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Justiça cobra urgência em perícia de celular de atirador que matou petista

Armas usadas por Jorge Guaranho e Marcelo Arruda foram submetidas a confronto balístico na apuração do assassinato de Arruda em Foz do Iguaçu (PR) - Reprodução
Armas usadas por Jorge Guaranho e Marcelo Arruda foram submetidas a confronto balístico na apuração do assassinato de Arruda em Foz do Iguaçu (PR) Imagem: Reprodução

Herculano Barreto Filho

Do UOL, em São Paulo

27/07/2022 04h00Atualizada em 27/07/2022 10h31

A Justiça do Paraná cobrou urgência na conclusão da perícia no celular do policial penal bolsonarista Jorge José da Rocha Guaranho, denunciado pelo Ministério Público por homicídio qualificado pelo assassinato do guarda municipal Marcelo Arruda, morto a tiros na noite de 9 de julho quando comemorava o aniversário com uma festa temática do PT em Foz do Iguaçu (PR).

No documento obtido pelo UOL, o juiz Gustavo Germano Francisco Arguello, da 3ª Vara Criminal do município, estabelece um prazo de dois dias para que as autoridades forneçam informações sobre a elaboração do laudo. Como o despacho foi assinado nesta segunda-feira (25), o prazo expira hoje.

Além disso, a Justiça ainda aguarda pela conclusão do exame complementar de leitura labial no vídeo gravado, para verificar o que foi dito pelos envolvidos na cena do crime. O prazo para a conclusão dos laudos se encerra na sexta-feira (29).

O laudo de confronto balístico elaborado pelo Instituto de Criminalística do Paraná, anexado ontem junto ao processo, concluiu que o atirador deu ao menos três tiros no local do crime. Arruda, que morreu ao ser atingido por um disparo no peito, reagiu à ação disparando 13 vezes, informou o exame.

O confronto balístico constatou ainda que as pistolas semiautomáticas de Guaranho e Arruda estavam em perfeito estado de funcionamento. O documento é ilustrado por 20 fotos, incluindo imagens das armas, dos estojos e dos projéteis encontrados no local do crime. O material apreendido foi armazenado em envelopes plásticos lacrados, sob custódia da Polícia Civil do Paraná.

Já o laudo do local do crime descartou a possibilidade de o carro do atirador ter sido atingido por pedradas, versão sustentada em depoimento pela esposa do réu.

Comissão da Assembleia Legislativa conclui relatório

Uma comissão parlamentar criada na Assembleia Legislativa do Paraná para acompanhar o caso encaminhou ontem um relatório à Secretaria Estadual da Segurança Pública cobrando celeridade nas perícias no celular de Guaranho e de leitura labial com base nas imagens captadas no local do crime.

No documento, elaborado após diligências feitas entre os dias 18 e 19 de julho em Foz do Iguaçu e na capital Curitiba, os parlamentares também pedem medidas protetivas voltadas à família da vítima e testemunhas do caso.

"Foi um ataque contra a vida, motivado por intolerância política", observou o deputado Arilson Chiorato (PT), membro da comissão.

O relatório ainda solicita à secretaria a criação de uma força-tarefa voltada a casos de crimes cometidos por motivação política, incluindo o monitoramento de ataques na internet. "Ameaças de natureza política não podem ser consideradas meras 'piadas' ou brincadeiras'", cita um dos trechos do documento.

Prazo para o depoimento

A Justiça do Paraná deu prazo de dez dias, contados desde quinta-feira (21), para que Guaranho se defender. "O quadro de saúde dele é estável. Vamos esperar pela alta médica para que ele seja interrogado", disse o promotor Tiago Mendonça Lisboa, em entrevista ao UOL.

O promotor reafirmou ver motivação política no assassinato. Contudo, diferencia o caso de um crime político, previsto na Lei de Segurança Nacional —revogada no ano ado— pois esta representava um atentado contra o Estado democrático de Direito.

O entendimento do MP diverge da conclusão do inquérito elaborado pela Polícia Civil do Paraná. A delegada Camila Cecconello indiciou Guaranho por homicídio qualificado por motivo torpe e por causar risco a outras pessoas.

O atirador foi denunciado na quarta-feira (20) por homicídio duplamente qualificado por motivo fútil e perigo comum, com pena que pode variar de 12 a 30 anos de prisão.

Errata: este conteúdo foi atualizado
O guarda municipal Marcelo Arruda foi morto a tiros em 9 de julho. A informação foi corrigida