uma assistente social, alguém para ajudar o Bruno", diz. "Se tivesse esse apoio, ele não faria esse tipo de bobagem. Ele sempre foi uma mina de ouro sem ninguém para cuidar de perto", afirma.

Sá diz que, pelo o que "ouviu", Bruno foi tirado do Venda Nova por R$ 30 mil, impulsionado pelo empresário Eduardo Uram. "De graça não foi", diz. Na época que treinava no Venda Nova, o goleiro ia e voltava de casa com ajuda dos técnicos e dos assistentes. "Ele morava a 18 quilômetros do campo. Não tinha vale-transporte. A gente mesmo que dava um jeito de levar e trazer." A reportagem tentou contato com Eduardo Uram, mas não obteve retorno.

O início promissor da carreira de atleta de Bruno, principal suspeito pelo desaparecimento da ex-amante Eliza Silva Samudio, contrasta com a vida pessoal marcada pela infância pobre e por um drama pessoal, com a separação dos pais, Sandra e Maurílio, quando ele tinha apenas dois anos e morava na periferia de Belo Horizonte.

Ao ser abandonado, Bruno ou a ser criado pela avó paterna, Estela, que posteriormente se mudou com o neto para o município de Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. A mudança impossibilitou que os pais localizassem futuramente o filho. O reencontro com o pai foi aos 18 anos e com a mãe, aos 21, quando já era conhecido publicamente e defendia o Corinthians.

Antes de ficar famoso e contratos com clubes de futebol que mudariam sua vida, principalmente financeira, Bruno, atualmente atleta (suspenso) do Flamengo, teve de superar obstáculos. Começou a trabalhar cedo, aos 12 anos, para ajudar a avó nas despesas da casa. Paralelamente, ele dava os primeiros os na carreira de atleta, mas antes de chegar ao futebol profissional ou por campos de várzea.

Levado ao Atlético-MG, foi promovido ao elenco profissional do clube mineiro em 2004. A primeira oportunidade na elite do futebol brasileiro ocorreu em 2005, ao virar titular do time de Belo Horizonte e barrar o badalado e experiente Danrlei, revelado pelo Grêmio.

Apesar de o Atlético ter sido rebaixado à Série B do Brasileiro naquele ano justamente em sua estreia no profissional, Bruno não se “queimou”. Pelo contrário. Foi um dos poucos destaques do time mineiro (disputou 59 jogos e sofreu 67 gols com a camisa atleticana). Em meados de 2006, foi negociado a um grupo de investidores e se transferiu para o Corinthians. Dois meses depois foi contratado pelo Flamengo.

A agem pelo Atlético foi marcada por confusões fora das quatro linhas. Em 2005, Bruno foi acusado de agredir dois estudantes na porta de uma escola em Ribeirão das Neves. No ano seguinte, quando ainda era atleta do clube mineiro, foi detido de madrugada por dirigir em alta velocidade e participar de “pega” (corrida ilegal de carros).

Já no Flamengo, durante a polêmica sobre a briga do jogador Adriano com a esposa, o goleiro também chamou atenção com uma declaração polêmica. “Quem nunca brigou com uma mulher">var Collection = { "path" : "commons.uol.com.br/monaco/export/api.uol.com.br/collection/noticias/cotidiano/data.json", "channel" : "cotidiano", "central" : "noticias", "titulo" : "Cotidiano", "search" : {"tags":"11229"} };