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TSE manda Eduardo Bolsonaro apagar post sobre Lula apoiar invasão a igrejas

Eduardo Bolsonaro e o ex-presidente Lula - Cleia Viana/Câmara dos Deputados e Ricardo Stuckert
Eduardo Bolsonaro e o ex-presidente Lula Imagem: Cleia Viana/Câmara dos Deputados e Ricardo Stuckert

Weudson Ribeiro

Colaboração para o UOL, em Brasília

05/09/2022 15h49Atualizada em 05/09/2022 17h54

A ministra Cármen Lúcia, do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), determinou hoje que o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) apague em 24 horas publicações em redes sociais em que o congressista afirma que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) apoia invasões de igrejas e perseguição a cristãos. Na decisão, a magistrada afirma que o filho do presidente Jair Bolsonaro (PL) deverá ser multado em R$ 50 mil se voltar a fazer publicações com o mesmo conteúdo.

A decisão ocorre depois de o parlamentar ter feito associação infundada entre o PT e o governo da Nicarágua, que tem reprimido manifestações religiosas em seu país. Em nota ao UOL, a defesa de Lula negou que o candidato à Presidência da República apoie a perseguição de cristãos ao redor do mundo. "O ex-presidente sempre respeitou todas as religiões e acredita que a liberdade religiosa é fundamental à democracia. Qualquer afirmação contrária configura fake news, que visa influenciar negativamente o eleitorado a não votar no ex-presidente", dizem os advogados Angelo Ferraro e Cristiano Zanin

Mais cedo, a ministra havia rejeitado uma ação em que o partido do presidente Jair Bolsonaro (PL) pedia a remoção em redes sociais de vídeos em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) critica a condução da pandemia de covid-19 pelo governo federal e chama o chefe do Executivo de genocida.

"Não estamos disputando eleição comum, estamos disputando contra o fascismo, contra os milicianos, contra pessoas que não têm sentimento e que não choraram uma única lágrima por quase 700 mil pessoas que morreram por conta do covid-19. Esse genocida que governa este país não é recebido por ninguém... E ninguém vem visitar o Brasil porque há um negacionista no governo", disse Lula a apoiadores, em 2 de agosto, em Campina Grande (PB).

Na avaliação da ministra, as críticas ao presidente da República são resguardadas pelo direito à liberdade de expressão.

"Há de se registrar, na linha do que decidido pelo Supremo Tribunal Federal, que o direito fundamental à liberdade de expressão não se direciona somente a proteger as opiniões supostamente verdadeiras, iráveis ou convencionais, mas também aquelas que são duvidosas, exageradas, condenáveis, satíricas, humorísticas, bem como as não compartilhadas pelas maiorias", escreveu Cármen Lúcia.

"Ressalte-se que, mesmo as declarações errôneas, estão sob a guarda dessa garantia constitucional", afirmou a ministra.

Pacote de sete ações contra Lula

No início de agosto, o PL protocolou sete ações contra Lula por propaganda eleitoral antecipada.

"O presidente Jair Bolsonaro é adorador da liberdade de expressão e faz uso dela em larga escala. Contudo, algumas expressões que têm sido usadas no discurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vão além do razoável. Em casos de discurso de ódio e imputação de crime, o presidente Bolsonaro deu aval ao ajuizamento das ações", afirmou a defesa do PL em nota.

Em contra-ataque, Lula acionou o TSE com um pacote de 15 ações contra aliados e os três filhos políticos de Bolsonaro.