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Bolsonaro troca nome de Biden por Trump ao elogiar o presidente dos EUA

Beatriz Gomes

Do UOL, em São Paulo*

10/06/2022 19h33Atualizada em 10/06/2022 20h35

O presidente Jair Bolsonaro (PL) cometeu hoje um ato falho durante a sua live semanal nas redes sociais. Ao elogiar o presidente dos Estados Unidos, o brasileiro disse o nome do ex-mandatário Donald Trump em vez do atual presidente, Joe Biden. O erro foi corrigido pelo chefe do Executivo brasileiro logo na sequência.

O encontro entre os dois políticos ocorreu ontem, na Cúpula das Américas, em Los Angeles (EUA), quase um ano e meio depois de Biden assumir como 46º presidente os Estados Unidos, em 20 de janeiro de 2021. Bolsonaro era apoiador do ex-presidente Donald Trump e chegou a questionar as eleições norte-americanas na qual Biden foi o vencedor. De acordo com o colunista Jamil Chade, Bolsonaro já tentava um encontro com mandatário dos EUA meses após as eleições norte-americanas, sempre sem êxito

Também, ontem, tivemos uma bilateral com o presidente Trump, ou melhor, desculpe o ato falho, Joe Biden, tratando... Vai ser um escândalo na imprensa. Com o presidente Joe Biden em uma bilateral tratando de vários assuntos e em uma reservada que durou 30 minutos. Ficamos ali a um metro de distância, sem máscara, e tratando de assuntos de interesse do nosso país e também que interessa ao mundo todo. Presidente Jair Bolsonaro

Bolsonaro declarou também que "sentiu confiança" na conversa com o homólogo norte-americano e afirmou que as preocupações de Biden sobre "as questões que acontecem no mundo todo" são "semelhantes com as nossas".

"Espero que dê certo e conflitos que existem no mundo sejam cada vez mais atenuados ou acabem."

Ontem, o presidente brasileiro disse estar "maravilhado" com o presidente norte-americano e classificou o encontro de ambos como "excepcional" e "melhor do que ele esperava".

"Foi [um encontro] excepcional, estou muito feliz. Posso dizer que estou maravilhado com ele. Não estou errando em falar dessa maneira. Ficamos quase meia hora conversando reservadamente", afirmou Bolsonaro à CNN Brasil.

O encontro entre os dois presidentes durou cerca de 20 minutos na chamada reunião ampliada, que era aberta, e mais 30 minutos apenas os dois presidentes, acompanhados dos tradutores, de acordo com uma fonte que participou de parte do encontro.

"Foi excepcional, muito melhor do que eu esperava. Naquela aberta a vocês, colocamos os pontos básicos e depois fomos para a reservada, confidencial, segredo de Estado. Vão ficar curiosos, segredo de Estado. (...) Há um interesse sim dos EUA muito grande no Brasil, e a recíproca é verdadeira. E se a gente conseguir realmente consolidar, ampliar esse eixo Norte-Sul, será bom para todo mundo", declarou o mandatário ontem, segundo o jornal O Globo.

Na live, Bolsonaro ainda afirmou que amanhã deve ir para Orlando, na Flórida, para inaugurar um consulado brasileiro, fazer eio de moto com apoiadores após o almoço e se encontrar com cristãos antes de retornar ao Brasil.

Democracia

Na quinta-feira, o chefe do Executivo brasileiro também destacou que o presidente dos EUA se "comprometeu" a ajudar o país a manter a democracia e liberdade.

"Na reunião reservada, que é segredo de Estado obviamente, ele se comprometeu a colaborar conosco, assim como as nações civilizadas fazem, para o bem dos nossos povos, e a manutenção da democracia, da liberdade. (...) Comungamos da mesma percepção. Ficou bom para ele e ficou bom para mim."

No encontro, Bolsonaro disse que deixará o governo "de forma democrática". Apesar disso, dois dias antes da declaração, o presidente fez um novo ataque ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), afirmando que ele e as Forças Armadas "não farão papel de idiota". Desde o início do ano, o presidente tem retomado a ofensiva contra a Corte Eleitoral, questionando o sistema de votação e apuração, e tentando colocar em xeque o resultado das urnas.

O ataque do presidente da República foi uma resposta à declaração do presidente do TSE, ministro Edson Fachin, que disse no mês ado que as eleições são assunto para as "forças desarmadas" após sucessivos questionamentos dos militares ao processo eleitoral. Todas as perguntas enviadas pelas Forças Armadas ao tribunal foram respondidas, e aram a ser utilizadas por Bolsonaro para tentar jogar suspeita em cima das urnas eletrônicas.

Como mostrou o UOL, porém, apesar de enviar diversos questionamentos, os militares tiveram uma participação tímida nos testes de segurança das urnas.

*Com Mariana Durães e Paulo Roberto Netto, do UOL, em São Paulo e em Brasília, Reuters e ANSA