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Com álcool gel e orações, Igreja Universal orienta fiéis contra coronavírus

Culto no templo de Salomão, em São Paulo - Reprodução/Facebook Templo de Salomão
Culto no templo de Salomão, em São Paulo Imagem: Reprodução/Facebook Templo de Salomão

Breno Castro Alves

Colaboração para o UOL, em São Paulo

18/03/2020 04h00

Resumo da notícia

  • Água, sabão e álcool gel são distribuídos a todos na entrada
  • Liturgia eliminou toques e foi alterada para eliminar contato físico
  • Pastor diz que igreja não irá fechar e considera fazer encontros menores

Maior templo da Igreja Universal do Reino de Deus, o Templo de Salomão dedicou boa parte de seu culto de ontem ao coronavírus. Na segunda-feira (16), o bispo Edir Macedo, líder da Universal, minimizou os riscos da pandemia e atribuiu a culpa a Satã. Apesar disso, sua maior igreja implantou diversas medidas de precaução.

No altar, o pastor Guilherme Grando declarou: "Não vamos fechar. Nem em guerra se fecha igreja ou hospital. Enquanto for permitido, ficaremos abertos. Hoje temos três encontros por dia, podemos fazer oito, dez, menores, dentro do limite exigido. Nossa resposta pode ser mais, não menos encontros."

Toda terça-feira, o Templo de Salomão realiza a Corrente dos Setenta, uma bênção de cura liderada por Guilherme. Água, sabão e álcool gel foram distribuídos a todos na entrada da sessão, que mudou sua liturgia para evitar contato físico: eliminou a imposição de mão, as rodas de oração com mãos dadas e cancelou um encontro de reza chamado Propósito, em que há toque.

O Templo de Salomão é uma construção monumental. Dez mil poltronas de couro preenchem o salão, que possui pé direito de 18 metros. O púlpito possui uma representação dos dez mandamentos e, atrás dele, uma enorme representação da arca da aliança, objeto mítico onde os hebreus guardaram os dez mandamentos. Dois anjos dourados repousam sobre a arca e, acima deles, está a frase "santidade ao senhor".

O pastor convida todos a colocar as mãos no topo da cabeça, e, dali, tirar seus males. Fala rápido, sem parar: "Seja a cura do agora, seja livre dessa dor de joelho, de costas, de osso, de barriga, Deus vai queimar, vai queimar seu problema nas veias, nas artérias, nos rins, arranca pela raiz o câncer que entrou nela, senhor", e assim segue, incessante.

Tudo é exibido por quatro telões, dois grandes e dois enormes. A iluminação é ativa e o sistema de som tem potência de show de rock. Os fiéis interagem, respondem ao pastor em voz alta, erguem imagens de parentes e pedidos de ajuda, rezam com a força de quem salva vidas.

Pastor Guilherme produz arrebatamento em busca de cura. Uma senhora intercepta a equipe de câmera para dar seu depoimento. Tem 62 anos e o médico declarou que deveria remover um rim, começar hemodiálise.

Negou-se, confiou na fé, seguiu a rotina de oração e, garante, curou-se. "Se eu disser que tenho dor no dedo do pé, é mentira. Subo até em coqueiro", disse a todos. Tem certeza de que se curou por sua dedicação espiritual.

"Eu respeito a medicina. Claro que sim. Vou aos hospitais e vejo o incrível trabalho que eles fazem", afirma o pastor. "Mas o último recurso de todos não é da medicina. Ele é o milagre. E quem explica o milagre? Deus. O segredo para o milagre é a obediência à vontade de Deus", conclui.