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La Niña: Primavera terá mais chuvas, mas insuficientes para reservatórios

Mapa de hoje mostra mostra massa de ar quente que ainda atua no Centro-Oeste, no Sudeste e no Sul do Brasil - Reprodução/Metsul
Mapa de hoje mostra mostra massa de ar quente que ainda atua no Centro-Oeste, no Sudeste e no Sul do Brasil Imagem: Reprodução/Metsul

Colaboração para o UOL, em Santos

21/09/2021 06h00

A chegada da primavera, amanhã, virá acompanhada pelo fenômeno La Niña, o que pode provocar aumento no volume de chuvas sobre o Sudeste, Centro-Oeste mas, principalmente, sobre a região Norte do Brasil. Apesar do volume acima da média, a previsão é que precipitações não serão suficientes para regularizar níveis de reservatórios utilizados para a geração de energia elétrica.

De acordo com o Climatempo, após ter predominado no verão 2020/2021, o fenômeno La Niña retorna nesta primavera. Ele consiste na diminuição da temperatura da superfície das águas do Oceano Pacífico Tropical Central e Oriental. Assim como o El Niño, sua ocorrência gera uma série de mudanças significativas nos padrões de precipitação e temperatura ao redor da Terra.

Os meteorologistas preveem que a primavera de 2021 registrará uma variação do La Niña conhecida como Modoki (que significa "diferente", em japonês). Trata-se de um aspecto que estimula mais chuvas durante a primavera do que durante o verão.

No maior parte da estação, ocorrerão temperaturas médias mensais dentro e acima da média normal em praticamente todo o País. É possível a ocorrência de uma nova onda de calor, porém não tão intensa quanto a observada na primavera de 2020, quando várias regiões atingiram recordes históricos.

Desde o início de setembro, pancadas de chuva retornaram sobre várias áreas do Sudeste e do Centro-Oeste, porém de forma irregular. As precipitações mais frequentes e volumosas durante o mês de setembro devem ser observadas no Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Acre e Amazonas.

No mês de outubro, deve ocorrer um aumento da frequência e do volume de chuva sobre o Sudeste, Centro-Oeste e principalmente sobre o Norte do Brasil. Em novembro, as precipitações devem ocorrer abaixo da média nas regiões Sul, Norte, Nordeste e parte da região Sudeste.

Os meteorologistas alertam para uma tendência de volume chuva acima da média em áreas importantes para o abastecimento dos reservatórios utilizados na geração de energia. Porém, acreditam que o volume ainda será insuficiente para que a situação se regularize, principalmente no Sudeste.

Também no dia 22 de setembro, ocorrerá o equinócio de primavera — um dos dois dias do ano em que noite e dia possuem a mesma quantidade de horas, uma vez que o sol fica mais próximo à Linha do Equador.

Chuvas fortes, ventos e granizo no Sul

Segundo o Inmet, a primavera pode trazer os primeiros episódios da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), trazendo chuvas fortes, rajadas de vento, descargas atmosféricas e eventual granizo para o Sul do País.

Em novembro, áreas do Mato Grosso (MT), Goiás (GO), Mato Grosso do Sul (MS) e norte de Minas Gerais (MG) poderão ter chuvas ligeiramente acima da média. Durante a estação, grande parte da Região Norte, interior do Nordeste e alguns locais da parte central do Brasil permanecerão com temperaturas elevadas.

O Metsul divulgou que a estação deve começar com a incursão de uma massa de ar frio que alcançará o Sul e o Sudeste do Brasil, com queda de temperatura e um início de estação com noites mais frias e tardes de temperatura agradável.

Desde ontem, uma massa de ar quente atua no Centro-Oeste, no Sudeste e no Sul do Brasil, o que fará com que as temperaturas cheguem de 36ºC a 38ºC no Noroeste gaúcho e no Oeste catarinense, de 37ºC a 39ºC no Oeste do Paraná, máximas perto de 40ºC em pontos do interior de São Paulo e de 33ºC a 34ºC na capital paulista.

Uma massa de ar frio começa a avançar pelo Norte e o Nordeste da Argentina na noite de hoje e, amanhã, começa a ingressar no Rio Grande do Sul. Um centro de baixa pressão no Atlântico, no Sul do Brasil, deve impulsionar o ar frio para São Paulo e o Rio de Janeiro entre hoje e amanhã, encerrando o período de temperaturas altas.