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Entenda os cálculos do governo e como será feita a reabertura em São Paulo

Rua Dom José de Barros, no centro histórico de São Paulo, durante a quarentena - Reinaldo Canato / UOL
Rua Dom José de Barros, no centro histórico de São Paulo, durante a quarentena Imagem: Reinaldo Canato / UOL

Alex Tajra

Do UOL, em São Paulo

29/05/2020 19h16

O governo de São Paulo, a despeito do crescente número de casos e mortes do novo coronavírus no estado, anunciou para a próxima segunda-feira (1º) um plano de flexibilização da quarentena.

Apesar da autonomia dos municípios para definir como será a abertura das atividades, as prefeituras terão de respeitar a fase de flexibilização estipulada pelo governo. Cálculos sobre a taxa de ocupação de UTIs (unidades de terapia intensiva) e sobre a evolução da pandemia da covid-19 vão nortear o risco de cada área.

No decreto publicado hoje que detalha como será feita a retomada, o governo cita cinco cálculos que devem ser levados em conta no momento de aferir o risco de cada região:

  • Taxas de ocupação de leitos de UTI destinados exclusivamente à covid-19;
  • Total de leitos ocupados por pacientes com covid-19 por 100 mil habitantes;
  • Número de novos casos nos últimos 7 dias sobre o número de novos casos nos 7 dias anteriores (suspeitos e confirmados);
  • Número de novas internações nos últimos 7 dias sobre o número de novas internações nos 7 dias anteriores (suspeitos e confirmados);
  • Número de mortes por covid-19 nos últimos 7 dias sobre o número de mortes nos 7 dias anteriores;

"A classificação final da área corresponderá à menor nota atribuída a um dos critérios (1) Capacidade do Sistema de Saúde ou (2) Evolução da Epidemia, arredondada para baixo até o número inteiro mais próximo", diz trecho do decreto.

Tabela sp - Reprodução - Reprodução
Imagem: Reprodução

Essas normativas referem-se às cidades do interior e fora da Grande São Paulo. Na capital e nas cidades adjacentes, a ordem é manter tudo fechado. O prefeito Bruno Covas (PSDB) afirmou que só abre o setor que enviar um protocolo de segurança, com necessidade de aprovação pela Vigilância Sanitária.

Cores para definir as fases de flexibilização

À exceção da Grande São Paulo, que terá divisão própria, a Secretaria de Estado da Saúde estipulou cores para definir as etapas de flexibilização. Veja abaixo a relação das cores com os cálculos citados no começo da reportagem:

  • Vermelho, alerta máximo: liberação apenas de serviços essenciais, devido ao alto risco de contaminação;
  • Laranja, controle: fase de atenção, início da flexibilização de setores com baixo risco para a saúde;
  • Amarelo, flexibilização: começa a abertura também controlada de um número maior de atividades;
  • Verde, abertura parcial: flexibilização abrange outros ramos, mas ainda com restrições;
  • Azul, normal controlado: todas as atividades têm permissão para funcionar, mas com medidas de distanciamento e higiene.

O governo também definiu o que pode abrir, conforme a cor em que o município for enquadrado.

No caso da fase 2 (laranja), por exemplo, shoppings e galerias poderão reabrir com capacidade limitada a 20%, horário reduzido e proibição de abertura de praça de alimentação.

Na fase mais branda (verde), shoppings poderão funcionar com 60% da sua capacidade e "adoção dos protocolos padrões e setoriais específicos". Outras atividades que geram aglomeração, fora do eixo comercial e de serviços, estão vetadas em qualquer uma das situações.

Veja abaixo como cada serviço vai operar dependendo da cor e levando em consideração a seguinte ordem, de cima para baixo: 1- Shoppings e galerias; 2- Comércio; 3- Serviços; 4- Bares e Restaurantes; 5 - Salões e barbearias; 6 - Academias; 7 - Outras atividades que geram aglomeração:

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Tabela mostra como será o funcionamento das atividades comerciais em cada fase estipulada pelo governo
Imagem: Reprodução

Doria ignorou próprio critério

Em 8 de maio, o governo do estado de São Paulo divulgou que uma cidade só teria direito a flexibilizar a quarentena se atingisse um índice de isolamento social mínimo de 55% A posição vai de encontro ao que ocorre agora, posto que apenas dois dos 104 municípios que contabilizam o isolamento atingiram essa meta, conforme números do último dia 26.

Serviços como salões de beleza e restaurantes poderão reabrir em cidades como Araraquara, Bauru e Presidente Prudente, que possuem índices de isolamento muito baixos (39%). Incluiu-se Barretos no mesmo grupo de afrouxamento da quarentena, apesar do índice de 40%.

Os dois únicos municípios que bateram o mínimo de isolamento na terça foram São Sebastião, com 60% de isolamento, e Ubatuba, com 55%, no litoral norte.