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SP: PMs flagrados agredindo manifestantes sentados e rendidos são afastados

Luís Adorno e Alex Tajra

Do UOL, em São Paulo

10/06/2020 16h38

Seis policiais militares estão afastados do trabalho operacional, sob suspeita de terem agredido manifestantes que estavam sentados e rendidos na rua Teodoro Sampaio, em Pinheiros, no último domingo (7), após dispersão do protesto contra o racismo, o fascismo e o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Por meio de nota, a SSP (Secretaria da Segurança Pública) afirmou que os seis PMs "respondem a um procedimento apuratório que é acompanhado pelo Comando de Policiamento da Capital e pela Corregedoria. Todos os envolvidos serão reorientados e retreinados, de acordo com os procedimentos operacionais padrão da instituição".

O tenente-coronel Emerson Massera, porta-voz da PM, explicou que "eles foram encaminhados para receberem treinamento e reinstrução, conforme determinou o governador [João Doria]. Logo, estão fora das atividades operacionais". A SSP complementou que "a PM não tem compromisso com o erro e não compactua com desvios".

Na segunda-feira (8), após as imagens das agressões dos policiais terem repercutido nas redes sociais, Doria (PSDB) classificou "cerca de 60" manifestantes como "baderneiros" e afirmou que "a polícia agiu de forma correta, evitando danos ao patrimônio privado e público e a ação de vândalos".

"Algumas imagens que circularam hoje [segunda-feira] de PMs de São Paulo estão sendo analisadas. A orientação dada pelo governador é que, se houve erro, que sejam punidos", acrescentou Doria.

Ouvidor das polícias no ato

O ouvidor das polícias de São Paulo, Elizeu Soares Lopes, foi até a manifestação, na noite de domingo, ajudar na negociação entre manifestantes e PM, para que o ato fosse encerrado no metrô Clínicas sem conflitos. Enquanto ele cedia entrevista ao UOL, houve um conflito entre manifestantes e PMs atrás do ouvidor.

Enquanto barulhos de bombas ecoavam na rua dos Pinheiros, onde cerca de 200 manifestantes permaneciam no início da noite de domingo, o ouvidor dizia que os barulhos não eram de bombas e que a PM havia agido de maneira totalmente correta.

Após visualizar as agressões ocorrendo ao seu lado, o ouvidor afirmou que os PMs apenas haviam reagido. Questionado sobre como ele soube da dinâmica do ocorrido, já que estava de costas para a confusão, Lopes não soube responder. Na mesma noite, porém, novas imagens forçaram o ouvidor a mudar seu posicionamento.

Após imagens mostrarem PMs agredindo manifestantes já rendidos e sentados em ruas próximas de onde o ouvidor estava, ele pediu que a ação fosse investigada pelos órgãos competentes. Segundo a Ouvidoria das Polícias, "uma vez identificados os policiais envolvidos, que eles sejam afastados pelo menos até o fim das apurações".

Segundo nota da SSP divulgada na noite de domingo, ao menos 32 pessoas foram detidas em manifestações que ocorreram no decorrer daquele dia. A pasta afirmou que PMs "atuaram para proteger as pessoas, manifestantes ou não, e cumprir a lei", mas não mencionou os vídeos que flagraram agressões de policiais.

Questionado, o MP-SP (Ministério Público de São Paulo) afirmou que vai acompanhar as investigações.