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Filhos de ex-namoradas de Jairinho confirmam agressões do vereador

8.abr.2021 - Dr. Jairinho foi preso temporariamente no Rio de Janeiro - Vitor Brugger/Estadão Conteúdo
8.abr.2021 - Dr. Jairinho foi preso temporariamente no Rio de Janeiro Imagem: Vitor Brugger/Estadão Conteúdo

Colaboração para o UOL, em São Paulo

30/04/2021 08h53

O vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho (sem partido), que está sendo investigado pela morte de Henry Borel, foi alvo de denúncias dos filhos de duas ex-namoradas. De acordo com o jornal O Globo, as crianças, de 13 e 8 anos, foram ouvidas na Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (DCAV) e confirmaram terem ado por sessões de tortura com o parlamentar. As agressões já haviam sido relatadas pelas mulheres ao delegado Henrique Damasceno, titular da 16ª DP (Barra da Tijuca), durante o inquérito que apura a morte do garoto de 4 anos.

A menina de 13 anos, que é filha de uma cabeleireira que chegou a ficar noiva de Jairinho, foi a primeira a ser ouvida. A mãe da criança conheceu o vereador em 2010 e manteve uma relação com ele até 2014. A garota disse que o padrasto bateu sua cabeça contra a parede de um box de banheiro e foi pisada por ele nos fundos de uma piscina para que não conseguisse levantar e respirar.

A avó da menina também foi ouvida pelos investigadores e relatou que chegou a questionar o vereador sobre um machucado na testa da neta. Entretanto, Jairinho teria afirmado que o ferimento havia sido provocado por uma batida no console do carro após uma brusca freada. A senhora também relatou que, em outro momento, viu a neta com um braço imobilizado e Jairinho afirmou que a lesão havia sido provocada durante as aulas de judô. O professor, entretanto, negou ter recordações do episódio.

Além destas situações, a avó ainda comentou que a neta lhe agarrou chorando e vomitando, pedindo para que não a deixasse sozinha com o padrasto. Ela itiu sofrer agressão oito meses depois, ao assistir um programa de televisão que abordava casos de violência doméstica.

Já a segunda criança a prestar depoimento foi o filho da estudante Débora Melo Saraiva, com quem Jairinho se relacionou em 2014 e permaneceu por seis anos, entre idas e vindas. Na época, o parlamentar também era casado com a dentista Ana Carolina Ferreira Netto, que é mãe de dois dos seus três filhos. Atualmente com 8 anos, o garoto afirmou que o vereador colocou um papel e um pano em sua boca, dizendo que ele não poderia engoli-los. Além disso, a criança também relatou ter sido pisada por Jairinho ao ser colocada deitada em um sofá na sala da casa do vereador em Mangaratiba.

A mãe do garoto relembrou um outro episódio em que Jairinho afirmou que seu filho havia torcido o joelho, em um momento em que estava sozinho com o padrasto. O garoto foi ao hospital e lá os médicos constataram que ele tinha sofrido uma fratura no fêmur.

Quando foi preso no dia 8 de abril, Jairinho prestou depoimento ao delegado Adriano Marcelo Firmo França, titular da DCAV, e negou as acusações feitas pela ex-namorada. Sobre a filha da cabeleireira, ele afirmou ter uma relação "amistosa", sem "grau de intimidade" e negou ser autor das agressões.

Atualmente, Jairinho está preso em cela comum do Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, na zona oeste do Rio de Janeiro. Ele foi detido por atrapalhar as investigações do caso de Henry Borel, ocorrida no dia 8 de março. A mãe da criança, Monique Medeiros, também foi presa, e está detida no Instituto Penal Ismael Sirieiro, em Niterói, Região Metropolitana do estado.

Monique Medeiros, mãe de Henry Borel, escreveu na prisão uma carta —revelada nesta semana— alterando sua versão sobre o ocorrido e relatando relacionamento abusivo com o vereador. Entre as contradições ante seu depoimento à Polícia Civil em 17 de março, estão mudanças de posicionamento sobre o relacionamento do casal e sobre a convivência de Jairinho com o filho. Outra diferença diz respeito à dinâmica da morte do menino.

Procurado pelo UOL sobre a nova versão de Monique, Braz Sant'Anna, advogado de Jairinho, chamou o relato de "peça de ficção".