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Reino Unido diz que não apoiaria EUA em ataque a bens culturais do Irã

25.ago.2019 - O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, conversa com o presidente dos EUA, Donald Trump, durante o encontro do G7 em Biarritz (França) -  Erin Schaff/Reuters
25.ago.2019 - O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, conversa com o presidente dos EUA, Donald Trump, durante o encontro do G7 em Biarritz (França) Imagem: Erin Schaff/Reuters

Do UOL, em São Paulo

06/01/2020 13h56

O porta-voz do primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, disse hoje que o governo do Reino Unido não apoiaria um eventual ataque dos Estados Unidos a locais com patrimônios bens culturais do Irã.

A ameaça foi feita pelo presidente dos EUA, Donald Trump, alertando para uma "grande retaliação" se o Irã revidar pela morte do general Qassim Suleimani. O republicano prometeu ainda "atacar o Irã como eles nunca foram atacados antes". Falando a repórteres a bordo do Air Force One, Trump declarou que os EUA "têm 52 alvos iranianos, alguns em um nível muito alto e importantes para o Irã e a cultura iraniana".

Sem fazer criticas diretas a Trump, o porta-voz declarou que "convenções internacionais em vigor impedem a destruição do patrimônio cultural" e que o Reino Unido não acredita que o presidente americano cumpra tais ameaças, segundo informou o jornal britânico The Guardian.

"Você pode consultar as convenções internacionais. Está no documento da Convenção de Haia de 1954 a proteção a bens culturais durante conflitos armados", disse o porta-voz à imprensa.

O representante do governo ainda afirmou que Reino Unido e EUA mantêm uma "parceria próxima" e que "estão em diálogo constante em todos os níveis".

Questionado sobre a posição de Johnson a respeito da legalidade do ataque dos EUA ao general iraniano, o porta-voz do líder britânico declarou que "os Estados têm o direito de tomar medidas como essa em legítima defesa e os EUA deixaram claro que Suleimani planejava ataques iminentes a diplomatas e militares americanos".

Reino Unido, França e Alemanha fazem apelo ao Irã

A França, Reino Unido e Alemanha pediram hoje ao Irã que "retorne em total conformidade com seus compromissos" do acordo nuclear de 2015, depois que Teerã anunciou ontem que deixará de cumprir as limitações impostas ao seu programa atômico.

Em um comunicado conjunto, o presidente francês Emmanuel Macron, o primeiro-ministro britânico Boris Johnson e a chanceler alemã Angela Merkel também apelaram às autoridades iranianas para que "se abstenham de qualquer ação violenta ou proliferativa".

"Apelamos a todas as partes para que ajam com moderação e responsabilidade. O atual ciclo de violência no Iraque deve parar", disseram os três países europeus.

O comunicado divulgado pelo Palácio do Eliseu, sede oficial do governo francês, acontece após o assassinato na última sexta-feira, após um ataque dos Estados Unidos em Bagdá, do Força Quds, unidade especial dos Guardiões da Revolução Islâmica, Qassim Suleimani, e que Teerã prometeu vingar sua morte.

"Condenamos os recentes ataques contra áreas controladas pela coalizão no Iraque e estamos seriamente preocupados com o papel negativo que o Irã tem desempenhado na região, em particular pela Força Quds sob a autoridade do general Suleimani", enfatizaram os três líderes.

Ontem, o Irã anunciou que não está mais cumprindo na prática as limitações impostas ao seu programa atômico pelo acordo nuclear - do qual o Reino Unido, França e Alemanha são signatários - embora continue cooperando com a Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea) e não tenha anunciado sua retirada formal do pacto.

Paris, Londres e Berlim também recordaram seu "compromisso com a soberania e segurança do Iraque", bem como a luta contra a organização terrorista do Estado Islâmico, "que continua sendo uma prioridade".

Finalmente, os três países reafirmaram estarem dispostos a continuar o diálogo com todas as partes para "contribuir para a redução das tensões e a restauração da estabilidade na região".