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Desmatamento na Amazônia Legal aumenta 66% em julho, aponta estudo

AFP
Imagem: AFP

Carolina Marins e Ana Carla Bermúdez

Do UOL, em São Paulo

16/08/2019 08h54Atualizada em 16/08/2019 12h05

O instituto de pesquisa Imazon divulgou hoje um relatório que aponta um crescimento de 66% no desmatamento na chamada Amazônia Legal no mês de julho de 2019, em comparação com o mesmo período no ano ado. O estudo mostra que, no mês, foi detectado o desmatamento de 1.287 km² na região --uma área que equivale à do município do Rio de Janeiro.

O Imazon é uma associação sem fins lucrativos qualificada pelo Ministério da Justiça. O instituto faz o monitoramento da Amazônia por meio de imagens de satélites, que reportam mensalmente o ritmo de desmatamento e degradação da floresta.

A organização não é ligada ao Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), que no início de agosto divulgou que o desmatamento cresceu 278% no mês de julho. Por usarem metodologias diferentes, as pesquisas desses institutos não são comparáveis. Os dois estudos, no entanto, indicam um aumento no desmatamento.

O SAD (Sistema de Alerta de Desmatamento), do Imazon, detecta áreas de desmatamento a partir de 1 hectare (10.000 m²). O Inpe, por sua vez, faz uso do Deter (Sistema de Detecção de Desmatamentos em Tempo Real), que utiliza dados dos satélites CBERS-4 e IRS-2 e é capaz de fornecer estimativas de desmatamento diariamente, com uma resolução de cerca de 60 metros.

A divulgação de dados de desmatamento pelo Inpe gerou uma crise com o governo. O presidente Jair Bolsonaro (PSL) acusou o Inpe de mentir sobre os dados de desmatamento no país. O episódio culminou na exoneração do diretor do órgão, o físico Ricardo Galvão.

A política ambiental do governo Bolsonaro levou países como a Noruega e a Alemanha a suspenderem rees para ações ambientais no Brasil. Ontem, a Noruega anunciou o congelamento de novos rees ao Fundo Amazônia, destinado a ações de preservação ambiental e combate ao desmatamento, no valor de R$ 134 milhões. A decisão aconteceu em resposta a uma reformulação feita pelo ministério do Meio Ambiente na gestão do fundo.

Dias antes, no último sábado (10), a Alemanha anunciou o bloqueio de doações de R$ 155 milhões para a proteção ambiental no Brasil devido ao aumento do desmatamento na Amazônia.

Em resposta, Bolsonaro disse que os países não têm nada a oferecer para o Brasil. "A Noruega não é aquela que mata baleia lá em cima, no Polo Norte, não? Que explora petróleo também lá? Não tem nada a oferecer para nós. Pega a grana e ajuda a [chanceler alemã] Angela Merkel a reflorestar a Alemanha", afirmou.

"A Noruega não é aquela que mata baleia?", diz Bolsonaro

redetv

Aumento de 15% em 1 ano

Os dados divulgados hoje pelo Imazon mostram, ainda, um aumento de 15% no desmatamento entre agosto de 2018 e julho de 2019 em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Neste período, a publicação aponta que foram desmatados 5.054 km² da Amazônia legal. Segundo o estudo, o Pará foi o estado que mais concentrou casos de desmatamento, com 36% dos episódios. Ele é seguido pelo estado do Amazonas, com 20%.

Cerca de 55% dos desmatamentos ocorreram em áreas privadas ou sob estágio de posse, segundo o relatório. O desmate em assentamentos correspondeu a 20%, em Unidades de Conservação foi de 19% e em Terras Indígenas de 6%.

Floresta degradada

A área de floresta degradada (quando há "um distúrbio parcial na floresta causado pela extração de madeira e/ou por queimadas florestais"), por outro lado, apresentou uma diminuição em comparação com o ano ado, segundo o Imazon.

O estudo aponta que, enquanto foram degradados 135 km² em julho de 2019, no ano ado a degradação foi de 356 km² no mesmo mês --o que equivale a uma redução de 62%.

As degradações de 2019 foram detectadas nos seguintes estados:

  • Pará (44%)
  • Rondônia (18%)
  • Amazonas (16%)
  • Roraima (11%)
  • Mato Grosso (8%)
  • Acre (3%)

Dados de desmatamento são alarmistas, diz ministro do Meio Ambiente

Band News
Errata: este conteúdo foi atualizado
Diferentemente do informando no terceiro parágrafo, Inpe é a sigla do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, e não do Instituto Nacional de Pesquisas Especiais. O texto foi corrigido.