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Pence é retirado do Capitólio, e prefeita decreta toque de recolher

Do UOL, em São Paulo

06/01/2021 17h00Atualizada em 06/01/2021 21h12

O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, foi retirado por seguranças do Capitólio, onde o Congresso dos Estados Unidos está reunido, após o prédio ser invadido por apoiadores do presidente Donald Trump, que tentam impedir a certificação da vitória de Joe Biden na eleição de 2020.

Pouco antes, a prefeita de Washington, DC, Muriel Bowser, decretou toque de recolher a partir das 18h (hora local, 20h em Brasília) na cidade, válido até as 6h de amanhã.

O Capitólio foi invadido por manifestantes na tarde de hoje. As portas do Congresso chegaram a ser trancadas e um alerta de emergência acionado. Minutos antes, dois prédios do complexo foram evacuados por suposta ameaça de bomba. Informações da Fox News indicam que a polícia encontrou vários pacotes suspeitos em volta do Cannon House Office e da Madison Library of Congress Building, e agiu para esvaziar os prédios e escritórios vizinhos.

Mike Pence presidia a sessão no Capitólio — mais cedo, o vice de Trump declarou que defenderá a Constituição e que não impedirá a certificação da vitória de Biden na eleição de 2020.

Segundo o republicano, em comunicado divulgado nas redes sociais, não era pretensão dos "pais fundadores" dos EUA atribuir ao vice-presidente a função de aceitar ou rejeitar votos, como quer Trump, e ninguém que tenha ocupado seu cargo anteriormente jamais reivindicou essa autoridade. Ao final, ele pediu ajuda a Deus e reiterou o respeito à Constituição, às leis e à história do país.

"Minha promessa de apoiar e defender a Constituição me impede de reivindicar autoridade unilateral para determinar quais votos devem ser contados e quais não", afirmou Pence.

Pressão de Trump

Durante a invasão ao Capitólio, Trump divulgou no Twitter que o vice não teve coragem "para fazer o que deveria ter sido feito", referindo-se ao fato de que Pence não pretendia alegar ilegalidade na eleição de Biden.

"Mike Pence não teve a coragem de fazer o que deveria ter sido feito para proteger nosso país e nossa Constituição, dando aos estados a chance de verificar uma série de fatos verdadeiros, não os fraudulentos e incorretos que pediram a eles que confirmassem. Os EUA demandam a verdade", escreveu o chefe do Executivo no Twitter.

O presidente estimulou as manifestações, mas após a invasão ao Congresso pediu nas redes sociais que a população não enfrente as forças policiais. "Por favor, apoiem a polícia do Capitólio e a aplicação das leis. Eles estão verdadeiramente ao lado do país. Mantenham a paz", escreveu.

Pela manhã, nas redes sociais, Trump já havia exigido "coragem" de Pence e pressionado o vice para que não certificasse a vitória do democrata.

"Os estados querem corrigir seus votos, que — agora sabem — foram baseados em irregularidades e fraudes, fora que processos corruptos nunca receberam aprovação legislativa. E NÓS GANHAMOS (sic). Faça isso, Mike, este é um momento que exige extrema coragem!", disse o presidente. Antes disso, ainda durante a madrugada, Trump já tinha pressionado Pence, dizendo que, se o vice-presidente "vier.

As mensagens publicadas pelo presidente norte-americano no Twitter vieram acompanhadas de uma tarja, acrescentada pela própria rede social, alertando que "a reivindicação de fraude é contestada". Trump reclamou que os avisos deveriam ser considerados ilegais.

Errata: este conteúdo foi atualizado
Diferentemente do que constava na primeira versão do texto, o toque de recolher é válido até as 6h de amanhã, e não até as 18h. A informação foi corrigida.