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Apuração paralela por militares nas eleições é imprudente, diz Maierovitch

Colaboração para o UOL, em São Paulo

12/09/2022 11h03

A proposta inédita das Forças Armadas de fiscalizar o processo eleitoral fazendo uma apuração paralela em tempo real com 385 urnas espalhadas pelo país, conforme revelou reportagem da Folha de S. Paulo, é imprudente, segundo o jurista e colunista do UOL Wálter Maierovitch.

Ele também questionou qual seria o fundamento legal que permitiria a fiscalização por parte das Forças Armadas, além de alertar para o cenário de polarização em que a disputa eleitoral se encontra.

"Criar uma situação nova em uma eleição polarizada não é transparência, acho que é imprudência", disse durante participação no UOL News.

Maierovitch também se disse muito preocupado com a decisão, dizendo que a eleição estará viciada caso os dados dos militares e do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) não sejam iguais. Além disso, ele criticou o fato de o chefe das Forças Armadas ser Jair Bolsonaro (PL), um dos principais interessados no resultado das eleições.

"Quem vai fiscalizar o fiscal? Essa é a questão. Quem é o chefe do fiscal? É o Bolsonaro, e por isso, vejo com bastante preocupação".

Josias: 'Se o TSE não colocar ordem vai pavimentar seu próprio caminho para o inferno'

Para o colunista do UOL, Josias de Souza, a suposta permissão dada pelo TSE às Forças Armadas para apuração paralela "é temerária".

"É uma decisão absolutamente temerária essa de permitir aos militares que façam uma apuração paralela", disse Josias de Souza durante participação no UOL News.

"Há cinco meses, Bolsonaro disse que as Forças Armadas tinham sugerido ao TSE que militares fizessem uma contagem paralela dos votos e isso soou como uma anedota de um presidente delirante. Essa notícia revela que o delírio anedótico está ganhando ares de realidade", continuou.

Por fim, Josias também pontuou que um confronto de números entre as duas apurações pode se tornar um grande problema para o TSE. "Se o TSE não colocar ordem nessa casa vai estar pavimentando o seu próprio caminho para o inferno".

Em nota enviada à imprensa, contudo, o TSE informou que "não houve nenhuma alteração do que foi definido no primeiro semestre, nem qualquer acordo com as Forças Armadas ou entidades fiscalizadoras para permitir o diferenciado em tempo real aos dados enviados para a totalização do pleito eleitoral pelos TREs, cuja realização é competência constitucional da Justiça Eleitoral".

A Corte ainda disse já ser possível a apuração paralela há várias eleições através dos BUs (Boletins de Urna).

"O TSE reitera informação amplamente divulgada em junho ado sobre a contagem de votos, a partir da somatória dos Boletins de Urna, ser possível há várias eleições e que, para o pleito deste ano, foi implementada a novidade de publicação dos boletins de urnas pela rede mundial de computadores, após o encerramento da votação, para o amplo e ir de todas as entidades fiscalizadoras e do público em geral", completou.

Maierovitch: Rosa Weber é 'preparadíssima' para ser presidente do STF

Com posse marcada para hoje como presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), a ministra Rosa Weber é considerada como uma magistrada "preparadíssima" pelo meio jurídico, avalia Maierovitch.

"É uma juíza discreta, tem experiência que vem desde o tempo em que atuou como magistrada da Justiça do Trabalho, é culta, preparadíssima e tem uma grande virtude: qual seja, ela obedece a regra constitucional que o juiz fala nos autos", analisou.

O jurista também destacou que Weber assume em um momento difícil, e não deixou de fazer algumas críticas ao ex-presidente do STF, Luiz Fux, dizendo que ele atuou corporativamente. "Concedeu reajuste de 18%, disse que iria resolver a questão das liminares e questões monocráticas, mas não resolveu".

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