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Rússia fará exercícios com armas nucleares após nova retirada de tropas

17.fev.22 - Tanques russos partindo para a Rússia após exercícios conjuntos das forças armadas da Rússia e da Bielorrússia em um campo de tiro perto de Brest - HANDOUT/AFP
17.fev.22 - Tanques russos partindo para a Rússia após exercícios conjuntos das forças armadas da Rússia e da Bielorrússia em um campo de tiro perto de Brest Imagem: HANDOUT/AFP

Do UOL, em São Paulo*

18/02/2022 11h12Atualizada em 18/02/2022 12h07

A Rússia anunciou hoje que fará manobras de "forças estratégicas" com disparos de mísseis balísticos e de cruzeiro após acusações de que tenta criar um "pretexto" para invadir a Ucrânia. O exercício militar será supervisionado pelo presidente Vladimir Putin amanhã e deve elevar a tensão na fronteira.

Segundo informe do Ministério da Defesa da Rússia, citado por agências de notícias, os exercícios envolverão soldados do distrito militar Sul da Rússia, das Forças Aeroespaciais, das Forças Estratégicas e das frotas do Norte e do Mar Negro.

Desde terça-feira, as autoridades russas dizem estar retirando parte dos militares e dos equipamentos estacionados na fronteira com a Ucrânia e na Crimeia, uma península ucraniana anexada por Moscou em 2014.

Ontem, a Rússia anunciou uma nova retirada de tanques, caminhões militares e aeronaves de combate das regiões de fronteira. Da Crimeia, foram transferidos 10 bombardeiros SU-24 usados nos exercícios militares.

Apesar do anúncio, os Estados Unidos e a União Europeia acusam os russos do movimento contrário. Segundo líderes do Ocidente, mais 7 mil soldados foram transferidos para a fronteira.

Em resposta, o governo russo disse ontem que o processo de retirada "levará algum tempo".

Separatistas e Ucrânia trocam acusações

Os rebeldes pró-Rússia no leste da Ucrânia acusaram as forças do governo ucraniano de bombardearem uma aldeia hoje. Segundo a agência de notícias Interfax, separatistas dizem ter ficado sob fogo de morteiro e artilharia das forças da Ucrânia pelo segundo dia consecutivo.

Ontem, o governo ucraniano afirmou que um ataque russo, encabeçado por rebeldes pró-Rússia, atingiu um jardim de infância e outras infraestruturas da cidade Luhansk, no leste ucraniano. Não há registro de mortos.

No mesmo dia, o Kremlin disse estar "profundamente preocupado" com a escalada na Ucrânia e que estava observando a situação de perto. Líderes do Ocidente dizem que a Rússia está procurando um pretexto para a guerra.

A Ucrânia e os separatistas pró-Rússia estão em conflito há oito anos, e um cessar-fogo entre as partes é violado frequentemente, mas a intensidade dos combates aumentou notavelmente nesta semana.

As forças militares russas cercaram grande parte das fronteiras da Ucrânia como parte de uma tentativa de derrubar as políticas pró-ocidentais do país, incluindo seu objetivo de longo prazo de ingressar na Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte).

Mesmo assim, a Rússia diz não ter intenção de invadir a Ucrânia e acusa o Ocidente de histeria por causa de sua presença militar nas fronteiras, dizendo que alguns soldados já voltaram para as bases.

Os esforços diplomáticos continuam hoje, quando Biden fará uma videoconferência com os líderes do Canadá, França, Alemanha, Itália, Polônia, Romênia, Reino Unido, União Europeia e Otan.

Chance de invasão da Rússia é "muito alta"

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que a chance de a Rússia invadir a Ucrânia nos próximos dias é "muito alta". Biden afirmou aos repórteres, quando saía da Casa Branca, que não há nenhuma intenção de telefonar para o presidente russo, Vladimir Putin, neste momento.

Temos motivos para acreditar que eles estão fazendo uma operação de pretexto para ter uma desculpa para entrar. Todas as indicações que temos são de que eles estão preparados para entrar na Ucrânia, atacar a Ucrânia.
Joe Biden, presidente dos Estados Unidos

Minha percepção é de que isso vai acontecer nos próximos dias.

Biden ainda disse que não leu uma nova resposta, escrita por Putin, às propostas dos EUA para uma saída diplomática para a crise. O presidente norte-americano afirmou que há "uma via diplomática" e que o secretário de Estado, Antony Blinken, "definirá qual é essa via", em um discurso hoje na ONU (Organização das Nações Unidas).

*Com informações da AFP, Reuters e ANSA