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Trump pede 'extrema coragem' a Pence para não oficializar vitória de Biden

Congresso dos EUA se reúne hoje para oficializar o resultado do pleito; sessão deve confirmar vitória de Joe Biden - Carlos Barria/Reuters
Congresso dos EUA se reúne hoje para oficializar o resultado do pleito; sessão deve confirmar vitória de Joe Biden Imagem: Carlos Barria/Reuters

Do UOL, em São Paulo

06/01/2021 11h58

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a pressionar seu vice, Mike Pence, para que ele não certifique a vitória do democrata Joe Biden nas eleições de novembro hoje, quando o Congresso se reúne para oficializar o resultado do pleito.

"Os estados querem corrigir seus votos, que agora sabem que foram baseados em irregularidades e fraudes, além de que processos corruptos nunca receberam aprovação legislativa", disse o presidente americano em um tuíte na manhã de hoje, sem apresentar provas de fraudes.

Tudo que Mike Pence precisa fazer é mandá-los de volta para os estados, E NÓS GANHAMOS (sic). Faça isso Mike, este é um momento de extrema coragem!" Donald Trump, presidente dos EUA

De madrugada, Trump fez outro tuíte pressionando Pence, dizendo que, se o vice-presidente "vier ao nosso lado, nós vamos vencer a Presidência".

A sessão de hoje do Congresso é apenas um o formal para a certificação do nome do vencedor, apesar de deputados e senadores poderem fazer objeções.

A reunião marca o fim oficial do processo eleitoral, e nunca na história do país houve algum bloqueio do nome escolhido pelo Colégio Eleitoral — ainda mais quando o vencedor obteve uma vitória tão grande, de 306 a 232.

A sessão está marcada para começar às 15h (horário de Brasília) sob a liderança de Pence, que, como vice-presidente dos EUA, preside o Senado e possui o voto de minerva, que desempata a votação em caso de indefinição.

Segundo o jornal americano The New York Times, Pence já avisou Trump de que não possui condições para impedir a certificação da vitória de Biden nas eleições presidenciais.

Alguns senadores informaram que podem abrir objeções sobre os resultados de estados acusados por Trump de fraudarem os votos, sendo eles: Wisconsin, Pensilvânia, Michigan, Geórgia, Arizona e Nevada.

Em caso de objeções, a reunião é interrompida e as duas Casas americanas — a Câmara e o Senado — debatem o tema em, no máximo, duas horas.

A reclamação só é acatada se houver concordância dos dois lados, o que é praticamente impossível de acontecer porque a Câmara dos Representantes é controlada pelos democratas. O dano maior que pode acontecer é apenas atrasar a certificação de Biden.

A posse presidencial de Biden e de sua vice, Kamala Harris, está marcada para 20 de janeiro, uma quarta-feira.

* Com informações da Ansa, em Washington (EUA)