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Ibama e Pernambuco discordam sobre ações para conter mancha de óleo

João José Oliveira

UOL, em São Paulo

20/10/2019 17h01Atualizada em 20/10/2019 17h01

Resumo da notícia

  • Secretario pernambucano de meio ambiente pede mais barreiras de contenção, mas Ibama diz que equipamento não é efetivo
  • Marinha afirma que vazamento de petróleo na costa brasileira é um "acidente inédito"
  • Segundo a Marinha, vazamento ocorreu a 600 quilômetros da costa, mas responsáveis ainda não foram identificados
  • Cerca de 525 toneladas de resíduos já foram retiradas das praias

O diretor de proteção ambiental do Ibama, Olivaldi Azevedo, e o secretario estadual do Meio Ambiente de Pernambuco, José Bertotti, discordaram sobre a estratégia usada para monitorar e conter as manchas de óleo que atingiram a costa do país desde setembro. Durante entrevista coletiva neste domingo, em Recife, o representante do governo estadual pediu mais barreiras de contenção. Mas o responsável pelo órgão federal afirmou que esse equipamento não funciona na maioria das vezes.

"As barreiras de contenção não têm se mostrado nada efetivas", disse o diretor do Ibama. "Na maioria dos locais, (as barreiras) não tem resultado técnico. Hoje, o que resolve o problema é monitorar, para retirar esse óleo, que é denso, por isso não há barreira que contenha", afirmou.

O diretor do Ibama disse que o monitoramento está sendo feito por equipes do Ibama, da Marinha e dos governos estaduais, apoiados por equipamentos da Marinha, do Ibama e da Petrobras.

O secretário de Pernambuco rebateu, afirmando que as barreiras de contenção impedem que a maior parte do óleo atinja áreas mais frágeis do ecossistema no litoral, como os estuários, ambiente aquático de transição entre o rio e o mar. "Nossa demanda é ter barreiras de contenção em todas as entradas de estuários", disse. Segundo ele, seriam necessários cerca de três quilômetros de barreiras. Um equiamento que já foi pedido, mas ainda não entregue.

Acidente inédito

O almirante Leonardo Puntel, Comandante de Operações Navais da Marinha, disse que as manchas de petróleo que atingiram o litoral nordestino do país são resultado de um "acidente é inédito". Ele disse que o derramamento ocorreu a cerca de 600 quilômetros da costa.

Sobre as investigações, Puntel afirmou que várias possibilidades estão sendo apuradas. "Estamos analisando os navios que aqui aram e quais poderiam estar envolvidos. Estamos trabalhando com todas possibilidades. Pode ter sido em transbordo de um navio para outro, pode ter sido um navio que ou por nossas águas e fez uma lavagem de tanque", disse na entrevista coletiva.

Segundo os integrantes do governo federal, cerca de 525 toneladas de resíduos já foram retiradas das praias.

Óleo denso

Segundo o almirante da Marinha, há uma certeza: o óleo encontrado nas praias não foi nem produzido nem comercializado no Brasil.

Ele disse ainda que as características do óleo dificultam os trabalhos de contenção e limpeza. "É um óleo bruto e muito pesado, que navega alguns poucos metros abaixo da superfície do mar. Mas com a rebentação das ondas, vai se desfazendo em pequenos pedaços", afirmou.

O almirante disse que há registros neste domingo de óleo na Praia do Atalaia, em Aracaju, na região do Porto de Suape, em Cabo de Santo Agostinho, e em Ipojuca, em Pernambuco.

Já o diretor do Ibama, Olivaldi Azevedo, afirmou que há até agora o registro do resgate de 67 animais atingidos pelo óleo, dos quais 14 morreram.

Também na entrevista coletiva, o secretário executivo da Defesa Civil de Pernambuco, Coronel Lamartine Barbosa, declarou que as pessoas que estão atuando como voluntárias para limpeza das praias atingidas pelo óleo devem ter equipamentos adequados, como botas, luvas e máscaras.