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Chefe do PCC responsável por negociar drogas com máfia italiana é preso

Policiais trazem André do Rap ao Campo de Marte, em São Paulo

UOL Notícias

Luís Adorno

Do UOL, em São Paulo

15/09/2019 11h52Atualizada em 15/09/2019 18h51

Policiais civis prenderam, na manhã de hoje, o suspeito de istrar a exportação de drogas do PCC (Primeiro Comando da Capital) a partir do porto de Santos, no litoral de São Paulo. André de Oliveira Macedo, o André do Rap, exercia o cargo que é de extrema confiança dentro da organização criminosa paulista. Ele foi preso em uma casa de luxo em Angra dos Reis (RJ).

A polícia informou que a investigação teve início há três meses e que chegou até André do Rap porque ele comprou uma mansão, no nome de um terceiro, no valor de R$ 22 milhões.

Antes dele, quem istrava o comércio era Rogério Jeremias de Simone, o Gegê do Mangue, então número um do PCC em liberdade. Ele foi assassinado junto a seu parceiro Fabiano Alves de Souza, o Paca, porque, segundo investigações, ambos estavam roubando dinheiro da própria facção.

André do Rap era aliado de Wagner Ferreira da Silva, o Cabelo Duro, que foi assassinado a tiros de fuzil, como queima de arquivo, porque esteve envolvido nos homicídios de Gegê do Mangue e Paca. Atualmente, André do Rap era apontado como o homem de confiança de Gilberto Aparecido dos Santos --que é o braço direito de Marcola e está foragido.

Havia a suspeita, até então, de que André do Rap estivesse vivendo no Paraguai ou na Bolívia, assim como Fuminho, ou que tivesse sido assassinado por seu ado de parceria com Gegê do Mangue e Cabelo Duro. Suspeitava-se também que seu corpo poderia ter sido jogado ao mar, como queima de arquivo.

André do Rap foi preso na manhã de hoje em Angra dos Reis, na costa verde fluminense, por policiais civis da delegacia de anti-sequestro de São Paulo. "É o substituto do Cabelo Duro, responsável pelo tráfico internacional em favor do Marcola", afirmou à reportagem um policial envolvido na captura.

"É o terceiro homem de influência do PCC preso em 45 dias pela polícia. Dois haviam sido capturados pelo Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais) e, agora, este, pela delegacia anti-sequestro", complementou.

Polícia apreende helicóptero e lancha de luxo de André do Rap

Segundo a Polícia Civil, durante diligências, uma equipe policial encontrou André do Rap junto de outros três criminosos. Todos eles eram procurados pela Justiça e ligados à organização criminosa paulista.

Foram apreendidos em poder dele um helicóptero e uma lancha de luxo.

Ele era procurado por tráfico internacional de drogas e, segundo investigadores, além do porto de Santos, comandava o tráfico de cocaína no estado do Pará, que está entre os mais violentos do país.

Lancha que seria utilizada por André do Rap em Angra dos Reis - Arquivo pessoal - Arquivo pessoal
Lancha que seria utilizada por André do Rap em Angra dos Reis
Imagem: Arquivo pessoal

Além disso, o suspeito seria um dos homens responsáveis pela negociação direta de cocaína com Nicola Assisi, mafioso italiano preso em julho ado na Praia Grande, litoral paulista. Também foi preso na mesma ação o filho do mafioso, Patrick Assisi. Ambos seriam os correspondentes da máfia calabresa 'Ndrangheta na América do Sul.

Helicóptero que seria utilizado por André do Rap - Arquivo pessoal - Arquivo pessoal
Helicóptero que seria utilizado por André do Rap
Imagem: Arquivo pessoal

Para operar no Brasil, a 'Ndrangheta estabeleceu acordos com o PCC, facção forte no estado de São Paulo, entre outros. Em dois anos, ao menos três homens com cargos de liderança na Itália estiveram com a organização brasileira. Existe a suspeita de que outros dois também estejam ou tenham ado por São Paulo com a mesma finalidade.

André do Rap está sendo ouvido hoje no Dope (Departamento de Operações Policiais Estratégicas), órgão da polícia paulista. A reportagem não conseguiu localizar sua defesa.

Segundo o procurador de Justiça Márcio Sérgio Chritino, que investigou o PCC no início da facção, André do Rap era um dos herdeiros de Gegê do Mangue. "É chefe. Mas o Gegê deixou muitos herdeiros, sendo que nenhum centralizado em tudo o que fazia", explica.