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Covas prorroga quarentena até 15 de junho, mas comércio pode reabrir antes

Do UOL, em São Paulo

30/05/2020 16h09Atualizada em 30/05/2020 18h14

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), prorrogou a quarentena na cidade de São Paulo até 15 de junho, segundo decreto publicado na edição de hoje do Diário Oficial. Até lá, a prefeitura deve receber e avaliar pedidos de reabertura de atividades não essenciais —como shoppings, galerias, comércio e serviços. A Prefeitura não soube informar quanto tempo levará essa avaliação, mas disse esperar que estabelecimentos abram antes de 15 de junho.

O governo paulista liberou a operação dessas atividades, mas as regras para que isso aconteça devem ser definidas pelos municípios. Na capital paulista, os setores que quiserem reabrir precisarão apresentar uma proposta à prefeitura detalhando as medidas preventivas que serão tomadas para atender ao público, como regras de distanciamento, higiene, etc.

Há algumas restrições definidas pela prefeitura, como capacidade limitada a 20%, horário reduzido a 4 horas seguidas e sem praças de alimentação.

"A partir de segunda-feira (1º), começamos a receber as propostas setoriais de atividades imobiliária, escritórios, comércio, shoppings e concessionárias de veículos. Elas devem atender o disposto no decreto, que terão de ser referendadas pela vigilância sanitária do município e assinadas antes da retomada das atividades", disse Bruno Covas, segundo nota enviada pela prefeitura.

O estado de São Paulo ultraa 101 mil casos confirmados da covid-19, com 7.275 óbitos até ontem. Segundo o prefeito, deve haver um planejamento da reabertura para a cidade não retroceder no combate à pandemia.

Abertura em fases

Com a capital paulista classificada com a cor laranja pelo governo estadual, podem pleitear a reabertura as atividades de:

  • Shopping centers, galerias e estabelecimentos semelhantes;
  • Comércios;
  • Serviços

Se a cidade ar para a classificação amarela, entram nesta lista também:

  • consumo local em bares, restaurantes e similares
  • salões de beleza e barbearias

ando para a classificação verde, a lista aumenta e inclui também:

  • academias de esporte

Somente na classificação azul será estudada a retomada de atividades que geram aglomerações, como cinemas, teatros e jogos esportivos.

Construção civil pode funcionar, se respeitar os protocolos adequados. E educação e transporte precisam de normas que ainda serão editadas.

o a o para a reabertura

As entidades dos setores deverão apresentar à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico uma proposta contendo protocolos de distanciamento, higiene, orientação a clientes e colaboradores, escala de trabalho, protocolo de fiscalização, entre outros pontos.

A proposta será avaliada pela Covisa (Coordenadoria de Vigilância em Saúde). Caso ela seja aprovada, ará pela Casa Civil da Prefeitura, que irá elaborar um termo de compromisso com as entidades do setor analisado.

Só depois de "publicado o termo de compromisso, os estabelecimentos relativos ao respectivo setor poderão retomar o atendimento presencial ao público, devendo cumprir com todas as exigências nele fixadas". As subprefeituras serão responsáveis pela fiscalização.

Shoppings querem abrir até o Dia dos Namorados

A Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) informou ao UOL, na véspera, já ter um protocolo para ser encaminhado, e a expectativa é que a abertura dos estabelecimentos na cidade ocorra até o Dia dos Namorados, em 12 de junho.

"A Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) esclarece que os estabelecimentos de São Paulo estão preparados para voltar a funcionar a partir do dia 1º de junho, nas regiões liberadas pelo Governo do Estado. Os empreendimentos possuem plena capacidade de atender o público com segurança, sempre visando ao cuidado com a saúde e o bem-estar de clientes e colaboradores", informou a entidade, em nota.

"A Abrasce criou um protocolo de recomendações junto à área de Consultoria do Sírio-Libanês, com o objetivo de orientar os estabelecimentos para este momento de reabertura. São mais de 20 medidas que visam, dentre outras iniciativas, ao reforço na higienização e de proteção para todos os visitantes dos empreendimentos."

A Fecomercio (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo) também aguarda a decisão da prefeitura e disse estar elaborando as questões protocolares para reabertura dos comércios. A entidade acredita que deverá ter isso até segunda-feira.

Errata: este conteúdo foi atualizado
Diferentemente do que era informado no título e no texto desta reportagem, bem como em chamada na home-page do UOL e de UOL Notícias, as atividades de shoppings, comércios e serviços na capital paulista poderão ser reabertas ao público antes de 15 de junho desde que seja firmado um termo de compromisso com a Prefeitura de São Paulo.