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Homem casado diz que matou grávida após 'mata-leão' para não assumir bebê

Antonieli Nunes teria sido morta por Gabriel Masioli, diz Polícia Civil de Rondônia - Reprodução
Antonieli Nunes teria sido morta por Gabriel Masioli, diz Polícia Civil de Rondônia Imagem: Reprodução

Abinoan Santiago

Colaboração para o UOL

07/02/2022 12h59Atualizada em 08/02/2022 10h56

Um técnico em informática de 28 anos está preso desde sexta-feira (4), suspeito de ass com uma facada Antonieli Nunes Martins, de 32 anos. O crime ocorreu em Pimenta Bueno, a 520 km de Porto Velho, e a investigação aponta que foi motivado pela vítima revelar que estava gravida do suspeito, que é casado e não queria assumir a paternidade, informou ao UOL a Polícia Civil de Rondônia.

O suspeito foi identificado pelo MP (Ministério Público) como Gabriel Henrique Masioli. Em depoimento, ele afirmou que deu um mata-leão enquanto o casal descansava, deitados de "conchinha", segundo a Polícia Civil. Ao UOL, o advogado Silvio Cerqueira, que atua na defesa de Gabriel, disse que se manifestará somente nos autos no processo.

O suspeito está com a prisão preventiva decretada pela Vara Criminal de Pimenta Bueno e encontra-se preso na Penitenciária de Rolim de Moura, cidade vizinha.

Mata-leão enquanto estavam de 'conchinha'

De acordo com a Polícia Civil de Rondônia, Gabriel e Antonieli eram colegas de trabalho e mantinham um relacionamento amoroso há dez meses.

O crime ocorreu na quarta-feira (2), um dia depois de Antonieli revelar ao suspeito que estava grávida dele. Em depoimento, segundo a Polícia Civil, "o suspeito não tinha dúvidas" de que era o pai da criança. A vítima estaria gestante de três meses.

No interrogatório, Gabriel contou que o casal não chegou a discutir. Ele disse que cometeu o crime após uma crise de ansiedade, enquanto ambos estavam deitados na cama da casa que alugavam para se encontrarem.

Nesse momento, o suspeito - que é filho um casal de pastor evangélico - relatou ter aproveitado um momento de distração de Antonieli e a aplicou um golpe "mata-leão" enquanto estavam deitados de "conchinha". Após perceber que ainda estava viva agonizando na cama, se dirigiu à cozinha, pegou uma faca e a atingiu no pescoço, o que causou a morte.

Segundo a Polícia Civil, o corpo foi encontrado somente na sexta-feira depois que amigos sentiram a falta de Antonieli.

"Ela estava com uma perfuração na altura do pescoço. Os amigos sentiram falta e foram até essa casa, quando encontraram o cadáver", informou ao UOL uma fonte da Polícia Civil que acompanha a investigação.

A Polícia Civil tratou o suspeito como suposto autor do crime logo após os primeiros depoimentos dos colegas de trabalho de ambos, que indicaram o caso amoroso entre a vítima e o suspeito.

Ele chegou a ser ouvido na delegacia no mesmo dia do achado do cadáver, mas acabou liberado por não estar mais em flagrante. A Polícia Civil e o MP pediram à Justiça a prisão preventiva, decretada no mesmo dia.

"A solicitação do MP foi acolhida pela Vara Criminal de Pimenta Bueno, sendo que o suspeito, ao ser informado da prisão decretada, se apresentou a polícia e se encontra preso", diz em nota o Ministério Público.

O suspeito é investigado pelo crime de feminicídio.

'Que a partida de Antonieli não fique em vão'

A reportagem entrou em contato com parentes de Antonieli através de redes sociais e por telefone, mas ainda não obteve retorno.

Nas redes sociais, familiares publicaram uma carta aberta pedindo Justiça para o caso.

"Queremos agradecer as pessoas que se juntaram a nós em condolências, que este crime não seja mais um número nas estatísticas, que a partida dela não fique em vão. Clamamos por Justiça, mas, mesmo diante de tanta dor, não podemos ser injustos e muito menos queremos fazer Justiça com as próprias mãos, isso jamais, não podemos nos medir com a maldade dos outros, mas esperar que a Justiça seja feita primeiro. A Justiça de Deus, essa nunca falha, e depois a Justiça dos homens", diz um trecho da carta.

"Queremos resposta da justiça, que o criminoso seja punido no rigor da lei e que Deus possa confortar nosso coração", acrescenta a família.

Ao UOL, a advogada Débora Moraes, que defende a família da vítima, contou que os parentes estão muito abalados. Esse seria o segundo filho de Antonieli, que deixa um garoto de três anos.

"Era muita menina muito prestativa, alegre e trabalhadora. O crime mobilizou toda a cidade, que tem 40 mil habitantes, para pedir Justiça em relação ao caso. Esse seria o segundo filho da Antonieli. A Polícia Civil confirmou que ela estava grávida ao pedir a segunda via do resultado do exame ao laboratório", declarou a advogada.