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Crime da Mega-Sena: o que se sabe sobre os presos pela morte de milionário

Jonas Lucas Alves Dias foi morto em setembro - Reprodução/Facebook
Jonas Lucas Alves Dias foi morto em setembro Imagem: Reprodução/Facebook

Laís Seguin

Colaboração para o UOL, em Piracicaba (SP)

15/10/2022 14h02Atualizada em 15/10/2022 21h22

A Polícia Civil de São Paulo confirmou que Marcos Vinicyus Sales de Oliveira, o "Vini", de 22 anos, assumiu ter movimentado quantias em dinheiro da conta de Jonas Lucas Alves Dias, 55, ganhador de R$ 41,7 milhões na Mega-Sena, assassinado em setembro, em Hortolândia (SP). Ele é o único dos cinco suspeitos na morte do milionário a confessar algum tipo de participação no crime, e encontrava-se foragido até ontem, quando foi preso em Piracicaba (SP). Os demais negam envolvimento.

Após a prisão do quinto suspeito, a delegada responsável pelo caso, Juliana Ricci, da Deic (Divisão Especializada de Investigações Criminais) de Piracicaba, detalhou ontem, em coletiva de imprensa, o papel de cada um dos investigados no crime que resultou na morte do milionário.

São cinco presos e todos devem responder por extorsão mediante sequestro seguido de morte. O inquérito deve ser concluído em meados de novembro após prazo final da investigação e formalização do indiciamento.

Apesar de "Vini" assumir que movimentou a conta do milionário, nenhum dos suspeitos assumiu participação no sequestro e morte. O crime completou um mês. A vítima Jonas Lucas foi deixada pelo grupo com sinais de espancamento às margens da Rodovia dos Bandeirantes (SP-348), chegou a ser socorrido, mas morreu em 14 de setembro.

Para a delegada, os suspeitos tinham conhecimento da situação financeira de Jonas Lucas e agiram por conta do prêmio. Ela rechaçou a versão apresentada pela defesa de Rebeca Batista, de 24 anos, uma das suspeitas, de que ela apenas forneceu documentos.

"Todos tinham suas tarefas e o que temos até agora é apenas a conta aberta em que depositaram dinheiro da vítima. Não tem outra conta, não tem outras vítimas", pontuou.

O que cada um fez no crime, segundo a polícia

Rogério de Almeida Spínola (48) - Ele foi o primeiro suspeito a ser preso, em 17 de setembro, na cidade de Santa Bárbara D'Oeste, a 17 km de Hortolândia, três dias após o crime. Apontado como comparsa, Rogério era visto na companhia de outro suspeito, Roberto Jeferson da Silva, o "Gordo", de 38 anos, nos vídeos obtidos pela Polícia Civil para as investigações do crime.

"Rogério tem agem por furto, roubo, homicídio, tentativa de homicídio e corrupção ativa. Ele já cumpriu 15 anos de reclusão no sistema prisional e saiu no final do ano ado", relatou a delegada.

Rebeca Messias Pereira Batista (24) - Ela foi a segunda pessoa a ser presa, em 18 de setembro, também em Santa Bárbara D'Oeste, após ser identificada pela equipe da Guarda Civil Municipal. Ela não tinha antecedentes criminais e era uma pessoa em situação de rua.

"Rebeca foi quem forneceu os documentos para a abertura de uma conta bancária em seu nome, para onde foi transferido o dinheiro do milionário da Mega-Sena, no valor de R$ 18,6 mil", resumiu a delegada da Deic.

Roberto Jeferson da Silva, o "Gordo" (38) - Foi o terceiro a ser preso, em 23 de setembro, após ter se apresentado na sede da Deic de Piracicaba acompanhado de advogados. Ele não tinha antecedentes criminais.

Segundo a delegada, Roberto foi o responsável por abrir a conta bancária com os dados de Rebeca. "Ele inclusive deu o endereço pessoal dele para essa finalidade e fez o saque de parte do dinheiro da vítima", detalha. Também seria o responsável por dirigir o Ford Fiesta preto utilizado no sequestro da vítima.

Marcos Vinícius Ferreira (22) - O quarto foi preso em 7 de outubro na própria casa, em Campinas, a 21 km de Hortolândia. Com ele, estava o Ford Fiesta preto usado no crime e um revólver com numeração suprimida. Marcos é o dono do automóvel.

Segundo a Polícia Civil, ele seria o responsável por manter o milionário sob ameaça, possivelmente com auxílio do revólver apreendido nas buscas.

Marcos Vinicyus Sales de Oliveira, o "Vini" (22) - Foi o último a ser preso. Ele encontrava-se em um condomínio de chácaras na zona rural de Piracicaba, onde se escondia. O suspeito é apontado como o motorista da caminhonete S-10, também vista no local onde o milionário foi sequestrado. O veículo ainda não foi apreendido. O suspeito seria o responsável pelos saques e transferências da conta do milionário, no valor de R$ 20,6 mil.

Durante o período em que Jonas esteve desaparecido, os acusados chegaram a tentar uma transferência de R$ 3 milhões, sem sucesso. A Polícia Civil não descarta a possível participação de outras pessoas no crime, que segue em investigação.