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Porto Alegre: Melo diz que reabrirá diálogo e comércio e não subirá imposto

Sebastião Melo (de branco) cumpriu roteiro de emissoras de rádio e televisão hoje - Mateus Raugust/Divulgação
Sebastião Melo (de branco) cumpriu roteiro de emissoras de rádio e televisão hoje Imagem: Mateus Raugust/Divulgação

Hygino Vasconcellos

Colaboração para o UOL, em Porto Alegre

30/11/2020 14h02Atualizada em 30/11/2020 15h08

O prefeito eleito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB), afirmou que o governo dele deve ser do "diálogo", diferentemente do que ele diz ter acontecido com o atual chefe do Executivo municipal, Nelson Marchezan Júnior (PSDB). O tucano tentou a reeleição, mas não avançou para o segundo turno. Ontem, Melo derrotou Manuela D'Ávila (PCdoB).

"A primeira coisa diferente [em relação ao Marchezan] é o diálogo. Sou uma pessoa com muito diálogo. O segundo é que não vou aumentar impostos [referindo-se ao IPTU]. Mas claro que temos convergências, por exemplo, as PPPs (Parcerias Público Privadas)", disse Melo ao UOL.

Além do IPTU, o político diz que não vai aumentar as alíquotas do ISS (Imposto sobre Serviços) e ainda quer renegociar dívidas de quem não consigo pagar impostos — principalmente por conta da pandemia.

O emedebista deve se encontrar com o atual prefeito na tarde de hoje. "Vou conversar com o prefeito três temas prioritários: pandemia, finanças e transporte urbano", afirmou. Amanhã pretende se reunir com o governador Eduardo Leite (PSDB) e na quarta-feira com o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido) — as agendas ainda não foram confirmadas.

Para os próximos quatro anos, o político considera prioritário o desenvolvimento econômico da cidade, área bastante afetada desde o início da pandemia do coronavírus, com fechamento de empresas e funcionários demitidos.

"Se não tiver economia funcionando, não há desenvolvimento social", disse Melo. O emedebista já havia salientado durante a campanha e ontem, no discurso de vitória, que vai retirar as restrições de funcionamento do comércio impostas pela atual gestão pela pandemia.

Ontem, a taxa de ocupação dos leitos de UTI, públicos e privados, chegou a 88% na cidade. Desde o início da pandemia, já foram registrados 1.530 óbitos pela covid-19 e mais de 58 mil casos da doença — 47,4 mil pessoas se recuperaram, segundos dados oficiais.

Melo foi eleito com o apoio de vários partidos — o último a se alinhar foi o PTB, após José Fortunati desistir da corrida eleitoral por problemas no registro do candidato a vice. Com o resultado nas urnas, Melo agora precisa estudar como acomodar os aliados. Para o UOL, disse que quer primeiro definir as estratégias para cada área.

"Vamos focar primeiro na estratégia e depois pensar nas pessoas. Vamos definir primeiro o que queremos para a segurança pública, educação, entre outras áreas. Depois vamos ver o que os quadros partidários oferecem", afirmou.

Melo terá como vice-prefeito o advogado Ricardo Gomes (também do MDB) e será apoiado na Câmara por 41% dos vereadores —15 dos 36 políticos se alinham ao prefeito.

O político não adiantou nenhum nome para o secretariado, mas observou que "seria uma grande honra" ter a deputada estadual Any Ortiz (Cidadania) em seu governo, o que ele acredita que não vai acontecer. No discurso da vitória, a política estava ao lado direito de Melo — à esquerda estava a esposa do prefeito eleito, Valéria. "Ela é um dos grandes quadros da política rio-grandense, mas vai continuar deputada e talvez concorrer à deputada federal. Mas seria uma grande honra tê-la em meu governo."

Ao assumir em 1º de janeiro, Melo vai governar uma cidade com mais de 1,4 milhão de pessoas. Vai se deparar com uma das maiores tarifas de ônibus entre as capitais (R$ 4,55) e obras viárias da Copa do Mundo de 2014 ainda inacabadas.

O emedebista já foi três vezes vereador em mandatos seguidos: 2000, 2004 e 2008. Após sair da Câmara, tornou-se vice-prefeito em uma chapa com José Fortunati (à época no PDT) como prefeito. Após quatro anos, tentou pela primeira vez o cargo de prefeito em 2016. Chegou a ir para o segundo turno, mas foi derrotado por Nelson Marchezan Jr.. Em 2018, foi eleito deputado estadual.