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Discreto, Hulk Brasileiro tinha 1,7 milhão de seguidores e morreu isolado

Simone Machado

Colaboração para o UOL, em São José do Rio Preto (SP)

03/08/2022 04h00Atualizada em 03/08/2022 15h56

Valdir Segato, conhecido como o Hulk Brasileiro de Ribeirão Preto (SP), era discreto sobre sua vida pessoal, vivia isolado em uma casa de fundos, não possuía familiares próximos e tinha pouquíssimos amigos. É assim que vizinhos e conhecidos do influenciador relatam que ele vivia na cidade do interior paulista.

Apesar disso, nas redes sociais, Hulk fazia bastante sucesso com 1,7 milhão de seguidores no TikTok e quase 20 milhões de curtidas em suas publicações. O influenciador fazia transmissões ao vivo quase todos os dias, em que conversava com o público e exibia seus músculos.

O homem morreu na semana ada, no dia 26, quando completou 55 anos, após ar mal em casa. Segundo o Boletim de Ocorrência, a causa da morte foi natural, mas a polícia ainda aguarda o resultado do exame feito pelo IML (Instituto Médico Legal).

O operador de caldeira Antônio Jadson da Conceição era vizinho de Valdir e conhecia o influenciador havia cerca de dez anos. Foi para a mãe dele que Hulk pediu ajuda quando começou a ar mal, com sintomas de falta de ar, no dia em que morreu. O influenciador morava de aluguel em um imóvel nos fundos da casa da família, no bairro Jardim Salgado Filho I, zona Norte da cidade.

A mulher e o marido socorreram o homem e com o carro da família o levaram até a UPA norte, que fica a cerca de 10 minutos da casa deles. "Ele chegou na UPA andando, mas com muita falta de ar. Ao entrar na recepção ele ou mal e caiu. Acho que nem deu tempo de os médicos fazerem algo", relata o operador de caldeiras.

Caso anterior

Segundo Jadson, essa não foi a primeira vez que Valdir ou mal. Há cerca de quatro meses, o operador de caldeira recorda que precisou levar o influenciador para o hospital após ele reclamar de crises de falta de ar.

"Eu coloquei ele no meu carro e fui correndo para o hospital. Ele falava que não conseguia respirar e que iria morrer. Acredito que a rapidez no socorro foi essencial para ajudar ele naquele momento. Depois disso, ele não se queixou mais e nem comentou se estava doente", recorda Jadson.

Discreto e de poucos amigos

Hulk e Jadson - Divulgação/ Arquivo Pessoal - Divulgação/ Arquivo Pessoal
Hulk Brasileiro e Jadson em churrasco
Imagem: Divulgação/ Arquivo Pessoal

Jadson lembra ainda que, apesar da proximidade, Valdir sempre foi uma pessoa discreta quando o assunto era sua vida pessoal. Eles conversavam com frequência e participavam de churrascos juntos, mas o influenciador pouco falava sobre si.

"A gente sabe que os pais e o irmão dele são falecidos. A única familiar era uma prima que mora em outra cidade, mas era só. Ele sempre foi muito na dele. Conversava com a gente, mas nunca falava sobre a vida pessoal ou coisas que ele gostava, por exemplo. Ele sempre estava na calçada ou no quintal fazendo lives e conversando com os seguidores, mas não gostava muito de falar com as pessoas [pessoalmente] por causa dos julgamentos", comenta Jadson.

Por trabalhar como servente de pedreiro nos anos 1990 e posteriormente ter sua imagem transformada no Hulk Brasileiro, Valdir era bastante conhecido no bairro em que vivia. O advogado Alexandre Sousa recorda que o influenciador gostava de ser reconhecido por sua forma física.

"Por onde ele ava chamava a atenção e, apesar de não falar muito, ele gostava disso, de ser reconhecido. Era uma celebridade aqui na cidade", diz Alexandre.

Origem do "nome artístico"

A história de Valdir ficou mundialmente conhecida em 2016, quando ele foi entrevistado pelo tabloide britânico Daily Mail. Na ocasião, ele foi chamado de "Hulk Brasileiro" e confessou injetar Synthol, um óleo mineral, para ficar com os braços maiores.

"Eles me chamam de Hulk, Schwarzenegger e He-Man o tempo todo. Eu dobrei o tamanho do meu bíceps, mas quero que ele cresça ainda mais", afirmou.

A meta de Valdir era atingir os 68 centímetros de diâmetro nos bíceps. Ele também contou ao tabloide que tinha sido avisado por médicos sobre os riscos de amputação e até mesmo AVC.