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Rastreamento de carro, GCM fiscal de aluno: ideias de Matarazzo para SP

Andrea Matarazzo é o candidato do PSD a prefeito de São Paulo - 5 out. 2020 - Alex Silva/Estadão Conteúdo
Andrea Matarazzo é o candidato do PSD a prefeito de São Paulo Imagem: 5 out. 2020 - Alex Silva/Estadão Conteúdo

Nathan Lopes

Do UOL, em São Paulo

19/10/2020 04h00Atualizada em 20/10/2020 07h54

Candidato do PSD à Prefeitura de São Paulo, Andrea Matarazzo propõe que a prefeitura tenha um sistema para rastreamento de carros da população de baixa renda. Em seu plano de governo, ele também sugere novos parâmetros para o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) e uma mudança no perfil da GCM (Guarda Civil Metropolitana), que deve usar a guarda como uma espécie de fiscal para alunos faltosos.

Na área da educação, o candidato indica uma proposta que já é lei a respeito de estudantes superdotados. Matarazzo fala em "identificar alunos com altas habilidades e superdotação, possibilitando o a adequado a sua condição, e acompanhamento para seu desenvolvimento especial". Em 2013, a gestão de Fernando Haddad (PT) sancionou uma lei sobre atendimento especial para esses alunos.

"Não temos a pretensão de ter o monopólio das boas ideias. Se tem uma lei, ela precisa ser viabilizada de alguma maneira", diz o cientista político Rubens Figueiredo, um dos responsáveis pelo programa de governo.

Para a sua gestão, Matarazzo planeja "subsidiar a compra de computadores para os alunos da rede municipal". O valor e a maneira como o apoio se daria não são mencionados no texto. De acordo com Figueiredo, há duas possibilidades: de emprestar um laptop que seria de propriedade da escola ou conceder um valor para "ajudar o aluno a adquirir o seu equipamento". A campanha diz ainda não ter detalhes de valores.

O UOL retoma, nesta semana, os resumos dos planos de governo das candidaturas que disputam a Prefeitura de São Paulo. Nestes dias, são publicados textos sobre os candidatos que alcançaram 2% nas intenções de voto na primeira pesquisa do Datafolha. O critério também observará a ordem alfabética para a publicação. Já foram publicados, nesta ordem, os de Celso Russomanno, Bruno Covas (PSDB) e Márcio França (PSB).

O plano de Matarazzo apresentado à Justiça Eleitoral possui 38 páginas. A íntegra do texto está disponível neste link.

GCM de olho nos alunos

Para os alunos que faltam à escola, a GCM poderá servir como fiscal. Matarazzo propõe "criar o programa 'Nenhuma Criança Fora da Escola', com a GCM contatando as famílias dos faltosos e fazendo visitas domiciliares".

Segundo Figueiredo, a prefeitura vai monitorar a presença dos alunos e, a partir desse trabalho, irá identificar os que não estão frequentando a escola. "E [a GCM] vai procurar a família desses alunos para ver o que está acontecendo, para que essas crianças voltem para a escola." Sobre a proposta causar algum constrangimento para aluno e família, o coordenador diz que "problema maior é a criança fora da escola".

A campanha pretende, ainda, dar uma nova identidade à Guarda para que ela "não se transforme numa PM [Polícia Militar] de segunda ordem, mas numa instituição com missão, valores, práticas e cultura próprias". Com essa ideia, Matarazzo fala em contratar mais guardas e "estimular a seleção de candidatos adeptos ao modelo 'prevenção social', em vez do modelo 'Rambo'".

Figueiredo diz que, hoje, a GCM seria uma "Polícia Militar mirim". "Vai atuar mais no policiamento comunitário. A nossa ideia é que os guardas sejam daquele bairro."

Veículos rastreados

Ainda na área de segurança, Matarazzo fala em um "Sistema Compartilhado Colaborativo de Segurança e Monitoramento". Ele teria o envolvimento de taxistas e motoristas de aplicativo, de empresas de segurança privada e a integração de portarias de prédios e indústrias". Além disso, a prefeitura também propõe fazer o "rastreamento de veículos pela prefeitura para cidadãos de baixa renda".

"Seria uma forma de a Prefeitura acompanhar o roubo e furto de automóveis de baixo valor, que movimenta o mercado de desmanche", diz Figueiredo. Questionado sobre a utilização do sistema para monitorar pessoas, o coordenador diz que "a rigor, pode".

"Mas a ideia é monitorar o veículo, que nem sempre tem o proprietário como condutor. E o proprietário pode denunciar o furto ou roubo. O rico paga o rastreamento privado". O sistema seria coordenado pela Secretaria Municipal de Segurança Urbana.

Saúde

Na saúde, o candidato tem o plano de implementar "pacotes com incentivos financeiros e não financeiros" para médicos "proporcionando as condições adequadas para execução de suas atividades". Os benefícios pensados não são citados no plano de governo.

"Geralmente, nos lugares mais distantes e de maior risco, a demanda é maior", diz Figueiredo. "A ideia é assegurar transporte, dar um apoio logístico para que ele tenha segurança, e um bônus para que ele se sinta estimulado a trabalhar nesses locais". Ele diz que ainda não há detalhes mais específico sobre os benefícios.

A candidatura também propõe criar "um serviço de 'Hotéis Dia', para que as famílias sejam ajudadas no cuidado de idosos (com demência ou não)". O programa não explica como seria o funcionamento do projeto.

"As pessoas que trabalham e tem idosos em casa, levariam os idosos. Lá, eles teriam atividades lúdicas, ginástica, aulas de música para ar o dia e ter um conforto, deixando aqueles que cuidam deles durante a jornada de trabalho", diz Figueiredo. A ideia é fazer parceria com organizações sociais e outras instituições, como igrejas. A campanha diz que não tem previsão de custo e de quantas pessoas seriam atendidas.

Na pesquisa mais recente do Datafolha, Matarazzo manteve 2% entre as intenções de voto do eleitorado paulistano. O primeiro turno acontece em 15 de novembro.