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Barco naufragou com 12 ageiros de Goiás; 4 mortos são da mesma família

Os Irmãos Olímpio e Geraldo Alves de Sousa  - Reprodução TV/Anhanguera
Os Irmãos Olímpio e Geraldo Alves de Sousa Imagem: Reprodução TV/Anhanguera

Wanderley Preite Sobrinho e Eduardo Militão

Do UOL em São Paulo e Brasília

16/10/2021 13h36Atualizada em 16/10/2021 18h52

Doze dos 21 ageiros a bordo do barco-hotel que naufragou ontem (15) perto de Corumbá, em Mato Grosso do Sul, eram da cidade de Rio Verde, em Goiás. Os outros nove eram moradores da região do acidente. O naufrágio deixou seis mortos.

Das seis vítimas, cinco moravam em Rio Verde —quatro são da mesma família. A prefeitura declarou luto, enquanto a Câmara Municipal prestou condolências.

A Prefeitura de Rio Verde se solidariza com os familiares e amigos e decreta luto oficial por três dias em virtude do falecimento de Geraldo Alves de Sousa, Olímpio Alves de Sousa, Fernando Rodrigues Leão, Fernando Gomes de Oliveira e Thiago Souza Gomes.
Prefeitura, em nota

Segundo a Câmara Municipal, quatro faziam parte da mesma família, enquanto o quinto era amigo.

"Geraldo Alves de Souza (popularmente conhecido como Geraldo Bilú), seu irmão Olímpio Alves de Souza, seu genro Fernando Gomes de Oliveira, seu neto Thiago Souza Gomes e o amigo Fernando Rodrigues Leão", enumera a assessoria da Casa, que lamentou especialmente a morte de Geraldo Bilú, ex-vereador da cidade.

Geraldo Bilú também foi membro da Loja Maçônica Estrela Rio-Verdense e presidente do Sindicato Rural de Rio Verde. "Aos familiares e amigos, nossos sinceros sentimentos", diz a nota.

Outro membro da família, o médico urologista Geovane Furtado de Souza, sobreviveu. Filho de Geraldo Bilú, ele recebeu condolências da diretoria da Associação Paulista de Medicina, regional de São José do Rio Preto, interior de São Paulo, pelo "trágico acidente com barco na noite de sexta-feira".

O acidente

barco carcará - Corpo de Bombeiros/Divulgação - Corpo de Bombeiros/Divulgação
Barco Carcará, que naufragou no rio Paraguai
Imagem: Corpo de Bombeiros/Divulgação

Segundo os bombeiros, toda a região de Corumbá foi atingida por rajadas de ventos fortes por volta das 14h de ontem, "ocasionando diversas ocorrências".

"No rio Paraguai, na região do Tagiloma, uma embarcação de turistas chamada 'Carcará', com total de 21 pessoas embarcadas, foi atingida violentamente por esses fortes ventos, vindo a naufragar", dizem os bombeiros.

No total, 14 foram resgatadas com vida. Dois corpos foram encontrados ontem e quatro, hoje. Uma pessoa continua desaparecida. As buscas continuam.

O barco de esporte e recreio naufragou a cerca de cinco quilômetros do Porto Geral de Corumbá, em um trecho do rio Paraguai atingido por ventos de 45 km/h.

"A informação obtida através de um sobrevivente é de que, entre os náufragos, sete pessoas ficaram submersas", diz nota divulgada pelos bombeiros.

bombeiros durante resgate - Divulgação - Divulgação
Bombeiros durante resgate de vítimas após naufrágio no rio Paraguai
Imagem: Divulgação

O capitão Bueno, que trabalha nas buscas em Corumbá, disse ao UOL que não há informações sobre as condições da sétima vítima desaparecida. "A cada minuto que a, a gente tem menos possibilidade de encontrar com vida."

Assim que a informação do naufrágio chegou aos bombeiros, foram montadas equipes de resgate com militares da unidade e da operação Hefesto, montada originalmente para combate aos incêndios florestais na região do Pantanal, em Corumbá.

A equipe formada por 16 militares, incluindo quatro mergulhadores, conta com uma viatura de salvamento, duas embarcações, uma unidade de resgate, além de equipamentos para mergulho.

Por volta das 17h, o corpo da primeira vítima foi encontrado.

Vendaval

Ontem, o Mato Grosso do Sul foi atingido por temporais com trovoadas e fortes ventos, que ultraaram os 90 km/h. A chegada de uma frente fria ao estado causou um temporal de areia que "transformou" o dia em noite em várias cidades do Mato Grosso do Sul.

Segundo o coordenador-adjunto da Defesa Civil de Mato Grosso, o major dos bombeiros Romiram Oliveira, cinco municípios informaram que irão decretar situação de emergência. Apenas em Campo Grande 254 árvores foram ao chão.

Afora Corumbá, não houve mortes, mas seis famílias estão desalojadas em Naviraí. De acordo com Oliveira, a cabeceira de uma ponte em Naviraí erodiu. A cidade ainda teve três casas destelhadas e um carro danificado.

Em vídeos postados ontem por moradores, o céu apareceu tomado por um tom escuro de marrom. Vindos da Patagônia, a chuva e os fortes ventos, que chegaram a 94,5 km/h, derrubaram a temperatura de 33 para 18 °C em Campo Grande. Na região do aeroporto da cidade, a visibilidade foi reduzida para 800 metros por causa da poeira.

As tempestades de areia ganharam atenção nas últimas semanas ao atingirem inúmeras cidades do interior de São Paulo. Depois de um episódio no início de outubro, na tarde de ontem moradores registraram as grandes nuvens de poeira em Ribeirão Preto, Barretos, Batatais, Pirassununga, São Joaquim da Barra, Pitangueiras, Sertãozinho, Serrana, Brodowski, Jardinópolis e Colômbia.

De acordo com o Climatempo, a frequência do fenômeno deve aumentar nos próximos anos. Isso porque as tempestades de areia estão sendo estimuladas pelos períodos de estiagem cada vez mais intensos no Sudeste e Centro-Oeste.

O site de meteorologia atribui a força das tempestades de 2021 a uma sequência ruim de períodos chuvosos, com anos seguidos de precipitação abaixo da média, que deixaram o solo muito seco. Consequentemente, a terra que estava "solta" é facilmente levantada pelos fortes ventos.

De acordo com o governo de Mato Grosso do Sul, há risco de tempestades acompanhadas de raios e rajadas de vento de até 90 Km/h neste sábado, na maior parte do estado —exceto na região oeste.