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Guerra entre PCC e CV causou rebelião em vários presídios do país, diz secretário de RR

Presos são mortos durante confronto em Boa Vista

Band News

Do UOL, em São Paulo

17/10/2016 14h32Atualizada em 17/10/2016 21h40

O secretário de Justiça e Cidadania de Roraima, Uziel de Castro, disse nesta segunda-feira (17) que a rebelião que ocorreu na tarde de ontem na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, em Boa Vista, foi uma "determinação nacional" da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), em São Paulo, de atacar os integrantes do Comando Vermelho, grupo criminoso do Rio de Janeiro.

"Eles declararam guerra entre as facções. Estamos percebendo em nível nacional o rompimento desse acordo entre eles", disse Castro, explicando que existem ramificações dos grupos em vários Estados do país.

A identificação dos mortos colabora para esta tese. Sete dos dez mortos já foram idenficados, entre eles estão o chefe e o subchefe do Comando Vermelho no Estado, Waldiney Alencar Souza e Leno Rocha de Castro.
 
Os presos suspeitos dos assassinatos estão sendo identificados por agentes da delegacia de homicídios e vão responder pelos crimes.
 
Segundo ele, também ocorreram rebeliões no Pará e em Rondônia, com a mesma motivação. De acordo com Castro esse movimento entre as facções está sendo observado nos presídios há cerca de uma semana.

Ao menos 18 pessoas morreram em dois confrontos em Roraima e Rondônia entre ontem e hoje. Na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, na zona rural de Boa Vista, dez detentos morreram no domingo. Inicialmente, a polícia falou em 25 mortos.

Na Penitenciária Ênio dos Santos Pinheiro, em Porto Velho, outros oitos presos morreram asfixiados em uma rebelião na madrugada de hoje.

O presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários de Roraima, Lindomar Sobrinho, também declarou que os assassinatos ocorridos foram "um salve nacional" ordenado por lideranças de facções.

"Os presos do PCC entraram na ala do Comando Vermelho para matá-los. Todos os presos mortos são do Comando Vermelho. Nós nos solidarizamos com os familiares dos presos, pois não queremos mortes, mas isso foge do nosso controle quando não dispomos de meios necessários, não temos efetivo suficiente, armamentos e equipamentos para fazer segurança total de 1.400 homens que estão neste presídio”, disse Sobrinho.

A Penitenciária Agrícola Monte Cristo está superlotada. Lá estão custodiados 1.400 presos num espaço que seria para 740 homens.

Estado rebaixa número de mortos para dez

Nesta manhã, a Sejus (Secretaria de Justiça e Cidadania de Roraima) corrigiu os números de presos assassinados para dez em vez dos 25, que foram informados pela Polícia Militar, na noite de ontem.

Seis presos ficaram feridos e foram levados para o Hospital Geral de Roraima. Eles não correm risco de morte e devem receber alta ainda hoje.

A Sejus informou, porém, que o número de presos mortos pode aumentar. A direção da penitenciária está fazendo a recontagem dos presos com uma revista nas celas para precisar o número exato de vítimas.

Ainda existem alas que a polícia e os agentes penitenciários não conseguiram entrar porque os chefes de pavilhão não permitiram.

Os corpos dos presos assassinados estão despedaçados e carbonizados. Eles foram jogados em uma área do presídio onde colchões estavam sendo queimados.

Devido ao estado que os corpos ficaram, somente exames de DNA vão conseguir identificar as vítimas e o número exato de corpos.

O clima ainda é de tensão. Nesta madrugada, presos voltaram a se amotinar, mas logo a polícia conseguiu controlar o motim.

Dezenas de familiares de presos estão na porta do presídio à espera de informações. 

Rebelião em Rondônia

Em Rondônia, a Sejus informou que oito detentos morreram na rebelião e 22 ficaram feridos, sendo dois em estado grave, segundo o jornal "Folha de S. Paulo".

A rebelião aconteceu por volta da 1h no Pavilhão B do presídio quando um grupo ligado ao Comando Vermelho entrou em confronto com outra facção.

O secretário da Sejus, Marcos Rocha, afirmou que de 30 a 40 presos envolvidos na rebelião foram transferidos para outras unidades e perderem o direito ao regime semiaberto. (Com Agência Brasil)