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Imprensa internacional repercute decisão de Fachin e Lula elegível em 2022

Do UOL, em São Paulo

08/03/2021 17h37Atualizada em 08/03/2021 21h52

A decisão do ministro Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal), de anular todas as condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no âmbito da Operação Lava Jato também repercutiu na imprensa internacional. O destaque ficou com a retomada dos direitos políticos do petista, que agora pode disputar as próximas eleições.

"Lula tem condenações anuladas e está livre para desafiar [Jair] Bolsonaro [em 2022]", publicou o britânico The Guardian. No texto, o jornal ainda cita uma declaração de um analista político brasileiro, dizendo que "a eleição começa hoje" e "é virtualmente impossível que Lula não seja candidato".

Lula foi presidente da maior economia da América latina por dois mandatos, entre 2003 e 2011, tendo sido responsável por um período histórico de crescimento alimentado por commodities e redução da pobreza. O petista, hoje aos 75, esperava disputar [a eleição para] um terceiro mandato em 2018, mas ficou de fora após ser preso por acusações de corrupção.
The Guardian, do Reino Unido

Ao conceder o habeas corpus a Lula, Fachin declarou que a 13ª Vara Federal de Curitiba, origem da Lava Jato, não tem competência para julgar os processos do tríplex de Guarujá (SP), do sítio de Atibaia (SP) e os dois relacionados ao Instituto Lula, uma vez que os casos não se limitam apenas aos desvios ocorridos na Petrobras, mas também a outros órgãos da istração pública.

Agora, caberá à Justiça Federal do Distrito Federal analisar os três processos. A decisão marca uma das maiores derrotas da Lava Jato.

Confira como veículos internacionais noticiaram a anulação das condenações de Lula:

Um juiz do Supremo [Tribunal Federal] do Brasil anula as condenações de Lula da Silva
El País, da Espanha

"Lula perdeu seus direitos políticos e, por isso, foi excluído da disputa eleitoral que levou Jair Bolsonaro à presidência, há mais de dois anos. Aos 75 anos, Lula não descarta se candidatar para a próxima eleição, prevista para 2022", escreve o jornal espanhol.

Supremo Tribunal Federal [do Brasil] anula condenações de Lula, e ex-presidente pode se recandidatar em 2022
La Repubblica, da Itália

"Lula aparecia à frente de todas as pesquisas [eleitorais] quando foi condenado pela Justiça Federal do Paraná em 2018, no âmbito da Operação Lava Jato", lembra o jornal italiano.

Brasil: ministro do Supremo Tribunal Federal anula condenações do ex-presidente Lula, que recupera seus direitos políticos
Le Monde, da França

"A decisão, que caiu como uma bomba no Brasil, foi tomada pelo ministro Edson Fachin. Ele considerou que o tribunal [13ª Vara Federal de] Curitiba, no sul do país, que havia condenado Lula em quatro processos [tríplex do Guarujá, sítio de Atibaia e dois relativos ao Instituto Lula], 'não era competente' para julgar esses casos", diz o jornal francês.

O Supremo Tribunal Federal do Brasil anulou as condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, permitindo que o líder de esquerda dispute a eleição para presidente novamente no ano que vem
Deutsche Welle, da Alemanha

"O partido do líder de esquerda [PT] disse que é cedo demais para comemorar, uma vez que ainda há mais trâmites legais pela frente", publica o alemão Deutsche Welle, citando uma apuração da Folha de S.Paulo. "O ex-presidente negou várias vezes as denúncias de corrupção, acusando procuradores de atuarem para evitar que ele voltasse à presidência."

Brasil: todas as condenações de Lula da Silva são anuladas, e [ex-presidente] poderá voltar a se candidatar
Clarín, da Argentina

"A decisão monocrática de Fachin", ressalta o jornal argentino, "acontece logo depois do escândalo causado pelo vazamento de mensagens que expôs o que Lula e o PT sempre denunciaram: o trabalho conjunto e secreto dos procuradores e do então juiz Sergio Moro para condenar o ex-presidente antes que pudesse disputar as últimas eleições presidenciais."