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Imagens revelam 122 objetos que podem ser de avião malaio

Do UOL, em São Paulo

26/03/2014 08h18Atualizada em 14/04/2014 19h47

Novas imagens de satélite revelam a presença de 122 objetos flutuando em uma zona de 400 quilômetros quadrados em uma das áreas de busca do sul do oceano Índico, onde teria caído o voo MH370, anunciaram nesta quarta-feira (26)  as autoridades da Malásia.

O ministro da Defesa da Malásia, Hishamudin Hussein, explicou em entrevista coletiva em Penang, a cerca de 50 quilômetros de Kuala Lumpur, que as imagens foram feitas no último domingo pela Airbus Defence & Space, fornecidas pela França na terça-feira e imediatamente transmitidas à Austrália, que coordena a busca.

Satélites da Austrália, China e França já haviam registrado imagens com objetos flutuantes possivelmente relacionados ao MH370, mas até o momento nenhum deles foi recuperado, apesar da gigantesca mobilização internacional.

Segundo Hussein, alguns dos objetos têm até 23 metros de comprimento e outros brilham, o que indica que podem ser sólidos. As peças estão concentradas em uma área de cerca de 400 quilômetros quadrados, a cerca de 2.500 quilômetros ao sudoeste da cidade australiana de Perth.

Seis países, com a Austrália à frente, vasculham hoje essa parte do Índico com sete aviões militares e cinco civis, o navio australiano HMS Success, o navio quebra-gelo Xue Long (Dragão de Neve) e o barco de guerra Qiandaohu, ambos chineses. A China anunciou ainda que outro navio, o Han Xun 1, também participará das buscas a partir desta quarta.

O ministro afirmou ainda que as autoridades trabalham com quatro pistas, sendo uma delas a dos 122 objetos. As outras foram fornecidas anteriormente por imagens de satélite da Austrália, China e França.

"É imprescindível que possamos vincular os restos [encontrados] com o MH370; isso nos permitirá diminuir a zona de busca", disse ele.

Autoridades australianas também disseram que mais três objetos foram vistos durante as buscas pelo avião. Uma das 12 aeronaves que vasculham a área na costa australiana viu dois objetos, enquanto um avião P-3 Orion da Força Aérea da Nova Zelândia avistou um objeto azul, disse a Autoridade de Segurança Marítima da Austrália (Amsa, na sigla em ingês) em sua conta no Twitter.

Nenhum deles, porém, foi novamente avistado em novas agens pela região e nenhum deles tinha, aparentemente, as características de pertencer ao voo MH370 da Malaysia Airlines, disse a Amsa.

O primeiro-ministro australiano, Tony Abbott, declarou que as buscas continuarão até que não exista mais nenhuma esperança de encontrar algo. "Devemos continuar a procurar. Temos o dever em relação aos parentes dos ageiros de fazer tudo que é humanamente possível para resolver este enigma", disse.  

Centenas de familiares dos ageiros estão sendo aguardadas nos próximos dias em Perth, na esperança de que as buscas permitam recuperar os corpos das vítimas.

Entenda

O Boeing 777 da Malaysia Airlines decolou de Kuala Lumpur rumo a Pequim na madrugada de 8 de março, com 239 ocupantes e desapareceu dos radares civis da Malásia cerca de 40 minutos depois.

A bordo, viajavam 153 chineses, 50 malaios (12 da tripulação), sete indonésios, seis australianos, cinco indianos, quatro ses, três americanos, dois neozelandeses, dois ucranianos, dois canadenses, um russo, um holandês, um taiuanês e dois iranianos - estes últimos que embarcaram com aportes roubados de um italiano e de um austríaco.

Depois de mais de duas semanas de incertezas, as autoridades da Malásia anunciaram que a análise dos dados de radar e satélite mostram que o avião fez uma volta e se dirigiu para o sul do oceano Índico, onde teria caído em um lugar distante de ambientes terrestres, a cerca de 2.500 quilômetros da capital da Austrália, sem esperança de sobreviventes.

Nessa terça-feira, parentes das vítimas chinesas do acidente protestaram em frente à Embaixada da Malásia em Pequim, manifestando desconfiança de que a verdade não foi revelada totalmente. “Exigimos o regresso dos nossos” ou “Eu não posso imaginar viver sem ti” eram frases lidas em camisetas dos manifestantes. A polícia chinesa colocou agentes na Embaixada da Malásia e fechou o trânsito na rua da representação diplomática, impedindo as pessoas de se aproximar.

Para o ministro malaio, o governo de seu país será julgado favoravelmente na história pela sua conduta em relação ao desaparecimento do avião que fazia o voo MH370. “A história vai nos julgar de forma favorável”, disse Hussein na entrevista. "Isso é algo extraordinário, um desafio para todo o mundo, não apenas para nós. A busca uniu a comunidade internacional." (Com agências internacionais)

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