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Para aliados, Bolsonaro em posse de Moraes mostra mudança de estratégia

Alexandre de Moraes e Bolsonaro ao lado de autoridades na cerimônia de posse no TSE - Antonio Augusto/Secom/TSE
Alexandre de Moraes e Bolsonaro ao lado de autoridades na cerimônia de posse no TSE Imagem: Antonio Augusto/Secom/TSE

Do UOL, em Brasília

18/08/2022 04h00

Com o avanço do período eleitoral e a proximidade do primeiro turno, Jair Bolsonaro (PL) tem sido aconselhado a rever a estratégia de confronto direto com o comando do Judiciário —algo comum na rotina do presidente desde o início da pandemia da covid-19. Em paralelo, o candidato à reeleição elevou o tom contra Luiz Inácio Lula da Silva (PT), seu principal adversário nas urnas em outubro.

A nova ofensiva da campanha bolsonarista em relação ao oponente é a tese, falsa, de que Lula estaria disposto a fechar igrejas caso seja eleito presidente da República. A mentira tem se espalhado com velocidade pelas redes sociais e grupos de apoiadores do candidato do PL. Internamente, há avaliação de que a tática já surtiu efeito no cerne do eleitorado evangélico.

Segundo aliados, a campanha de Bolsonaro deve agora focar ainda mais no embate com Lula, pois o petista está em vantagem nas pesquisas e, de acordo com algumas projeções, tem chances de vencer já no primeiro turno. Por esse motivo, a briga com o Judiciário, sobretudo com o novo chefe do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Alexandre de Moraes, ficaria em segundo plano.

Por outro lado, o novo direcionamento não impede que Bolsonaro volte a fazer críticas ao TSE, ao STF (Supremo Tribunal Federal) e aos membros da Corte. Aliados ouvidos pela reportagem salientam o perfil "imprevisível" do mandatário do Palácio do Planalto.

Segundo os relatos ouvidos pela reportagem, o comparecimento de Bolsonaro à cerimônia de posse de Moraes no TSE, na terça-feira (16), mostra que o presidente estaria de acordo com as orientações.

Moraes assumiu o comando da Corte eleitoral em um evento com a presença de Bolsonaro, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Dilma Rousseff (PT), Michel Temer (MDB) e outras autoridades. A troca de comando acontece em meio à escalada de ataques do presidente Jair Bolsonaro (PL), que reiteradamente mente sobre a segurança das urnas eletrônicas.

Climão: Bolsonaro se sentou ao lado de Moraes ao longo da cerimônia e o chegou a cumprimentá-lo. No entanto, ao ser anunciado como novo presidente do órgão pelo ministro Edson Fachin, Moraes foi aplaudido por quase um minuto seguido. Durante seu discurso, o ministro voltou a ser aplaudido pela plateia diversas vezes. O presidente, contudo, não aplaudiu os trechos mais contundentes da fala, em que o ministro exaltou a agilidade e a transparência das urnas eletrônicas e prometeu atuação do TSE no combate às fake news.

Pragmatismo: Aliados do presidente analisam que a mudança na estratégia visa ser mais pragmático nas relações institucionais, evitando embates com Alexandre de Moraes e outros ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), como Edson Fachin e Luis Roberto Barroso. A ideia da campanha para avançar nas pesquisas eleitorais seria focar nos temas que facilitem a propagação dos feitos da gestão Bolsonaro.

Sinais? Outros parlamentares que integram a base do presidente na Câmara dos Deputados afastam a ideia de que os aplausos efusivos a Moraes — e a falta de aplauso por Bolsonaro — foi uma marcação de derrota para o presidente, que já chegou a xingar Moraes de "canalha".

"A notícia desse evento não é a plateia do TSE bater palmas para a urna eletrônica. A notícia é o entrosamento entre o presidente e o ministro Alexandre. Isso sim foi diferente", disse o deputado federal Marco Feliciano (PL).

O deputado federal Coronel Tadeu (PL) viu a cerimônia como uma "formalização" e relativizou as reações do presidente no decorrer da solenidade —ele não aplaudiu o discurso de Moraes. "Algo diminuto que as pessoas vão analisando. Quantas vezes, em uma solenidade, [Bolsonaro] estava com pensamento em outra coisa... Não tem derrota nenhuma, ao contrário", afirmou.

Além de Lula e Bolsonaro, estiveram na cerimônia os presidentes do STF, ministro Luiz Fux, da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). A posse também foi acompanhada pelos demais ministros do STF, por 13 ministros do governo Bolsonaro e 41 embaixadores, além de 22 governadores, do procurador-geral da República, Augusto Aras e do presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), entre outras autoridades.