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Dona de funerária que vendia partes de corpos é condenada a 20 anos nos EUA

Megan Hess, foi condenada a 20 anos de prisão, na terça-feira (3),  - Reprodução/Youtube
Megan Hess, foi condenada a 20 anos de prisão, na terça-feira (3), Imagem: Reprodução/Youtube

Colaboração para o UOL, em Belo Horizonte

04/01/2023 20h58

A proprietária de uma funerária no Colorado, nos Estados Unidos, foi condenada a 20 anos de prisão, na terça-feira (3). Segundo as acusações, Megan Hess dissecou 560 cadáveres e vendeu seus restos mortais para fins de pesquisa, mas sem o consentimento dos familiares das vítimas.

A mãe dela, Shirley Koch, também foi julgada e recebeu a pena de 15 anos de prisão. De acordo com a juíza distrital Christine M. Arguello, ela ajudou a filha a cortar os corpos na funerária Sunset Mesa Funeral Home and Donor Services, na cidade de Montrose. A informação foi divulgada pelo canal de notícias CBS News.

Os promotores enfatizaram a "natureza horripilante" das atividades das mulheres e o consideraram um dos casos de desmembramento de corpo humano mais significativos na história recente dos Estados Unidos. Ambas as mulheres já haviam se declarado culpadas, segundo a imprensa local.

"Hess e Koch usaram sua casa funerária para literalmente roubar corpos e partes de corpos usando formulários de doação falsos e enganosos", disse o promotor Tim Neff no processo.

"Eles se aproveitaram de inúmeras vítimas que estavam em seu ponto mais baixo devido à recente perda de um ente querido. Esperamos que essas sentenças de prisão tragam aos familiares da vítima um pouco de paz à medida que avançam no processo de luto. Esperamos, sinceramente, que a punição sirva de alerta sobre casos semelhantes no futuro", acrescentou o agente especial interino do FBI, Leonardo Carollo.

Durante os anos de 2010 a 2018, Hess e Koch se aproveitaram da situação financeira de muitas famílias e ofereceram o serviço de cremar corpos ao custo de US$ 1.000. Assim, o combinado era que os restos mortais seriam devolvidos às famílias.

Porém, segundo denúncias feitas pelas vítimas, as cremações nunca ocorreram. Um processo de 2020 indicou que algumas famílias concordaram em doar pequenas amostras - como tumores ou fragmentos de pele - para fins científicos, mas "partes do corpo ou corpos inteiros não foram autorizados".

Assim, elas vendiam o material humano para institutos de pesquisas, sem o consentimento dos familiares. Após a prisão, Hess e Koch se declararam culpadas de uma acusação de fraude postal e auxílio e cumplicidade, de acordo com o Departamento de Justiça do Colorado.

Eles também enviaram corpos e partes do corpo de pessoas portadoras de doenças infecciosas, como hepatite B e C e HIV, certificando aos compradores que os restos mortais estavam livres de doenças.

O advogado de Hess informou durante o julgamento que os restos mortais cremados eram regularmente combinados na funerária porque a dupla achava "muito difícil" manter as coisas separadas".

A venda de órgãos humanos para transplante, como corações, rins e tendões, é ilegal nos Estados Unidos - eles só podem ser doados gratuitamente, segundo o canal de notícias.

Mas a venda de partes do corpo, como cabeças, braços e colunas, para uso em pesquisa ou educação, não é regulamentada por lei federal. Foi essa brecha na lei que Megan Hess e Shirley Koch exploraram para desenvolver a mórbida atividade.