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Michelle fala contra abstenção e por voto de mulheres para Bolsonaro em SP

A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, durante encontro com evangélicos realizado na cidade de São Paulo. Na foto, ela aparece com os senadores eleitos Damares Alves (Republicanos) e Marcos Pontes (PL) - Tomzé Fonseca/Estadão Conteúdo
A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, durante encontro com evangélicos realizado na cidade de São Paulo. Na foto, ela aparece com os senadores eleitos Damares Alves (Republicanos) e Marcos Pontes (PL) Imagem: Tomzé Fonseca/Estadão Conteúdo

Do UOL, em São Paulo

19/10/2022 21h15

A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e aliadas do presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, participaram de eventos hoje em São Paulo em busca de votos de mulheres e fizeram discursos contra abstenção nas urnas no segundo turno.

Para uma plateia majoritariamente feminina em uma casa de eventos na zona norte de capital paulista, a primeira-dama chamou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), adversário de Bolsonaro na eleição de 30 de outubro, de "insano" e o PT de "câncer".

A gente ora tanto, intercede tanto para que Deus venha abrir os olhos das pessoas. […] Falem com parentes que moram no Nordeste. Fale o que acontece se esse câncer voltar para o Brasil, porque é um câncer
Michelle Bolsonaro

A primeira-dama foi escalada para conter a rejeição feminina ao presidente e tem rodado o país liderando uma campanha itinerante chamada "Mulheres com Bolsonaro".

Apelo a indecisos. Durante o evento, políticos pediram que os presentes convençam eleitores indecisos a votar no presidente. Pesquisa Datafolha publicada hoje mostra que Lula segue à frente de Bolsonaro, marcando 49% dos votos totais, ante 45% do rival. Brancos e nulos somam 4% e indecisos, 1%.

A deputada federal Bia Kicis (PL-DF) pediu à plateia de apoiadores que busque votos para Bolsonaro e pregou contra a abstenção. "Quando for à padaria, na escola do seu filho, pergunte se vai votar", pediu.

A senadora eleita Damares Alves (Republicanos-DF), que também participou da agenda, pediu aos presentes que levem os idosos para votar. O candidato ao governo de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), foi outro presente no evento.

Tom messiânico. O evento, apesar de ser nomeado "Mulheres com Bolsonaro", teve a participação de lideranças evangélicas —como a bispa Sônia Hernandes—, oração do Pai Nosso e músicas gospel.

O discurso da primeira-dama foi cheio de referências bíblicas e com tom messiânico —Michele vem adotando esse discurso desde o lançamento da candidatura de Bolsonaro.

Ela repetiu a declaração que o país vive uma "guerra espiritual". "Nossa liberdade religiosa está sendo atacada. Padre pode estar onde quiser, pastor é para estar onde quiser e bandido é para estar na cadeia", afirmou Michelle.

Bia Kicis também fez aceno aos evangélicos. "Nós precisamos trazer pessoas para se engajar. É uma missão de Deus, missão de fé, da pátria", defendeu.

Sem amor, só respeito. Para defender o voto no candidato à reeleição, Michelle e suas aliadas falaram que ninguém precisa amar Bolsonaro e reforçaram temas que são defendidos pelo atual chefe do Executivo.

"Eu que tenho que amá-lo. Vocês só têm que respeitá-lo", disse a primeira-dama. "Ele é um homem temente", disse a primeira-dama.

Nas redes sociais depois do primeiro turno, influenciadores evangélicos têm usado discurso parecido. Falam que Bolsonaro não é perfeito, mas é só candidato certo.

As pessoas não precisam amar Bolsonaro, mas [amar] sua família, nossos valores, nossa liberdade de expressão
Bia Kicis (PL-DF), deputada federal

Mistura de culto e comício. O primeiro evento de Michelle em São Paulo foi um culto ecumênico repleto de ingredientes de comício. Na oração inicial, a bispa Sonia Hernandes, da igreja Renascer em Cristo, abriu o ato falando 22 e 10, os números de Bolsonaro (22) e de Tarcísio (10).

Em outro trecho, ela afirmou que é necessário que a presidência deve estar com pessoas que acreditam em Deus. "Nos te pedimos Senhor, há promessas que o Brasil precisa viver, há promessas e palavras proféticas sobre esta guerra, há promessas Senhor sobre a vida Senhor do teu filho Bolsonaro."

Padre Kelvi. Candidato a presidente pelo PTB, padre Kelmon esteve no evento com Michelle e ouviu seu nome pronunciado de forma incorreta duas vezes. O deputado federal Gilberto Nascimento (PSC-SP) se referiu a ele como padre Kelvi logo no começo do discurso. O parlamentar foi corrigido na mesma hora.

Mas o aviso não serviu para fixar na memória do deputado. Mais a frente, Gilberto Nascimento voltou a chamar o ex-candidato a presidência de padre Kelvi. Neste momento, não houve correção, mas risadas.

Campanha na fase final. A chegada do tour de Michelle pelo Sudeste marca o começo da última etapa da campanha de Bolsonaro, que foca os esforços na região onde estão quatro de cada dez eleitores brasileiros. Somente hoje foram duas agendas.

Até o sábado, a primeira-dama participará de atos nos quatro estados do Sudeste, percorrendo um total de oito cidades. Também estão programadas entrevistas para órgãos locais de imprensa. O público-alvo dos encontros são mulheres e pessoas religiosas.