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Bolsonaro diz que incêndios não podem gerar sanções internacionais

Alex Tajra

Do UOL, em São Paulo

23/08/2019 20h48Atualizada em 23/08/2019 22h01

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) afirmou hoje que os incêndios florestais, como as queimadas que atingem a região amazônica, acontecem em todo o mundo e não podem "servir de pretexto para sanções internacionais". As palavras foram proferidas durante pronunciamento do presidente em rede nacional, uma resposta às críticas que o governo vem sofrendo em relação às políticas públicas desenvolvidas na Amazônia Legal. Ao longo da exibição do discurso, foram relatados aços pelo Brasil nas redes sociais.

O pronunciamento, segundo o próprio governo havia informado, fora gravado para anunciar medidas para combater as queimadas. No texto lido pelo presidente, entretanto, não houve menção concreta às providências que serão tomadas. Foi citado apenas o já divulgado emprego das Forças Armadas nos estados que solicitarem ajuda via GLO (Garantia da Lei e da Ordem).

É a primeira vez que o presidente cita sanções econômicas ao Brasil como possíveis retaliações pela crise na Amazônia. Ontem e hoje, Bolsonaro protagonizou uma troca de farpas com o presidente da França, Emmanuel Macron, chegando a afirmar que o líder europeu estaria "interessado em um espaço para ele" na região.

Nas suas críticas, Macron revelou a intenção de levar a discussão sobre a Amazônia para o próximo encontro do G7 -- grupo que reúne as maiores economias mundiais -- que acontecerá na França, neste fim de semana. No vídeo que foi ao ar na noite de hoje, Bolsonaro afirmou que "outros países" se prontificaram para levar o posicionamento do Brasil à reunião citada por Macron, sem especificar quais.

"Diversos países desenvolvidos, por outro lado, ainda não conseguiram avançar com seus compromissos no âmbito do Acordo de Paris. Seguimos, como sempre, abertos ao diálogo, com base no respeito, na verdade, e cientes da nossa soberania. Outros países se solidarizaram com o Brasil, ofereceram meios para combater as queimadas", disse o presidente depois de afirmar que o país é "exemplo de sustentabilidade."

Fiscalização não basta, diz o presidente

Na gravação, Bolsonaro afirmou que "para proteger a Amazônia não bastam apenas operações de fiscalização", e que é necessário estabelecer "oportunidades" para as pessoas que vivem na região. O presidente já reiterou, em diversos momentos, que é favorável à legalização do garimpo e que o governo estuda uma forma de permitir esse tipo de exploração no bioma.

"É nesse sentido que trabalham todos os órgãos do governo. Somos um governo de tolerância zero com a criminalidade, e na área ambiental não será diferente. Por essa razão, oferecemos ajuda a todos os estados da Amazônia Legal. Com relação àqueles que a aceitarem, autorizarei operação de garantia da lei e da ordem", disse Bolsonaro na gravação.

Diferentemente do que vinha fazendo em entrevistas à imprensa, o presidente não apontou culpados pelos incêndios durante a transmissão. Em outros momentos, ele já afirmou - sem apresentar provas ou indícios - que suspeitava que ONGs eram responsáveis pelas queimadas.

O presidente declarou que o clima quente seco tem propiciado o aumento no número de focos de incêndio. "Nos anos mais chuvosos, as queimadas são menos intensas. Em anos mais quentes, como neste, 2019, elas ocorrem com maior frequência. De todo modo, mesmo que as queimadas deste ano não estejam fora da média dos últimos 15 anos, não estamos satisfeitos com o que estamos assistindo", afirmou.

"Dados e mensagens infundadas"

Sem citar nomes, Bolsonaro afirmou que "dados e mensagens infundadas" sobre a Amazônia têm sido espalhados dentro e fora do país. A citação pode ter sido uma referência a Emmanuel Macron, que ontem, em sua primeira publicação sobre o caso, usou uma foto da década de 1990.

"Espalhar dados e mensagens infundadas dentro ou fora do Brasil não contribui para resolver o problema. E se prestam apenas ao uso político e à desinformação", afirmou hoje o presidente na gravação.

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