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Homem que negou marmita a petista ganhou auxílio e foi condenado por calote

O homem que viralizou ao gravar um vídeo dizendo a uma faxineira que ela não receberia mais marmita por ser eleitora do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi condenado pela Justiça por compra de cabeças de gado usando cheques sem fundo em ao menos duas ocasiões, recebeu auxílio emergencial no auge da pandemia e deixou de pagar IPTU por quatro anos em Itapeva, no interior de São Paulo.

Apoiador de Jair Bolsonaro (PL), o empresário Cassio Joel Cenali gritou o nome do presidente antes de gravar o vídeo, segundo a mulher que recebeu a marmita. Depois da repercussão, ele se desculpou ontem em um novo vídeo.

Auxílio emergencial. Segundo dados do Portal da Transparência do governo federal, Cenali recebeu R$ 5.200 de auxílio emergencial. As parcelas foram pagas entre abril de 2020 e outubro do ano ado.

O benefício foi pago pelo governo para garantir renda aos brasileiros em situação de vulnerabilidade social durante a pandemia.

Cheque sem fundos para pagar por cabeças de gado. Em dezembro de 2016, Cenali comprou 21 cabeças de gado de pasto de uma fazenda em Itapeva, em transação de R$ 33.600 paga por um cheque sem fundos em nome de outra pessoa. No processo na 1ª Vara Judicial de Itapeva, o empresário alegou que os documentos apresentados pelo autor da cobrança não comprovam a transação.

Nota fiscal e empregado da fazenda confirmam transação. Contudo, a nota fiscal e a GTA (Guia de Trânsito Animal) estavam em nome dele. Um empregado da fazenda também contestou em depoimento a versão de Cenali, confirmando ter feito a entrega do gado.

"Cassio foi na fazenda de caminhão, com o qual transportou o gado para a chácara dele (...). A transação foi entre eles", disse a testemunha, de acordo com o relato anexado ao processo na Justiça.

Em novembro de 2018, Cenali foi condenado a fazer o pagamento com juros e correção monetária. O valor não consta no processo.

Outro processo por compra de cabeças de gado sem pagamento. Em maio de 2019, Cenali fez um acordo na Justiça para pagar por outra compra de duas cabeças de gado —em outubro de 2013, o empresário também havia usado dois cheques sem fundo totalizando um valor de R$ 13.300 pela transação.

Contudo, como não efetuou o pagamento do acordo, teve os bens bloqueados pela Justiça em novembro de 2019.

O que diz a defesa. Procurado por celular, o advogado Márcio Roberto de Moraes, que representa Cenali, não quis responder sobre os processos questionados.

"Ele já postou vídeo pedindo desculpas [à faxineira que teve a marmita negada]. Qual o interesse de revirar a vida dele? Processo, todo mundo tem. Ele só ajuda as pessoas com o dinheiro dele [para a entrega de marmitas]. Você tem que escrever que ele é uma pessoa boa, que teve a infelicidade de fazer uma brincadeira na hora errada", disse e, em seguida, desligou a ligação.

Como foi feito o vídeo. Depois de dizer que é da campanha de Bolsonaro, ele pergunta em quem ela vai votar. Quando ela se revela eleitora do petista, o homem diz, olhando para a câmera: "Ela é Lula, a partir de hoje não recebe mais marmita. É a última marmita. A senhora peça para o Lula agora".

"Faz mais de dois anos que eu faço 60 marmitas toda quarta-feira e entrego para morador de rua, inclusive com [sic] essa senhora. Não é isso [fator político] que vai fazer eu parar o trabalho. É um trabalho que eu faço com recurso meu. Não tenho apoio político. Eu só quero a caridade", justificou ele no vídeo com o pedido de desculpas.

Errata: este conteúdo foi atualizado
O processo está na 1ª Vara Judicial de Itapeva, não de Itaipava. A informação foi corrigida