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Rebelião em Manaus deixa 6 presos mortos e faz reféns, diz secretário

Colaboração para o UOL, em Manaus

02/01/2017 02h40

O secretário de Estado de Segurança Pública (SSP) do Amazonas, Sérgio Fontes, informou na noite deste domingo (1º) que uma rebelião de presos no Compaj (Complexo Penitenciário Anísio Jobim), iniciada à tarde e sem desfecho pelo menos até a madrugada desta segunda-feira (2), resultou na morte de seis detentos. Dez agentes penitenciários também estariam sendo feitos reféns.

Mais cedo, segundo a secretaria, em outra unidade prisional da cidade, o Ipat (Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat), teria ocorrido uma fuga de presos. O órgão informou que 15 detentos haviam sido recapturados ainda no domingo, não precisando, porém, a quantidade restante dos que ainda estariam foragidos.

Em entrevista coletiva, Fontes usou a palavra “massacre” ao se referir às mortes durante a rebelião e, em seguida, disse que as mortes foram constatadas em função de os corpos terem sido jogados para fora do presídio pelos próprios presos. Todos estariam decapitados.

O secretário disse ainda que o número de mortos pode ser ainda maior e que existe a possibilidade de haver armas de fogo em poder dos detentos, uma vez que “trocas de tiros” envolvendo presos e os policiais deslocados para o presídio, que fica no quilômetro 8 da BR-174, haviam sido relatadas.

Fontes afirmou que a SSP optou por negociar com os detentos para a liberação dos reféns. E que naquele, no momento da entrevista, não havia indicação de que a Polícia Militar invadiria o presídio.

Segundo ele, a causa da rebelião seria guerra entre facções rivais. A facção conhecida como Família do Norte teria atacado membros da facção PCC (Primeiro Comando da Capital).

A SSP informou que outras informações sobre a rebelião só seriam divulgadas nesta segunda-feira, quando a tivesse um quadro mais claro da situação.

A secretaria informou que todo o efetivo policial do Estado estava em alerta para atender às demandas geradas pelos registros no no Compaj e Ipat. Houve a indicação também de que o Exército poderia apoiar na busca pelos foragidos em áreas de mata próximas à penitenciária.