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Quem venceu o debate entre Tarcísio e Haddad na Band? Colunistas opinam

Do UOL, em São Paulo

11/10/2022 02h08

O primeiro debate do segundo turno entre os candidatos ao governo de São Paulo terminou mais favorável para Fernando Haddad (PT).

Na avaliação de cinco colunistas do UOL, o petista se sobressaiu diante de Tarcísio de Freitas (Republicanos) no encontro promovido pela TV Bandeirantes na noite de segunda-feira (10).

O debate acabou nacionalizado, já que, no estado de São Paulo, Tarcísio e Haddad representam, respectivamente, as candidaturas do presidente Jair Bolsonaro (PL) e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que disputam o Palácio do Planalto.

O encontro também foi marcado por gafes e provocações entre os candidatos.

De acordo com pesquisa do Datafolha de 7 de outubro, Tarcísio aparece na frente na disputa com Haddad pelo Palácio dos Bandeirantes.

Confira a análise dos colunistas do UOL sobre o debate da TV Bandeirantes:

Considerando a vantagem do ex-ministro Tarcísio na votação no primeiro turno, creio que o debate foi mais positivo ao candidato do presidente Jair Bolsonaro, que aproveitou a elegância de Haddad para fazer promessas e acenar para algumas categorias como as de segurança pública. O petista também se saiu bem, mas não creio que conseguiu tirar votos do adversário. E isso é ruim para ele.

Haddad e Tarcísio tinham duas tarefas no debate na Band nesta noite de segunda: ajudar as candidaturas de seus padrinhos à Presidência da República e, se desse tempo, as suas próprias ao governo de São Paulo.

Com isso, o debate pareceu o de prepostos de Lula e Bolsonaro, discutindo temas que não necessariamente serão tarefa do próximo ocupante do Palácio dos Bandeirantes

Apesar das críticas e cutucadas, o tom do debate foi cordial e respeitoso —não só por conta do formato de "banco de tempo" (que fez com que controlassem mais suas intervenções), mas também pelo comportamento de ambos. Falou-se sobre privatização, câmera nos uniformes de policiais, redução do ICMS, biscoito vs bolacha, mas nenhum direito de resposta foi pedido

Considerando os objetivos do debate, o petista venceu por encaixar mais críticas fundamentadas ao governo Bolsonaro em um segundo turno que é uma guerra de rejeições. Esperemos que o presidente tenha assistido ao debate e aprendido com ambos como é uma discussão dura, mas civilizada, uma vez que, no domingo (16), é a vez dele e Lula se enfrentarem.

Haddad foi melhor do que Tarcísio. Usou palavreado de professor da USP [Universidade de São Paulo], mas ao menos não pareceu o aluno que decorou todos os nomes de municípios paulistas, como seu adversário.

Ao fazer do orçamento secreto o tema central de sua participação e, assim, nacionalizar o debate, Haddad abriu mão da campanha ao governo, em prol de ajudar a campanha de Lula em São Paulo. Tem mais chance de virar ministro do que governador

Fernando Haddad foi levemente melhor do que Tarcísio Gomes de Freitas no debate da Band. Conseguiu defender com clareza suas ideias e mostrou energia e desenvoltura corporal ao caminhar pelo palco e ao olhar para as câmeras. Mas não entendo que Tarcísio tenha ido mal, pelo contrário. Para um novato em campanhas eleitorais, o ex-ministro também mostrou desenvoltura e sangue frio.

Em linhas gerais, acho que Haddad gastou tempo demais para defender Lula e se alinhar ao ex-presidente petista, enquanto Tarcísio conseguiu manter sua distância regulamentar dos excessos de Bolsonaro. Faltou falar mais dos problemas de São Paulo.

Fernando Haddad venceu o debate na TV Bandeirantes. Saiu-se melhor nas respostas, demonstrando maior conhecimento das políticas de interesse do estado. Tarcísio de Freitas soou artificial, como se tivesse decorado nomes de cidades para rebater a acusação de político sem ligação com São Paulo. O petista usou melhor o banco de tempo de 15 minutos, conseguindo controlar a pauta do que era debatido com o adversário.

Apesar de ter ado em segundo lugar para o segundo turno, Haddad demonstrou mais ânimo e segurança. Não foi um desastre para Tarcísio, que lidera as pesquisas, mas ficou evidente a artificialidade da candidatura bolsonarista. Do ponto de vista nacional, Haddad defendeu Lula de forma mais eficiente do que Tarcísio defendeu Bolsonaro.

No embate direto entre os candidatos, Haddad teve, por assim dizer, uma vitória por pontos. Levou Tarcísio às cordas em alguns momentos, como no instante em que mostrou que prioridades como a merenda escolar e a farmácia popular, que necessitam de verba federal, dependem das emendas orçamentárias secretas do centrão. Ou quando forçou o adversário a explicar o comportamento inexplicável de Bolsonaro na pandemia.