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Advogado da mãe de Isis Helena esperava reviravolta no julgamento do caso

Jennifer Natália Pedro, de 26 anos, era acusada de matar a filha - Felipe de Souza/UOL
Jennifer Natália Pedro, de 26 anos, era acusada de matar a filha Imagem: Felipe de Souza/UOL

Felipe de Souza

Colaboração para o UOL, em Campinas (SP)

23/02/2021 21h46Atualizada em 24/02/2021 14h45

O advogado de Jennifer Natália Pedro, encontrada morta em uma cela da Penitenciária de Tremembé, no Vale do Paraíba, disse ao UOL que o caso poderia sofrer uma reviravolta no júri popular. William Cesar Pinto de Oliveira indicou que a acusação de que ela teria matado a filha Isis Helena poderia ser retirada, já que a morte da menina teria acontecido por acidente.

O defensor de Jennifer ou todo o dia em Taubaté (SP), onde o corpo dela foi levado após ser encontrado na tarde de ontem enrolado em lençóis na cela onde ficava isolada.

Oliveira disse que, na última conversa que teve com a cliente, as notícias sobre o júri popular, que ainda não tinha data marcada, eram 'animadoras'. "Acreditávamos em uma reviravolta, que ela poderia ser inocentada por parte dos crimes", disse.

A reportagem questionou o que ele quis dizer com "reviravolta", e o advogado explicou que, segundo o que ouviu de Jennifer, a morte de Isis Helena teria sido acidental.

"O relato dela era de que Isis estava com febre. Ela deu remédio junto com a mamadeira e ficou acordada esperando ela dormir para ver se [a filha] melhorava. Já cansada, acabou caindo no sono e, quando acordou, viu que a bebê estava roxa e sem respiração. Ela entrou em desespero", contou. A versão é a mesma dada à Delegacia Seccional de Mogi Guaçu (SP), que investigou o caso, no ano ado.

Oliveira, porém, acredita que Jennifer, mesmo com a possibilidade de provar que não matou a filha, seria condenada de qualquer maneira por ocultação de cadáver. "Nas nossas conversas, ela sempre confessou que enterrou o corpo de Isis. Nem discutíamos sobre isso, porque era verdade. Ela disse que tinha medo, especialmente do que a família do pai da garota poderia fazer contra ela", completou.

Jennifer Natália Pedro já tinha sido denunciada anteriormente por maus-tratos, e o histórico de brigas com a família e o pai de Isis Helena era grande. Até mesmo na época em que as buscas pelo corpo da menina começaram, em março do ano ado, bate bocas eram registrados entre todos.

Morte suspeita

O caso foi registrado em um Boletim de Ocorrência como suicídio consumado. A SAP (Secretaria de istração Penitenciária) esclareceu que Jennifer foi encontrada desacordada na cela.

"A presa chegou a receber procedimentos de ressuscitação pela enfermeira da unidade, foi conduzida ao Pronto-socorro Municipal da cidade, porém, não resistiu e faleceu no local", apontou a pasta.

Com a morte de Jennifer, o processo foi extinto.

Relembre o caso

Isis Helena sumiu no dia 2 de março. Em seu primeiro depoimento, Jennifer disse que tinha ido deixar outro filho em uma creche, enquanto Isis estava em casa com o avô - que a família suspeitava ter Alzheimer. Quando voltou para casa, a garota teria sumido.

Isis Helena - Reprodução - Reprodução
Isis Helena, que, segundo a mãe, morreu engasgada
Imagem: Reprodução

Depois, ela mudou a versão. Jennifer confessou que no dia anterior ao desaparecimento tinha dado para a filha um remédio para febre e uma mamadeira com leite. Quando acordou, Jennifer disse que Isis já estava morta.

Com medo de possíveis represálias, já que foi denunciada por maus tratos anteriormente, resolveu se livrar do corpo.

Neste depoimento, Jennifer disse que jogou o cadáver da filha no rio, e levou os policiais até o local. Uma busca foi feita, mas o corpo não foi encontrado.

Em abril, segundo a polícia, ela deu uma nova versão dos fatos, afirmando que tinha enterrado o corpo de Isis Helena. O depoimento foi dado a pedido da detenta, após contato telefônico feito pela Penitenciária Feminina de Mogi Guaçu, onde foi levada em um primeiro momento.

Semanas depois, ela foi transferida a Tremembé.

Centro de Valorização da Vida

Caso você esteja pensando em cometer suicídio, procure ajuda especializada como o CVV (Centro de Valorização da Vida) e os CAPS (Centros de Atenção Psicossocial) da sua cidade. O CVV funciona 24 horas por dia (inclusive aos feriados) pelo telefone 188, e também atende por e-mail, chat e pessoalmente. São mais de 120 postos de atendimento em todo o Brasil.