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PSDB da cidade de São Paulo anuncia apoio a Tarcísio de Freitas

Tarcísio foi presenteado com um quadro com uma foto de Bruno Covas, morto no ano ado em decorrência de um câncer - Stella Borges/UOL
Tarcísio foi presenteado com um quadro com uma foto de Bruno Covas, morto no ano ado em decorrência de um câncer Imagem: Stella Borges/UOL

Do UOL, em São Paulo

25/10/2022 12h39

A cinco dias do segundo turno, a executiva municipal do PSDB de São Paulo anunciou hoje apoio ao candidato ao governo do estado Tarcísio de Freitas (Republicanos), líder nas pesquisas de intenção de voto.

"Pela ampla maioria, decidimos nesse momento declarar nosso apoio ao governo do estado do Tarcísio. Discutimos com ele algumas pautas que são primordiais para o bom funcionamento do estado", disse o presidente do PSDB municipal de São Paulo, Fernando Alfredo. Há duas semanas, o diretório paulista do partido já havia endossado a candidatura de Tarcísio.

Cargos na mesa? Questionado se o apoio teve alguma contrapartida, Tarcísio disse que em nenhum momento houve discussão sobre cargos, mas não descartou que tucanos possam fazer parte de um eventual governo.

"Tenho dito que a minha gestão vai ser técnica, os espaços vão ser preenchidos por técnicos. O PSDB depois de 28 anos de governo, você tem em várias posições gente técnica, de carreira, que faz um bom serviço, que conhece a história de cada órgão (...) Pessoas técnicas, pessoas de carreira serão aproveitadas", disse.

Conforme mostrou o colunista do UOL Alberto Bombig, o grupo do governador Rodrigo Garcia no PSDB e no União Brasil quer continuar à frente da Secretaria da Habitação de São Paulo.

O pedido já foi formalizado ao candidato por interlocutores de ambos. Tarcísio, por ora, tem evitado assumir compromissos com aliados em torno da montagem de um futuro governo.

Homenagem à família Covas. Ao longo dos discursos, o ex-governador de São Paulo Mário Covas (PSDB) e o prefeito Bruno Covas (PSDB) foram exaltados.

Tarcísio foi presenteado com um quadro com uma foto de Bruno, morto no ano ado em decorrência de um câncer.

Segundo Alfredo, foram discutidos pontos que estavam previstos nos planos de governo de Bruno.

Apoios. Além do Republicanos, PL, PSD, PTB, PSC e PMN, que fazem parte de sua coligação, Tarcísio ganhou apoio de partidos que estavam no primeiro turno com Rodrigo Garcia, como o União Brasil, MDB, PP, Podemos e Cidadania.

Apoio a Lula. Conforme reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, em reunião no sábado (22), a maioria dos integrantes do diretório estadual do PSDB paulista decidiu declarar apoio à candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na disputa presidencial no segundo turno.

Após a divulgação da informação, o presidente estadual do partido, Marco Vinholi, enviou outra nota na qual afirma negando que tenha havido uma declaração de apoio oficial.

"No sábado não deu quórum, o diretório estadual não fechou questão. Membros podem estar apoiando o outro candidato. Não procede a informação", disse hoje o prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando (PSDB), membro da executiva nacional do partido.

A Executiva nacional do PSDB declarou neutralidade e liberou os diretórios estaduais e filiados para apoiarem quem preferirem.

No entanto, a aliança do partido ao bolsonarismo é alvo de críticas de quadros históricos do partido. Logo depois de Rodrigo posar ao lado de Tarcísio e Bolsonaro e declarar apoio "incondicional" às candidaturas, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) declarou apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno.

Os ex-senadores Aloysio Nunes (PSDB) e José Aníbal (PSDB) também reagiram e participaram de um evento com o petista. Já José Serra (PSDB) afirmou que vai votar em Lula e em Tarcísio.

Questionados sobre as críticas que o PSDB tem enfrentando pelo apoio ao candidato bolsonarista, tucanos responderam que é da natureza do partido ser oposição ao PT.

"Quem fala isso não compreende a complexidade que é governar o estado de São Paulo e a responsabilidade que nós, respondendo pelo partido, temos em relação ao atual cenário. Uma coisa é a gente declarar apoio ao Tarcísio, não estamos discutindo o plano nacional. Cada instância partidária cuida do seu quadrado", respondeu Alfredo.

Na frente. O ex-ministro da Infraestrutura terminou o primeiro turno com 42,32% dos votos válidos, ante 35,7% de Fernando Haddad (PT).

Segundo pesquisa Datafolha divulgada na quarta-feira (19), o candidato bolsonarista tem 49% das intenções de voto e o petista, 40%. Considerando os votos válidos, que exclui brancos, nulos e indecisos, Tarcísio tem 55% e Haddad, 45%.