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Com PT e PL, Clécio (Solidariedade) é eleito governador do AP no 1º turno

Clécio Luís (Solidariedade), eleito governador do Amapá - Divulgação
Clécio Luís (Solidariedade), eleito governador do Amapá Imagem: Divulgação

Abinoan Santiago

Colaboração para o UOL, em Florianópolis

02/10/2022 20h29Atualizada em 02/10/2022 23h30

O ex-prefeito de Macapá Clécio Luís (Solidariedade) vai governar o Amapá pelos próximos quatro anos a partir de 2023. Com 222.168 votos (53,69% do total), ele derrotou nas urnas no primeiro turno outros cinco candidatos, entre eles o atual vice-governador Jaime Nunes (PSD).

Com a eleição de Clécio, o Amapá mantém a tradição de eleger um governador alinhado à esquerda, algo que ocorre desde 1994. Por outro lado, Clécio também quebra a alternância no poder entre PSB e PDT.

Apoiado pelo PT e PL, partidos que polarizam a disputa pela Presidência, Clécio também teve apoio do PDT e União Brasil, que lançaram Ciro Gomes e Soraya Thronicke ao Planalto, respectivamente. Durante a campanha, Clécio não declarou apoio a nenhum dos candidatos, mas recebeu o de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O PDT, partido do atual governador Waldez Góes, que termina o seu quarto mandato, indicou como vice-governador na chapa Antônio Teles Júnior, economista e professor da Unifap (Universidade Federal do Amapá). Ele também ocupou o cargo de secretário de Planejamento no atual governo.

Além de reunir União Brasil, petistas, bolsonaristas e ciristas ao redor de sua candidatura, Clécio ainda contou com apoio do PSDB, Cidadania, Republicanos, PP e PDT. Além disso, 10 dos 16 prefeitos do Amapá e o senador Randolfe Rodrigues (Rede) apoiaram a candidatura.

Com a vitória, Clécio ainda confirma a liderança que ocupava nas pesquisas realizadas por institutos confiáveis: Ipec, Quaest e Real Time Big Data.

Ele liderou desde o início nas pesquisas, mas se descolou de Jaime nos últimos 30 dias antes do dia do dia da votação após rodadas de entrevistas e debates. O ex-prefeito é considerado um dos principais oradores da política local.

Colada em Alcolumbre, campanha foi bancada pelo União

Clécio fez "dobradinha" com o senador Davi Alcolumbre, principal nome do União Brasil no Amapá e que disputou a reeleição.

O ex-presidente do Congresso viabilizou a destinação de R$ 2,4 milhões do União Brasil à campanha de Clécio. O restante, R$ 68 mil de receitas, teve como doadores pessoas físicas. Nem mesmo o Solidariedade enviou dinheiro, conforme mostra a última prestação de contas enviada em 21 de setembro. Clécio e Davi mantêm alianças desde 2012, quando o agora governador venceu a primeira eleição para prefeito de Macapá.

Clécio também ocupou cargo em comissão no gabinete do senador Davi após deixar a prefeitura de Macapá ao fim do segundo mandato, em 31 de janeiro de 2020. Para se tornar ainda mais conhecido no interior, chegou a morar em alguns municípios do estado no que chamou de projeto "Pelo Amapá" ao longo desse período sem mandato.

Quem é Clécio Luís

Graduado em Geografia pela Unifap (Universidade Federal do Amapá), Clécio Luís Vilhena Vieira tem 50 anos e é natural de Belém. Ele se mudou ainda criança para Macapá, onde se tornou líder estudantil na juventude.

Aos 26 anos, em 1998, assumiu a Secretaria de Educação no governo do então governador João Capiberibe (PSB). Em 2004, virou vereador pelo PT. Um ano depois, contudo, deixou o partido e se filiou ao PSOL, legenda na qual concorreu ao governo em 2006.

Clécio se reelegeu vereador em 2008, e venceu a disputa pela prefeitura de Macapá em 2012 pelo PSOL. Quatro anos depois, em 2016, já pela Rede, conseguiu se reeleger para o segundo mandato. Ambos os partidos tiveram Clécio como primeiro prefeito de capital.