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Menina de 5 anos desaparece e é encontrada morta em SP; padrasto confessa

Família e moradores lamentam morte de menina de 5 anos em Hortolândia (SP) - Reprodução/EPTV
Família e moradores lamentam morte de menina de 5 anos em Hortolândia (SP) Imagem: Reprodução/EPTV

Felipe de Souza

Colaboração para o UOL, em Campinas (SP)

18/12/2020 16h46Atualizada em 18/12/2020 19h07

A menina Maria Clara Calixto, de 5 anos, foi encontrada morta hoje em Hortolândia, no interior de São Paulo. Ela estava desaparecida desde ontem. O corpo foi localizado em um terreno baldio, ao lado da casa onde a família morava, na periferia da cidade. A Polícia Civil confirmou que o padrastro da menina, Cássio Martins Camilo, 27, confessou ter abusado sexualmente e depois matado a enteada.

A mãe, Franciéle Kauane Vieira do Nascimento, 25, alegou para a polícia que havia saído para trabalhar e deixou a filha com o padrasto, ainda dormindo, na casa onde os três viviam, na Vila Real.

Quando chegou para almoçar, questionou ao companheiro onde a garota estava. Ele teria dito que a menina foi brincar com a filha da vizinha. Franciéle chegou a ir até a residência, mas não achou ninguém. Ela ligou para a amiga, que informou que estava fora de casa desde cedo.

Vizinhos e parentes se mobilizaram na busca, que movimentou até as redes sociais. Camilo também ajudou no trabalho. Hoje de manhã, um homem, que também ajudava nas buscas, viu uma caixa de papelão com algo embrulhado em um saco plástico, em um terreno a 100 metros de distância da casa onde a família morava.

Ele chamou a Polícia Militar e a Guarda Municipal de Hortolândia. A mãe e o pai biológico também foram ao local. Quando viu o corpo de Maria Clara, Franciéle entrou em desespero.

O padrasto foi preso ainda pela manhã pela polícia, quando se preparava para fugir. Ele tinha ido durante a madrugada até a casa de parentes, em Monte Mor (SP), cidade vizinha a Hortolândia, e estava embarcado em um carro indo em direção a Campinas.

"Trazido à delegacia, ele confessou que abusou sexualmente da garota e a estrangulou, colocando o corpo na caixa", afirmou o delegado João Jorge, responsável pelo 1° DP de Hortolândia, em entrevista coletiva agora à tarde.

"Acreditamos que tudo isso tenha acontecido por volta das 5h de ontem, pois esse foi o horário que a mãe saiu para trabalhar", completou o delegado.

A Polícia Civil agora investiga quando o abuso sexual teria ocorrido, e se a mãe sabia do que tinha acontecido. Cássio já havia sido condenado por estupro e assassinato em Monte Mor. O motivo do crime ainda não foi esclarecido, segundo o delegado. A suspeita é que houve uma briga entre o casal na noite anterior por causa do vício em drogas do padrasto.

Agressões e protestos

Bomba é arremessada em delegacia com a chegada do padrasto que confessou ter matado a enteada em Hortolândia (SP) - Reprodução/EPTV - Reprodução/EPTV
Bomba é arremessada em delegacia com a chegada do padrasto que confessou ter matado a enteada em Hortolândia (SP)
Imagem: Reprodução/EPTV

Na hora que o corpo de Maria Clara foi encontrado, a indignação tomou conta dos moradores e familiares. Revoltado com curiosos que estavam tirando fotos do corpo da criança, o pai começou a pedir para que todos se afastassem.

Então, um homem, que não teve a identidade revelada, agrediu um motorista da Record TV de São Paulo, que estava próximo à caminhonete da emissora para gravar uma matéria sobre o caso. O carro de reportagem teve o vidro traseiro quebrado, e o funcionário, vários ferimentos pelo rosto.

Um repórter cinematográfico da TV Thathi, afiliada da Record TV em Campinas, foi atingido por uma pedrada. O carro da emissora também teve o para-brisa estilhaçado.

Em um primeiro momento foi divulgado que o homem seria o pai de Maria Clara, mas a polícia confirmou que ele não foi o agressor. O homem seria vizinho da família e estava indignado com a situação.

Na delegacia de Hortolândia, dezenas de vizinhos e pessoas que souberam do caso fizeram um protesto pedindo por justiça. Quando uma viatura chegou, supostamente trazendo o padrasto, houve uma tentativa de invasão ao DP por um terreno aos fundos.

A Polícia Militar reforçou a segurança. Uma barricada de pneus foi incendiada e a rua estava bloqueada até o fechamento desta reportagem