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Rapaz de 23 anos é morto em baile funk em SP; família acusa PM, que nega

Kelri Antonio Claro, baleado em baile funk - Reprodução
Kelri Antonio Claro, baleado em baile funk Imagem: Reprodução

Luís Adorno

Do UOL, em São Paulo

10/02/2020 18h40Atualizada em 11/02/2020 16h18

Resumo da notícia

  • Jovem de 23 anos foi baleado no ombro, na madrugada de domingo, em um baile
  • Familiares dizem ter visto PMs atirando duas vezes no local onde o jovem foi encontrado
  • PMs afirmam que fizeram operação a 800 metros de distância do baile funk
  • Corregedoria da PM e DHPP, da Polícia Civil, investigam a ocorrência

O balconista Kelri Antonio Claro, 23, apelidado de Alemão, morreu na madrugada de domingo (9), após ter sido baleado no ombro direito durante um baile funk em Itaquera, zona leste de São Paulo. As versões apresentadas pelos policiais envolvidos e pela família do jovem são conflitantes.

A família afirmou em depoimento à polícia que viu, da sacada de casa, um PM disparando duas vezes perto do local onde o jovem foi encontrado baleado. O caso é investigado pelo DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa) e pela Corregedoria da PM.

O jovem foi socorrido por frequentadores do baile e levado à UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Itaquera, onde morreu.

Segundo a versão policial, o jovem foi baleado por pessoa não identificada enquanto ava por uma ponte sobre um córrego entre as ruas Caititu e Terra Brasileira.

Ação contra barulho

Segundo um capitão da PM ouvido pelo DHPP, identificado como supervisor regional do comando de policiamento local, no último sábado (8), ao menos 15 PMs foram designados para operação contra perturbação ao sossego e de fiscalização de veículos com som salto em ambiente público.

A operação aconteceu com três viaturas caracterizadas e sete motocicletas e, segundo a PM, apesar de ter o barulho como foco, a operação teria se dado a 800 metros do baile funk.

O capitão afirmou que às 5h do dia seguinte recebeu a informação de que uma pessoa estava baleada na UPA de Itaquera e que familiares atribuíam a autoria do crime aos PMs.

De acordo com o capitão, os policiais foram preliminarmente entrevistados e negaram terem realizado qualquer ação no baile funk, além de rejeitar a autoria do disparo que matou o jovem.

O capitão informou à Polícia Civil os nomes dos policiais envolvidos e os números das viaturas utilizados.

Família contradiz PM

Em depoimento também prestados no DHPP, mãe e irmão do jovem afirmaram que, por volta de 1h40, os PMs entraram no baile de maneira agressiva, com bombas de gás e de efeito moral para dispersar quem estava no evento, o que teria causado grande tumulto e correria.

"Ambos foram uníssonos em alegar que, da sacada localizada no alto do sobrado onde residem, avistaram um policial militar efetuar dois disparos na direção de uma viela por onde as pessoas estavam correndo da polícia", aponta no boletim de ocorrência o delegado Vander Cristian Rodrigues.

"Logo após o ocorrido, foram informados que Kelri teria sido baleado por policiais e estava caído em via pública, a cerca de 60 metros da viela", complementou Rodrigues.

Foram feitas as apreensões das armas de fogo dos policiais militares designados para o patrulhamento, de acordo com a Polícia Civil.

Posicionamento da SSP

Em nota, a SSP (Secretaria da Segurança Pública) confirmou as informações da Polícia Civil e Polícia Militar. "Todas as circunstâncias relativas à morte de um homem de 23 anos, na madrugada do último domingo (9), em Itaquera, são apuradas por meio de inquéritos instaurados pelas polícias Civil e Militar", informou a pasta.

"Policiais que realizavam uma operação para apreender veículos irregulares nas proximidades quando foram acionados via Copom para atendimento a uma ocorrência de um homem ferido por arma de fogo. A vítima foi socorrida por parentes a UPA 26 de Agosto, mas não resistiu aos ferimentos", complementou.