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Avião sai da pista e deixa mais de 150 mortos em aeroporto de Madri

Da Redação* Em São Paulo

20/08/2008 10h37

Atualizado às 18h14

A ministra do Desenvolvimento da Espanha, Magdalena Alvarez, e a Spanair confirmaram ao jornal espanhol "El País" que 153 pessoas morreram no acidente de um avião MD-82 da companhia aérea, que levava 172 ageiros a bordo (162 ageiros, sendo dois bebês e 20 crianças, e mais dez tripulantes, sendo quatro de movimento e seis de vôo). Veja a lista de ageiros.

Casal atrasa e escapa de tragédia


    A aeronave saiu da pista no Terminal 4 do aeroporto de Barajas, em Madri (Espanha), nesta quarta-feira (20), depois de fazer um pouso de emergência logo após a decolagem. O piloto tentou voar novamente por alguns metros antes do acidente.

    O conselheiro da Presidência, Justiça e Interior da Comunidade de Madri, Francisco Granados, havia assegurado que 20 feridos deram entrada em hospitais da região, 16 deles em estado grave. Um jovem de aproximadamente 25 anos morreu no hospital, baixando para 19 o número de sobreviventes até agora.

    Os corpos das vítimas foram transferidos a um local próximo ao aeroporto, onde especialistas da polícia e legistas deram seguimento aos trabalhos de identificação. Uma equipe da Guarda Civil buscou vítimas em um rio próximo ao local do acidente, onde parte da fuselagem do avião caiu.



    A Spanair chegou a afirmar que havia 175 pessoas a bordo da aeronave. Sete dos ageiros eram do vôo compartilhado LH 255, da Lufthansa, sendo quatro deles alemães, diz o "El País". O consulado sueco também confirmou dois cidadãos do país entre as vítimas e fonte chilenas declararam ao menos um ageiro dessa nacionalidade.

    Os feridos foram levados a distintos hospitais de Madri. Os hospitais precisaram dar alta a alguns pacientes para conseguir espaço para atender às vítimas do acidente.

    O vôo teria saído com uma hora de atraso, possivelmente por problemas técnicos. Em nota, a Spanair diz que "lamenta confirmar que o vôo JK 5022 de Madri para Las Palmas das Ilhas Canárias se envolveu em um acidente em Madri às 14h45 (horário local) de hoje" e que "está fazendo o possível para assistir as autoridades espanholas nesse momento difícil. A Spanair fornecerá mais informações assim que possível".

    O diretor comercial da Spanair, Sergio Allar, disse ao "El País" que "é responsabilidade da aviação civil fazer a investigação" sobre o acidente. A empresa diz que o avião, ex-Korean Air, ou por revisão completa em 24 de janeiro e foi usado pela primeira vez em 1993. Já o presidente da companhia aérea escandinava SAS, Mats Jansson, ressaltou que ainda não há respostas sobre as causas do acidente com o avião de sua filial espanhola. "Há muitas perguntas que merecem respostas. Mas, por enquanto, não há respostas", desconversou.

    Para a ministra Magdalena Alvarez, a causa do acidente parece ter sido por "erro na decolagem".

    O sindicato de pilotos SEPLA afirmou ao jornal espanhol que o comandante e o piloto auxiliar moravam em Palmas e estavam "perfeitamente qualificados e tinham muita experiência" no manejo do modelo acidentado.

    Segundo a "Agência Efe", as caixas-pretas do avião foram recuperadas e serão o principal elemento da investigação sobre o acidente mais grave já ocorrido na Espanha desde 1985. Um juiz de Madri comandará de maneira imediata a investigação do acidente e ordenará um relatório sobre o conteúdo das caixas-pretas da aeronave acidentada. Fontes jurídicas informaram à agência que o magistrado foi ao aeroporto, à frente de uma comissão judicial, para averiguar de perto informações sobre o número de vítimas.

    Um funcionário do AENA (Aeroportos Espanhóis e Navegação Aérea) contou ao "El País" que o avião estava todo partido e "cheio de corpo". Segundo outras testemunhas, o motor esquerdo da aeronave pegou fogo logo após deslizar na pista e supostamente colidir no final da via. De acordo com o jornal espanhol, 11 caminhões de bombeiros trabalharam para conter o fogo, que já foi extinto.

    Países se solidarizam

    Governantes do mundo todo declararam solidariedade à Espanha pelo acidente do avião da Spanair, em Madri

    Ao todo, 230 pessoas da equipe de resgate, 170 policiais municipais, 70 bombeiros e cerca de 45 ambulâncias estão no local, além de quatro hospitais de campanha, informa o "El País".

    O incêndio no local gerou uma grande coluna de fumaça. O aeroporto ficou fechado para pousos e decolagens, mas já foi reaberto.

    Os familiares dos ageiros estão sendo atendidos em uma sala montada pela companhia aérea. A Spanair fretou um vôo a partir das Ilhas Canárias para os familiares das vítimas.

    Nos últimos dez anos, 42 pessoas morreram em acidentes aéreos no país. O último acidente de grande proporções aconteceu em Bilbao em 19 de fevereiro de 1985, quando morreram 148 pessoas. O pior de todos aconteceu em 27 de março de 1977 no aeroporto de Los Rodeos, em Tenerife, onde o choque de aeronaves matou 583 pessoas.

    * Com informações de "El País", "El Mundo" e das agências internacionais.