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Desmatamento na Amazônia cresce 13,7% em dezembro, diz Inpe

Foto de arquivo - O governo Bolsonaro é alvo de críticas de ambientalistas e também de pressão internacional por causa do aumento do desmatamento da Amazônia - PA Media
Foto de arquivo - O governo Bolsonaro é alvo de críticas de ambientalistas e também de pressão internacional por causa do aumento do desmatamento da Amazônia Imagem: PA Media

Eduardo Simões

Em São Paulo

08/01/2021 12h50

O desmatamento na Amazônia aumentou 13,7% em dezembro de 2020 na comparação com o mesmo mês de 2019, mostraram dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), que também apontaram que 2020 foi o segundo ano com maior área desmatada desde que o Inpe adotou uma nova versão do sistema Deter para monitorar os alertas de desmatamento.

De acordo com os dados do Inpe, os alertas de desmatamento na Amazônia somaram 216 quilômetros quadrados, contra os 190 quilômetros quadrados de dezembro de 2019. Para todo o ano de 2020, a área desmatada apontada pelo Deter foi de 8.426 quilômetros quadrados, uma queda de 8,2% em relação a 2019, mas ainda 70,2% maior do que em 2018.

O dado significa que os dois primeiros anos do governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), um defensor da exploração econômica da Amazônia — como legalização do garimpo, por exemplo — detêm os dois maiores registros de desmatamento da série histórica da nova versão do sistema do Deter.

"Bolsonaro tem dois anos de mandato e os dois piores anos de Deter ocorreram na gestão dele. As queimadas, tanto na Amazônia quanto no Pantanal, também cresceram por dois anos consecutivos. Não é coincidência, mas sim o resultado das políticas de destruição ambiental implementadas pelo atual governo", avaliou Marcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima em nota distribuída pela entidade.

Em novembro, o Inpe anunciou que o desmatamento anual da Amazônia, medido entre agosto de um ano a julho do ano seguinte, foi o maior em 12 anos no período 2019/2020. De acordo com o sistema Prodes, que mede o desmatamento anual da floresta, 11.088 quilômetros quadrados de área foram perdidos, aumento de 9,5% em relação a 2018/2019.

O governo Bolsonaro é alvo de críticas de ambientalistas e também de pressão internacional por causa do aumento do desmatamento da Amazônia, assim como pelo crescimento das queimadas tanto na Floresta Amazônica como no Pantanal.

O aumento do desmatamento da Amazônia ocorre mesmo com a mobilização das Forças Armadas, destacadas para conter a perda florestal e os crimes ambientais na região.

Procurado, o Ministério do Meio Ambiente não respondeu de imediato a um pedido por comentários.