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Operação da PRF é 'desespero bolsonarista', mas preocupa, diz PT

Do UOL, em São Paulo

30/10/2022 17h07Atualizada em 31/10/2022 04h16

O PT e a campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) veem com preocupação as operações da PRF (Polícia Rodoviária Federal) que, segundo relatos, estariam atrapalhando viagens a locais de votação ao redor do país. A presidente do partido, Gleisi Hoffmann, minutos após o fechamento das urnas chamou as operações de "criminosas".

Pouco depois das 15h, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) mandou suspender as operações, mas os petistas temem que as ações já tenham feito estrago e estimulado a abstenção e desistência de voto em locais que Lula tem vantagem. Edinho Silva, coordenador de comunicação da campanha, chamou de "desespero bolsonarista".

Os registros e reclamações sobre as abordagens da PRF começaram a surgir desde o final da manhã. As redes sociais foram tomadas por vídeos e relatos da situação.

"O que aconteceu hoje é criminoso, é a utilização da PRF para fins eleitorais. [...] O diretor da PRF é militante da candidatura de Jair Bolsonaro. É muito grave o que aconteceu", disse Gleisi. Ontem, vésperas do segundo turno, Silvinei Vasques, diretor-geral da PRF, publicou uma foto da bandeira do Brasil com os dizeres "Vote 22 - Bolsonaro Presidente". A imagem foi excluída hoje.

Fim eleitoral. Segundo a presidente do PT, o partido estava monitorando a formação dessas operações desde ontem à noite e, logo cedo, a campanha já começou a receber relatos e vídeos de agentes inviabilizando eleitores.

"Não tem justificativa a PRF fazer blitz no dias das eleições e dizer que isso tem a ver em buscar irregularidades no sistema de trânsito e de transporte. E isso foi concentrado basicamente no Nordeste brasileiro, atrasando e impedindo eleitores de irem votar", completou Gleisi.

A presidente confirmou que o partido chegou a pedir adiamento do fim da votação nos mais de 560 locais atingidos pelas operações para até 19h, mas ainda não teve resposta do ministro Alexandre Moraes, presidente do TSE. A expectativa é que não seja atendida.

Ela não quis responder se o partido pretende tomar alguma atitude caso mostre aumento de abstenção nas regiões —ou caso Lula perca. "Não trabalhamos com hipóteses, vamos esperar acabar", declarou.

Preocupa, mas não impede. Dentro do PT, os atos são vistos como ações preocupantes, com clara influência de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) na corporação, mas dizem que, no fim, "não impedirá o vitória de Lula".

Não há espaço para que Bolsonaro tire 6 milhões de votos de diferença, ela deve aumentar. Devemos vencer, com uma "apuração apertada", como foi polarizada toda a eleição. Esse é o desespero bolsonarista materializado nessa operação da PRF, a democracia vai vencer."
Edinho Silva, coordenador de comunicação da campanha

A abstenção, assunto tão comentado no primeiro turno, tem preocupado um pouco menos os petistas nesta segunda etapa. Para eles, mesmo que os ausentes cheguem a 24% —um recorde histórico, como apontam algumas estimativas— isso não mudaria pois tiraria votos de Lula, mas também de Bolsonaro.

"As abstenções, diferença do primeiro para o segundo turno, não têm força, densidade, para interferir no resultado consolidado. O feriadão, dia do servidor público até finados, pode aumentar a abstenção nos setores médios, o que também favorece Lula", completou Edinho, em mensagem enviada à imprensa.

Locais mais atingidos. Para petistas, o principal argumento de que as ações teriam um viés em prol de Jair Bolsonaro (PL) é que ocorreram em estradas que dificultavam os a cidades e locais de votação mais remotos, em especial interior do Nordeste, onde Lula tem maioria.

A cúpula chegou a pedir adiamento do prazo de fim da votação. Em coletiva para jornalistas mais cedo, o ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE, já havia dito que não seria necessário estender o horário.

Nordeste no foco. A frase "deixem o Nordeste votar" chegou a viralizar nas redes sociais. "Aqui na minha cidade, o prefeito agiu e estamos barrando essa ação maliciosa da PRF", disse uma usuária de Jacobina (BA).

Dados obtidos pela Folha de S. Paulo mostram que quase 50% das operações aconteceram no Nordeste —no primeiro turno, Lula ganhou em todos os estados da região.