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Polícia apura morte de enteado de vereador; laudo mostra sinais de agressão

Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga a morte do enteado do vereador Jairinho (Solidariedade) que morreu aos 4 anos - Reprodução/Instagram
Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga a morte do enteado do vereador Jairinho (Solidariedade) que morreu aos 4 anos Imagem: Reprodução/Instagram

Marcela Lemos e Tatiana Campbell

Colaboração para o UOL, no Rio de Janeiro

18/03/2021 12h22

A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga a morte do enteado do vereador Jairinho (Solidariedade), que morreu aos 4 anos. De acordo com o laudo de necropsia, há sinais de violência e a causa da morte foi hemorragia interna e laceração hepática causada por uma ação contundente. Henry Borel foi levado ao hospital pelo vereador e a mãe, que relataram que a criança apresentava dificuldades para respirar.

No documento, a perícia constatou múltiplos hematomas no abdômen e nos membros superiores; infiltração hemorrágica na região frontal do crânio, na região parietal direita e occipital, ou seja, na parte da frente, lateral e posterior da cabeça; edemas no encéfalo;
grande quantidade de sangue no abdômen; contusão no rim à direita; trauma com contusão pulmonar; laceração hepática (no fígado); e hemorragia retroperitoneal.

O professor titular de Medicina Legal da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) Nelson Massini afirmou ao UOL que, ao analisar o laudo de necropsia, é possível afirmar que a criança sofreu uma ação violenta contra o corpo.

"Essa criança foi espancada de maneira violenta, pelo laudo médico legal a criança tem sinais de violência física severa que atingiu a cabeça, pulmão, abdômen, rompimento de fígado, rim e várias equimoses. É um negócio de uma gravidade muito grande", disse ele.

vereador - Divulgação/Câmara Municipal do Rio - Divulgação/Câmara Municipal do Rio
O vereador Jairinho, do Solidariedade
Imagem: Divulgação/Câmara Municipal do Rio

Ontem, o médico e vereador Jairinho e a namorada, Monique Medeiros da Costa e Silva de Almeida, mãe da criança, prestaram depoimentos na 16ª DP (Barra da Tijuca). De acordo com as investigações, na madrugada do último dia 8 eles levaram o menino a um hospital onde relataram que a criança apresentava dificuldade respiratória. O casal então ligou para o pai para relatar o ocorrido.

O engenheiro Leniel Borel de Almeida foi, então, até a unidade de saúde e encontrou os médicos tentando reanimar a criança. O pai do menino abriu uma ocorrência na 16ª DP para entender o que aconteceu com o filho.

Ao UOL, Leniel Borel disse emocionado que é "muito difícil para um pai enterrar um filho. Meu filho era um anjo".

Pelas redes sociais, a escola em que o menino estudava publicou uma nota de pesar dizendo que a criança faleceu em decorrência de acidente doméstico.

A reportagem procurou o vereador Jairinho, mas não obteve resposta.

'Mundo dele caiu', diz advogado do pai

Leonardo Barreto, advogado do pai do Henry, disse que não teve o ainda ao depoimento do casal.

"O menino estava em perfeitas condições, totalmente normal, brincando, alegre, feliz, e quanto a isso não tem nenhum questionamento a se fazer. O que me chamou atenção nesse caso foi o laudo. O que o pai me contou foi que ele foi para o hospital com alegação de parada respiratória e quando tive o ao laudo, o laudo transcreveu causa morte por ação contundente, hemorragia no fígado e outras lesões em outros órgãos e isso me causou total estranheza, pois não tinha nexo causal com o que aconteceu e a informação prestada no hospital", disse Barreto.

"Se eles [a mãe e o vereador] mudaram a versão, está bem claro o que aconteceu. Nossa função aqui não é incriminar atribuir responsabilidade a ninguém, não é tentar incriminar A ou B é simplesmente saber a verdade como o menino morreu", acrescentou o advogado, à reportagem.

O advogado disse que o pai do menino está estarrecido. "Quando ele viu o laudo o mundo dele caiu, desabou, ele está completamente mal e desnorteado", concluiu.