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Comissão Arns diz temer compromisso 'sincero' de Bolsonaro com a natureza

Maria Herminia Tavares de Almeida disse hoje que teme o compromisso de Bolsonaro com a natureza - Reprodução
Maria Herminia Tavares de Almeida disse hoje que teme o compromisso de Bolsonaro com a natureza Imagem: Reprodução

Do UOL, em São Paulo

22/04/2021 08h43Atualizada em 22/04/2021 08h51

No dia da Cúpula de Líderes sobre o Clima, Maria Hermínia Tavares de Almeida, fundadora da Comissão Arns, disse que é difícil acreditar que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tenha um compromisso sincero com o meio ambiente visto às últimas tomadas de decisão do governo com relação ao tema.

"A diferença é que este governo desde o começo, em primeiro lugar, negou que houvesse um problema climático e se dedicou sistematicamente a enfraquecer os instrumentos que nos temos para lidar com a questão como o Ibama, o ICMBio, a Funai — que lida com a questão das populações indígenas. Então, o ado do governo não nos dá confiança de que ele possa, efetivamente, estar engajado na defesa do meio ambiente e na luta contra as várias formas de ilegalidade", explicou Almeida à GloboNews.

Para a fundadora da Comissão Arns e professora da USP (Universidade de São Paulo), o desmatamento não tinha acabado no país, mas tinha reduzido consideravelmente as taxas até 2015 e voltou a crescer. "Os anteriores [governos] tinham um compromisso com a causa ambiental e construíram não só o marco legal, como os organismos estatais de controle, monitoramento e punição."

Almeida destaca a importância de que o governo tenha metas claras para a proteção do meio ambiente para que a sociedade e demais organizações possam monitorar o andamento e efetividade de tais medidas.

"É difícil imaginar que esse seja um compromisso sincero e a única forma de garantir que ele se cumpra é que o governo se comprometa com metas claras e que a sociedade e as organizações possam acompanhar e cobrar. É necessário para que as políticas sejam efetivas. Esse desmanche do Ibama, do ICMBio, do sistema de multas [para quem desmatar], monitoramento, seja reconstruído de alguma forma e não há nenhuma manifestação do governo neste sentido, ao contrário, o ministro [do Meio Ambiente, Ricardo] Salles confraterniza com madeireiros ilegais, com agentes que são da destruição e não da proteção ambiental e indígena."

Carta para líderes mundiais

Como divulgado pelo colunista do UOL, Jamir Chade, na última terça-feira, a Comissão Arns enviou uma carta para todas as autoridades participantes da Cúpula de Líderes sobre o Clima para relatar a realidade da questão ambiental no Brasil. O documento ainda narra os retrocessos e políticas contra o meio ambiente tomadas pelo atual governo.

"Nós mandamos [a carta] para os participantes, para o presidente [Joe] Biden e a nossa expectativa é exatamente essa dizer que o Brasil deve participar desse esforço global para evitar o desastre ambiental, que o Brasil tem o que oferecer, dado a sua experiência ada, mas que é necessário cobrar desse governo compromissos claros, métricas claras que possam ser acompanhadas pela sociedade e pelas instituições políticas porque o ado do governo não nos dá confiança no seu compromisso com relação à essa causa."

E completou: "O governo destruiu sistematicamente as instituições de proteção ambiental, flexibilizou regras, diminuiu as multas, se mostrou leniente com os crimes ambientais praticados no Brasil. Então, na verdade, a sua credibilidade é muito reduzida, razão pela qual é necessário cobrar do governo compromissos claros, métricas claras e não promessas vazias".