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Bruno foi o "motivador maior" do assassinato de Eliza, diz delegado mineiro

Goleiro Bruno chega à Divisão de Homicídios do Rio de Janeiro, na Barra da Tijuca - Alexandre Durão/UOL
Goleiro Bruno chega à Divisão de Homicídios do Rio de Janeiro, na Barra da Tijuca Imagem: Alexandre Durão/UOL

Do UOL Notícias<br>Em São Paulo

07/07/2010 17h58

O delegado Edson Moreira, chefe do Departamento de Investigações da Polícia Civil de Minas Gerais, afirmou no começo da noite desta quarta-feira (7) que todos os elementos da apuração feita até agora continuam colocando o goleiro Bruno Souza, do Flamengo, como principal suspeito pela morte de Eliza Samudio.

Em entrevista ao programa Brasil Urgente, da Rede Bandeirantes, o delegado disse que "há várias provas de que ele (Bruno) participou ativamente desse crime". Como ele explicou, o goleiro foi o "motivador maior" do possível assassinato da garota, pois teria como objetivo frustrar a tentativa da menina de comprovar que o jogador seria pai de seu filho, Bruninho.

Moreira elencou quais teriam sido as participações de Bruno no episódio. Primeiro, diz o delegado, ele pediu para que Eliza viesse ao Rio de Janeiro, depois, fez a oferta para que ela fosse para Minas Gerais, supostamente para conhecer sua família. Por fim, ainda teria armado todo o esquema com os amigos, que provavelmente executaram Eliza. "Vamos investigar, reunir mais provas, mas, pelo o que tudo indica, ele participou ativamente."

O delegado revelou ainda que, com ajuda da Polícia Civil de São Paulo, está fazendo um mapeamento dos trechos percorridos pelo jipe de Bruno, com ajuda do aparelho GPS do veículo. Dessa forma, as autoridades esperam montar um roteiro do percurso do carro, forma de tentar saber em quais locais o corpo de Eliza poderia ter sido levado.

Goleiro se entrega
Bruno está neste momento na Polinter (Polícia Interestadual), no Andaraí, zona norte do Rio de Janeiro, onde se entregou após ter tido a prisão temporária decretada. Segundo informações da unidade, ele está acompanhado por um advogado. O amigo do goleiro, Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, também está na Polinter. Os dois devem ser transferidos para a Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro.

Bruno teve a prisão temporária decretada nesta manhã, suspeito de estar envolvido no desaparecimento de Eliza Samudio, sua ex-namorada. Segundo o delegado Edson Moreira, que conduz as investigações em Minas Gerais, a polícia pediu as prisões em razão de obstrução de provas, porque os suspeitos estariam atrapalhando as investigações.

Também foi decretada a prisão da mulher de Bruno, Dayane de Souza, que foi detida nesta manhã em sua casa, em Belo Horizonte, e conduzida ao Departamento de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa da capital mineira.

Os mandados de prisão foram decretados em dois Estados. No RJ, a temporária de cinco dias foi decretada pela juíza Fabelisa Gomes de Souza pelo crime de sequestro contra Bruno e Macarrão. Já em Minas a juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, 1º Tribunal do Júri de Contagem (MG), autorizou sete prisões temporárias, com duração de 30 dias, prorrogáveis por mais 30.

Além de Bruno, Dayanne e Macarrão, são alvo de mandados de prisão: Flávio Caetano Araújo, Wermerson Marques de Souza, conhecido como Coxinha, Elenílson Vitor da Silva e Sérgio Rosa Salles Camilo.

Buscas
A Polícia de Minas Gerais cerca na tarde desta quarta-feira (7) a rua Araruama, no bairro de Santa Clara, na cidade de Vespasiano (região metropolitana de BH), em busca de pistas de onde estaria Eliza. Com base no depoimento de um adolescente no caso, os policiais acreditam que os restos mortais de Eliza podem estar em uma casa no local.

Cerca de 50 policiais civis e militares do Rio e MG, bombeiros e peritos estão no bairro. A casa pertenceria a um ex-detetive. Até o momento, foram retirados do local dois rotweiller, sete filhotes da mesma raça, e um cachorro vira-lata. O adolescente, que orientava a polícia, deixou o local em uma viatura às 16h.