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GO: Preso por morte em motel é estuprador em série procurado pela Interpol

Leandro Alves da Costa foi preso tentando cruzar fronteira com o Paraguai; ele foi gravado saindo de motel em veículo com corpo de vítima coberto no banco traseiro - Polícia Civil de Goiás
Leandro Alves da Costa foi preso tentando cruzar fronteira com o Paraguai; ele foi gravado saindo de motel em veículo com corpo de vítima coberto no banco traseiro Imagem: Polícia Civil de Goiás

Do UOL, em São Paulo

13/01/2023 09h31

Um homem preso na fronteira do Brasil com o Paraguai na última sexta-feira (6), por suspeita de torturar e matar uma garota de programa em Aparecida de Goiânia, em outubro de 2022, é um estuprador em série, preso por abusos e espancamento de sete vítimas em 2014, colocado em regime semiaberto em 2021 e que teria ado a matar novas vítimas. A informação foi divulgada, na manhã de hoje, pela Polícia Civil de Goiás, que tenta identificar outras possíveis vítimas do condenado.

Leandro Alves da Costa foi sentenciado por sete estupros, torturas e tentativas de homicídio de garotas de programas no estado do Centro-oeste em 2014. Condenado a 14 anos de prisão, ele cumpriu oito deles em regime fechado e voltou às ruas no semiaberto, com uso de uma tornozeleira eletrônica, em 2021.

A suspeita da polícia é que ele tenha voltado a cometer os crimes com o uso da tornozeleira, ando de torturas a assassinato das vítimas. Ao menos dois casos foram associados a Costa.

Uma das garotas de programa assassinadas foi Deyselene de Menezes Rocha, assassinada no dia 12 de outubro.

A mulher foi vista por último entrando em um motel com o suspeito e outro casal. O corpo dela foi encontrado em um matagal de Abadia de Goiás, carbonizado e com um arame envolto no pescoço.

Após sair da prisão, o homem também é suspeito de matar uma adolescente de 15 anos de forma similar em Ciudad del Este, em novembro.

Foi comprovado que ele praticou um feminicídio lá contra essa garota de 15 anos, que também era garota de programa, também tinha sinais de tortura e também estava em um motel.
Arthur Fleury, delegado

Segundo a Polícia Civil de Goiás, o nome dele estava em uma lista de procurados da Interpol e ele tinha dois mandados de prisão no nome dele.

Todas as três pessoas que estavam dentro do motel com Deyselene no dia em que ela foi morta foram presas. Uma delas, que também era garota de programa, foi ouvida pela polícia, colaborou com as investigações e agora é apontada como testemunha.

Segundo o delegado, a mulher foi chamada para o motel por um amigo do suspeito, não viu Deyselene e foi informada de que o homem estava com depressão e tinha tentado tirar a própria vida dentro do quarto, o que justificaria manchas de sangue encontradas no local.

A principal suspeita da polícia é de que Deyselene tenha sido assassinada no local e levada para a área de mata dentro do carro de um dos suspeitos.

Além de flagrar a movimentação dos casais na entrada do motel, câmeras de segurança do estabelecimento registraram o momento em que a segunda garota de programa, agora considerada testemunha, precisa deixar o local a pé por não caber no veículo, que tinha um "volume coberto" no banco de trás.

O UOL entrou em contato com o Tribunal de Justiça de Goiás e com a Defensoria Pública de Goiás para verificar o representante legal apontado para Leandro Costa e buscar posicionamento em sua defesa. A reportagem também fez contato com os advogados que representaram o investigado nos processos relacionados à sua última prisão. Este espaço será atualizado tão logo haja manifestação.

Número de vítimas pode ser maior

Segundo a Polícia Civil, o suspeito tinha o mesmo modus operandi com todas as vítimas: ele as chamava para serviços sexuais e afirmava querer ter a relação sem preservativo. Após negativa por parte delas, ele as ameaçava com arma ou com uma faca, quebrando garrafas ou copos para usar os cacos de vidro e fazer mutilações nas mulheres, geralmente no rosto.

"Ele é um serial, que repete inclusive esses modos preparatórios antes de chegar a ass essas meninas", afirmou Silvana Nunes, delegada regional de Trindade.

Ao ser preso, o suspeito ficou em silêncio. Uma das suspeitas da polícia é de que ele tenha alguma doença sexualmente transmissível e tente contaminar as vítimas. Na delegacia, o homem se negou a fazer exames que possam comprovar essa teoria.

Como o homem fazia mulheres em situação de vulnerabilidade como vítimas, a suspeita da polícia é de que ele possa ter cometido outros crimes que não foram denunciados.

"Além de ter essa raiva à figura feminina, ele usa vítimas que ficam à margem da sociedade. Elas não procuram [a polícia] por medo, vergonha, ou porque as familias não sabem da situação delas", explicou o delegado Fleury.

Casos de mulheres desaparecidas na região também devem ser analisados em busca de ligações com possíveis novos crimes do suspeito.